Vento no Litoral

Cerca de 223 frases e pensamentos: Vento no Litoral

"Comece a fazer seus voos acrobáticos e desfrute a paisagem... O vento te levará não apenas por mares turbulentos, mas também por planícies magníficas de beleza surpreendente" (O Mentor Virtual)

Inserida por 1712PIGGY1208

"Ser rochedo, quando é imperativo ter força. Ser vento quando é preciso voar. Ser mar quando só restar fluir" (O Mentor Virtual)

Inserida por 1712PIGGY1208

Deixe

Deixe o vento soprar em sua direção,
Pode ser que ele passe por você e te faça um grande bem,
Levando com ele todas as dores e angústias do teu coração.

Não expulse as gaivotas que passeiam a beira mar,
Elas não estão ali porque o mar é solitário,
Mas porque o mar lhes agrada e lhes atrai,
E o mar com as gaivotas se torna mais bonito de se apreciar.

Não corra contra o tempo, porque o tempo não faz sentido,
O tempo é apenas uma invenção,
Ele é originado pela luz e pela escuridão.
Se tudo fosse luz quem haveria necessidade de relógio?
Bastaria viver a vida sem ter esta preocupação.

Deixe que as palavras se libertem do teu coração,
Não lhes acorrentem, elas precisam ganhar o eco da liberdade.
Deixe-as sair e manifestar-se, deixe-as respirar,
Uma palavra sufocada pode morrer de solidão.

Inserida por bellamagnolia

Algumas perdas são como ventos fortes que nos descobrem, e então nos vemos como realmente somos.

Inserida por fabriciotcosta

"Eu sinto você na brisa do mar,
no vento que sopra sem parar.
Eu sinto você no instante parado,
pensando,
como é bom te amar."

Inserida por Danielbiologo

"De onde vim as ruas eram tão calmas onde só o barulho do vento podia ouvir e sentir, as pessoas não sabiam por onde se passava o tempo.
Todo dia era um dia qualquer...
Sem novidades, apenas as mesmas coisas, já não mais fazia sentido.
E hoje acordei mais cedo e vi que o problema não era no tempo e sim as pessoas que utilizavam nesse tempo".

Inserida por LuizaCosta

Vento leve, vento forte, vento do Norte...
Vento de minha vida, que tudo muda...
Vento da esperança, que a vida balança...
Baixa prsssão, tornado, ciclone,
que o obstáculo consome...
Vento amrgo, em dias de frio,
Aquecido, em dias de alegriassss.
Ventos que tudo trazem e, em nossas lembranças, levam
Vento da infância, que me conduziu,
Vento do amor, que em minha mãe respandleceu...
Vento da noite, que a mim encanta...
Vento, ventania, temporais....
Mudanças climáticas na existência,
no decorrer do dia, na paixão do olhar....
Vento dos Deuses e das Deusas, que acalentam nossas amarguras.
Vento de mim, vento teu, a inspiração da alma....
Brisa de Deus, dos Deuses, das Deusas, que nos dão vida.
Força formada pela ação do Sol,
Equador de nossas almas....
Movimento de nossas promessas.

Vento, simplesmente vento, simplesmente eu, simplesmente,

a vida.....

Inserida por chicogeografia

Vento


Vento é brisa que sopra e toca nossas vidas,
É fator de memória, pois em dias ventosos lembramos o passado.
Vento é benevolência, que nos dá ar,
Que nos dá vida,
Continuidade.
Vento alimenta o fogo,
Da paixão,
Da queimada,
Da sabedoria.
Vento é tempestade, furacão que modifica
A paisagem, que destrói para ser reconstruído.
Vento é frente fria, que esfria a vontade, mas também é calor,
Baixa pressão, que aquece, esquenta e que nos dá vigor.
Vento envolve a alma,
Mas fala através das rochas, assovia na curva.
Vento é ventania, o ciclone de transformações,
Esperanças novas que chegam,
Também é sinal de chuva,
De lavar a alma, de purificar-se.
No vento, vai a poeira, isto é, tudo....
Pois não há nada que não seja
Poeira ao vento...

