Vento
O vento leva uma flor, e consigo a minha dor.
Escrevo na pedra o que me vale a pena.
Escrevo na areia o que mais ninguém aguenta...
O vento da brisa lunar, sussurra os nossos nomes nas entrelinhas das estrelas, pois simplesmente aos poucos nos tornamos apaixonados pela a lua
O vento me sopra frio sua imagem nos meus pensamentos fazendo meu coração gritar por dentro querendo você, você me vê, conversa comigo e ainda não notou que eu te amo e eu estou ficando cansada, porque sou ser humano e desisto fácil quando vejo que não dá mais pra continuar. Meu coração sofre mas não se cansa de pensar em você e isso me deixa cada vez mais estranha, porque eu não entendo ele e nem me entendo, pois fácil é falar que não dá mais, difícil é desistir de algo que meu coração quer.
Sou mulher do mar...
Sou o vento arrebatador da alma...
Sou pássaro que voa nas nuvens brancas...
Sou verso de amor oculto no horizonte
O vento me cobra tanta coisas.
Me deixa louco sem sentido.
Penso em cada momento.
Em tudo que ja fiz
E me pergunto o que estou fazendo?
Sinto minha cabeça girar
Do passos longos
Em uma busca desesperada
Quero ir bem longe
Mais nem sei aonde posso chegar
Sinto lagrimas secas escorrerem
E o coraçao apertar
Tenho uma divida enorme para quitar
Em cada segundo que se passa
Esculto vozes de almas a gritar
Esperando por socorro
Sem ninguem para lhe ajudar.
Rodopia o vento nas entranhas do rosto ao mesmo tempo que esvoaça o cabelo em direcção ao oposto.
Assim como o dia brilha a noite suspira.
Guarnece o luar e solta a vontade de gritar.
E a tua sedenta garganta, liberta-se e abranda.
Estou de volta
Nesse lugar sereno
Onde tudo era veneno
Onde não se passava vento
Onde o vento tem casa
E não saia dela, se tranca até a janela
Mas ninguém o vê fora
O vento se incomoda
Quando ele vem quente
Bate na testa gente
Queimando tudo de repente
Não é como beijo quente
Que deixa a solidão triste
Que mata o lado do verso
Aquele lado mais triste.
Hoje a noite matou o verso do dia
E o dia perdoou o verso da noite
Pois a noite tinha o verso da lua
Que iluminava o velório do dia
Pois agora não haverá mais dia
Pois quando o dia morre, se enterra de noite
Pois a noite é o melhor dia.
Brisa do Vento
Você se foi,
e deixou a saudade.
Isso que digo é a pura verdade.
E é com toda a bondade,
que eu falo com sinceridade.
Que ainda lhe sinto,
Todos os dias.
Pois a brisa do vento me trás
seus encantos,
seus sentimentos e
seus pensamentos.
Assim todo o momento,
eu me lembro de você.
E o vento errante da noite
já não me atemoriza...
Compreendi que ele é apenas o lamento da terra
que por vezes inquieta as almas.
Agora sei que o pior vento
é o que venta aqui dentro...
Cika Parolin
Memórias
''Contra o vento,
Contra o céu as estrelas,
Tento reconstruir minha paz,
Sem mirar as nuvens atrás
Onde tudo me leva a transcender memórias
Que lastimam a alma
E inibem o coração.''
Enquanto esperamos por algo a vida passa e não volta, o tempo passa e não espera, o vento assopra forte e nos leva
Se sob este chão
De uma mina brota o rio
E ela é invisível
Como o vento, o som e o frio
O sopro de uma brisa
Insiste em nos dizer
Que o que é real
Nem sempre é o que se vê
Para mim tem que acreditar
Milagres só vem de sonhos sem fim
Decidir escrever minha historia, na mais firme pedra porque, nem o tempo e nem, o vento poderão apagar.
Ouço as portas baterem
vozes do outro lado
passos e pés arrastados
ao som do vento penteando o pomar
enquanto as sombras vão girando
enquanto as sombras vão girando
dedos gélidos, adormecidos
tatear paredes do vazio
enraizado em correntes
imaginando como seria seu próprio rosto
enquanto as sombras vão girando
enquanto as sombras vão girando
ouço-a murmurar
alarido do outro lado
ferro e fogo, forjando escudos
eflúvio de chuva seguindo o mar
se existe luz está mesmo lá fora?
enquanto as sombras vão girando
enquanto as sombras vão girando
Destino sertão!
A seca quando arrocha
não nasce nada no chão
o vento parece tocha
devastando a plantação
a terra vira uma rocha
e a tristeza desabrocha
nas entranhas do sertão!
(O apocalipse ) O vento mundialmente sopra cheiro de cadáveres a taça transborda as vozes dos homicidas... a terra estremece,no galope dos quatro cavalheiros,a terra se abre com a vara de ferro, é o próprio Yeshua. Os sodomitas e seus mistérios é revelado,os osso da fome comem os gritos dos governantes os eruditos religiosos proclamam ao Deus do gazofilácio não...não não estamos na era do apocalipse.
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