Vento
O Vento
O vento que sopra os teus belos cabelos,
E espanta de minha alma os pesadelos,
Sussurra baixinho o teu nome, com certa aflição.
Talvez ele tenha medo, por sem nenhum rancor,
Ser o único a entender de verdade o nosso amor.
(Besouro Revirado)
Tempestade de Amor
O tempo está fechado lá fora
Ouço a chuva caindo no telhado
Sinto tanta saudade agora
Por que você não está do meu lado?
Vejo as rajadas do vento
Está tudo triste e escuro
Me pergunto a todo momento
Como fui tão imaturo?
O pingo da chuva cai no chão
Como a lágrima que sinto cair
Ela representa a escuridão
Dói lembrar de você partir
Com o raio vem aquele clarão
É tempestade que apavora
Deixou ferido meu coração
Por que você foi embora?
É vendaval, trovoada
Quanto estrago, quanta dor
Eu perdi minha amada
Como deixei acabar o amor?
As velas são como o sorriso de um barco; o barco olha para o oceano sem fim e, não sabendo o que lhe aguarda, confia no vento, que é o seu forte aliado. Assim, quando o vento está a seu favor, o barco abre um sorriso e se permite ser levado pela felicidade que o impulsiona.
E assim sigo criando nuvens...
Te trago em brasa
Desviando das névoas que surgem.
Transbordo em lágrimas
Esperando cair suas gotas pesadas
Deixando que nos inundem
Me leve em sua brisa levada
De leve a quebrada
Suaviza sua alma
Deus nos ajude! Thibor
Ecos de uma Nova Estação
É inverno, e sinto o frio se aproximar.
Há um sussurro gelado que dança nas folhas que restam,
como se as árvores se vestissem de ausências,
despindo-se de folhas, como almas diante do inevitável.
Suas sombras alongam-se,
guardiãs de um silêncio que só o inverno traz.
Os pássaros emigram,
levando sonhos e canções para terras distantes,
enquanto nós, aqui, envoltos em mantos e lembranças,
esperamos a temperatura cair,
como quem espera o nascer de um poema.
Os bancos do parque, agora vazios,
guardam histórias de verões passados,
memórias aquecidas pelos sorrisos que se foram,
tal qual lembranças escondidas em caixas de sapatos.
E há, sempre, a estátua do herói,
imóvel em seu bronze e sua glória,
silenciosa testemunha de nossa transição,
do calor para o gélido aconchego das novas manhãs.
Nas ruas, a pressa dos passos se transforma em lentidão,
como se o frio pedisse um compasso diferente,
um momento para refletir,
para sentir a terra e o tempo.
Internamente, ecos de uma nova estação.
Chove bastante aqui dentro,
venta forte e inverno-me.
Mas, ao invés de praguejar, varro as folhas caídas,
agradeço o beijo da brisa,
e tento preservar os galhos,
até o meu próximo florescer.
Quando passar o vento, o frio vento, eu vou sorrir. O vento frio me traz lembranças que até a razão pode ter medo e chorar, mas eu não, eu vou sorrir. Lembranças é um ato de me apaixonar por mim a cada vento desses que me ocorrem em frio na espinha da alma, afinal, se tenho lembranças é unicamente por ter passado vivo por todas as experiências, e quando um dia a vida me levar para seu lado oposto e meus olhos forem fechados, então eu choro, por que serei a carne fria das minhas lembranças.
Todos os Seres Humanos, independente do Mundo Físico e Mental, são Irmãos uns dos outros, pois possuem o Mesmo PAI e, reservado está o assento do Filho ao lado do Trono de Deus. A Felicidade é Eterna, Constante e está dentro de cada Ser. Ela se encontra na Essência do Ser Humano. A Felicidade se Manifesta em vários momentos, no momento em que um velho Homem come o seu Pão da tarde, como no momento em que uma criança rir dos adultos e, até no momento em que escutamos a voz do Vento. Feliz o Ser Humano que Age e Ama de forma Igual os seus Irmãos, Este GLORIFICARÁ TODOS os seus Irmãos e VIVERÁ no Eterno Reino do Pai.
“Depois de ter resistido à tempestade, de me redemoinhar ao vento, de ter me perdido e me encontrado ao escorregar-me pelo tempo, o que restou dentro de mim é forte e verdadeiro, assim como esta crença absoluta de que o essencial mesmo é saber a hora e como partir, em qualquer circunstância, mesmo que o ponto de chegada tenha sido um grande amor.”
O Amor de verdade só vem com o vento uma vez,
o meu amor de verdade veio e se foi com o vento novamente.
Hora de nanar.
Havia música em teu silêncio,
Que deixava murmurar o vento,
Que fazia adormecer o tempo.
Os espaços deixados em branco um dia serão completados com as cores certas, basta esperar, porque a resposta da vida precisa no fundo de um bom complemento e não apenas palavras soltas ao vento.
A brisa linda do suave vento, pode transformar-se em tornado a qualquer momento. Fazer o que? O vento vai soprar forte mesmo e o furacão virá... Ou alguém disso ainda duvida?
Saber ao certo o que cada escolha feita por nós pode trazer, é quase impossível...mas temos a real consciência das consequências dos passos que damos nessa vida... Sejam com palavras ou gestos, propositalmente ou não... os nossos atos revelam o que somos, mostram o que está dentro de nós, o que temos de mais oculto a respeito do outro...Pois sorrir, abraçar é fácil a cada encontro, se dizer amigo leal na presença também, mas a prova é na sua ausência, você é defendido?? Ressaltam suas qualidades ou jogam no ventilador seus defeitos?? Se alegram com suas conquistas ou acham que foi mera sorte?? Tenha cuidado ao se doar para as pessoas que você acha que conhece, que é amigo... às vezes passamos anos ao lado delas e nos surpreendemos no decorrer do caminho, com atitudes que você jamais imaginou nem nos seus piores dias que fosse acontecer... Palavras ditas, lançadas ao vento não podem mais voltar, não tem como juntá-las novamente...o vento vai levando, espalhando, não se sabe onde vai chegar e o estrago que vai causar. Então, não se doe por completo, não deixe de fazer o gosta, que lhe faz bem, porque seus “amigos” não curtem...Viva por você, faça por você, você tem que ser a parte importante das suas escolhas... você tem que ser a ESCOLHA !!!!
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