Inserida por chicogeografia

Meu coração se acostumou com o calor e se cansou com o passar do vento . agora eu choro, tanto quanto rio...

Inserida por izabelcosta

"Como nômades, vagamos por infindáveis desertos, flutuando como folhas, ao sabor de ventos aleatórios, num balé intempestivo, imprevisível, e caótico. Enquanto o tolo se ocupa em construir castelos sobre a areia, o sábio se extasia com a beleza do caminho" ('Fragmentos do Mentor Virtual' - Campinas-SP - 2012).

Inserida por 1712PIGGY1208

Sinto saudades do outono, do vento varrendo as folhas caídas. Aqui não existe outono, as pessoas não conhecem a dança folhas.

Inserida por marcos_vieira

"A magnífica tempestade que vivencia o mar é causada por ventos fortes que chegam de fora com incontrolável ímpeto e sobre ele se projetam agitando violentamente suas águas. Uma maravilhosa turbulência de beleza extraordinária, mas de força potencialmente destrutiva para tudo que estiver à sua volta". (Mauricio A Costa, em 'O Elo Invisível' - O Mentor Virtual II – Campinas-SP).

Inserida por 1712PIGGY1208

Ventania

Como posso neste momento
Conter o sentimento que me invade?
como posso fugir desta vontade?
De te demonstrar o meu sentimento!

Meus amores,
Minhas flores,
Minhas dores,
Meus sabores

Que se foram com o tempo
que se evadiram com o vento
a ventania que passou...
Foi ela quem te levou!

Quem pode me dizer
Aonde está voce?
Aonde posso te ver?
Como posso te esquecer?

Como?
Quando?
Onde?
Adonde?

Vento forte impiedoso
Levou-te de mim num sopro
De delirios incondicionais
e de um jeito tao chocoso!

Marcou,
Feriu,
Tatuou,
Refletiu...

Ventania de desejos
Prontos pra te oferecer
Nao mais do que mereces
Nao mais do voce quiser

Nao beijos
Nao abraços
Nao amassos
Nao traços

Mas minha presença
Em tua presença
Meu olhar em teu olhar
E o teu olhar no meu olhar

Como núpcias,
Com volúpias,
Como beijos doces,
Amargos doces beijos existenciais!

Elizangela Quintela Miranda Costa

Inserida por 1l2z3ng4

“⁠Tudo o que dizemos se espalha ao vento
e atingem lugares que nem imaginamos...
Tome cuidado com as palavras!
Seja condutor de coisas boas.
Escolha espalhar luz de seus telhados...“

Inserida por Sbcosta1818

Dia D

Nas praias de silêncio e sangue,
onde o vento ainda sopra a memória
dos que partiram sem regresso,
a areia guarda os passos de heróis
anónimos, mas eternos.

No murmúrio das ondas,
ouvimos o eco dos seus nomes,
gravados no tempo como pedras
firmes, inabaláveis no oceano
da nossa gratidão.

Cruzaram o mar, carregados de medo e coragem,
para libertar um continente acorrentado,
para rasgar as sombras com o lume da esperança,
para que a liberdade pudesse florir
nos campos devastados pela tirania.

Homens simples, de fardas gastas,
deixaram seus sonhos na terra natal,
e no último alento, sussurraram a promessa
de um amanhã que nós, os vivos, herdamos.

A Europa é livre porque eles tombaram,
e o nosso dever, agora, é lembrar
o sacrifício último que nos deu asas,
que nos devolveu a luz e a paz.

Jamais serão esquecidos,
porque a memória deles é o farol
que nos guia em noites de incerteza,
e o seu legado, a liberdade,
é o sol que nasce em cada manhã.

Nas praias de silêncio e sangue,
reverenciamos os heróis do dia D,
gratos pelo sacrifício imenso,
prometendo, em cada suspiro de liberdade,
que jamais os deixaremos cair
no esquecimento.

Esta semana, eu acordei, abri as cortinas, ventilei a minha casa. Logo após, olhei para a minha fiel escudeira, que me acompanha há 3 anos, minha palmeira bambu. Outrora sempre muito resistente, vivida, com suas folhas glaucas brilhantes, sempre trazendo aconchego ao meu lar. Eis que, acordo e lá está ela, ressecada, querendo me passar uma mensagem, que nem sempre somos ou estaremos fortes, que em tempos remotos como estes, ela me mostrava que havia perdido o seu brilho, clamando por atenção, onde, sempre esteve ali em todos os momentos para alegrar o meu canto da sala.
Escorei alguns troncos em volta, e deixei a iluminação sob ela

E aquela simples mensagem me trouxe muita reflexão.
Estamos diariamente, precisando de uma “escora”, não no sentido de dependência, de auto piedade, não! Mas, de escoras emocionais, de cuidados, de um apoio, de um sorriso, de um abraço.
E nós muitas vezes, nos escoramos.
Nos escoramos como náufragos em uma tábua de apoio, em um longo e feroz rio correnteza abaixo.
Nos escoramos para fugir da frieza, nos escoramos para fugir do desamor, da falta de empatia ao próximo.
Nos escoramos, para tentar manter a paz em nosso coração, que aos poucos se gasta e desgasta e se perde de si mesmo.
Nos escoramos para manter um sorriso, quando tudo lá fora parece não haver mais sentido, quando todos os nossos valores estão deturpados, quando nossos olhos marejam em meio ao caos, onde nosso olhar fala por si próprio, a pele responde, o arrepio sobressalta, perde – se o brilho, o toque, a fala, o tato.
Nos escoramos para tentar manter a paz de espírito, a nossa conexão com um Deus maior e supremo.
Nos escoramos para “continuar a trilhar”, para marcar nossos passos neste plano terrestre, para nos resgatar de tempos tão incertos.
Nos escoramos para não ralar na aspereza, para não ferir a pele, para não adoecer a alma.
E assim, as horas, os dias e a semana passaram. Resolvi olhar novamente com todo o respeito e cuidado para a minha “fiel escudeira de jornada”. Acordei, desatei os nós, os escoramentos que a cercava, que a mantinha de pé, e por uma grata surpresa, após muito cuidado, muito zelo, cá está ela novamente, no canto da sala, de pé, brilhante, com suas folhas glaucas a tentarem brilhar novamente, não precisando mais de escoras, estando firme novamente, firme por si própria, mantendo – se de pé, sozinha, sem criar a sombra de um “escoramento” ao teu lado para manter – se de pé.
Às vezes, depositamos muita expectativa, esperanças, sonhos, sentimentos, em escoramentos. E cá estamos, mantenhamos nossas bases firmes, sólidas, tenhamos respeito por nossa essência, pois o escoramento em algum trajeto de fragilidade, de nosso percurso, pode até se fazer ou parecer necessário, podemos até achar que precisamos dele, mas, antes de tudo, devemos olhar para a nossa base, para a nossa solidez e saber, que precisamos caminhar e continuar firmes e fortes, sem escoras e sem nós.

Inserida por GuilhermeCTeixeira

⁠⁠⁠A armadilha que colocaram na sua frente, desarmou com o vento.

Inserida por mauricioF_costa

A cultura é o vento que alarga as velas da mente, para que ela não se encoste às margens de uma vida pequena.

⁠Não sou feito de aço,
nem de pedra erguida contra o vento.
Sou o que passa em silêncio,
o que cresce nas sombras,
longe dos olhos que só veem
o músculo tenso, a muralha imponente.

Mas o que é a força, afinal?
Será o grito que se impõe
ou o sussurro que resiste,
a raiz que, sem alarde,
se infiltra nas fendas do chão duro
e ali permanece, paciente,
até que a pedra ceda?

Desprezam-me,
os que se acham donos do mundo,
os que medem o valor
pelo peso que carregam nos ombros.
Mas o que carregam, realmente,
senão o vazio de não entender
que a força também é delicadeza,
que o músculo pode ser frágil
diante do silêncio que dura?

Não sou deles,
nem preciso sê-lo.
A verdadeira força não grita.
Ela cresce,
como a erva que ninguém vê,
até o vento mudar,
e a muralha cair.

Nas raízes mais profundas do carvalho solitário, há segredos que nem os ventos ousam desvendar. Contudo, até a árvore mais forte floresce melhor sob a vigília discreta de um jardineiro eremita.