Veneno
#MELANCOLIA
O dia e a noite são iguais por dentro...
Campo florido de saudades...
Estranha taça de venenos...
Despede o sol em último clarão...
Entre sombras, vagamente...
Na amplidão do eterno...
Minha alma voa livremente...
Surge o vento e me pergunta...
Aonde me levará minha jornada...
Um olhar triste nada responde...
Na melancolia...
Uma alma fadada...
Desde o sinal das auroras...
Se há dias maus, também há os felizes...
A vida é uma bela jornada...
A taça em minha mão ainda é cheia...
Num olhar profundo e ardente...
O espírito se cala, se aquieta...
O horizonte é o futuro...
Tal é na hora o presente...
Uma estrela tremula no firmamento...
E eu...
Em minha paz alcançada...
Aos pés do Criador me deito...
Sorrindo...
Sonolento...
Sandro Paschoal Nogueira
Todas as manhãs você toma banho, escova os dentes, veste uma roupa limpa e fica todo limpo no seu exterior. Enquanto, o interior cheio de mágoas, ressentimentos, raivas e ódio. O visível limpo e cheiroso, e o exterior sujo e cheio de veneno.
Reserva-te em teu canto em silêncio, deixe que seu inimigo fale, não dê ouvidos, pois o mesmo se engasgará com seu proprio veneno!
Não se deixe ser envenenado por percepções ou pensamentos que podem estar errados. Dê sempre o benefício da dúvida às pessoas.
#FÊNIX
Ainda tenho a chama...
Guardada no peito...
Que mantém viva minha alma...
Vagando no tempo...
Nos dias que seguem...
Teimo em renascer...
No eclipse da lua...
Ou na explosão do sol...
Sempre renovando...
De ontem...
Nunca igual...
Espírito flamejante...
Cujas asas não se prende...
Da alvorada ao poente...
Tempo se vai...
E nem sente...
Mentiras e vaidades...
De medos e verdades...
Na taça o veneno...
Sorvendo...
Lentamente...
Possuído entre deuses...
Em um mundo que gira sem parar...
Vem...
E me chama...
A hora tarda...
Não é cedo para amar...
Não me engane agora...
Com suas novas da boa fortuna...
Não faça de minha vontade...
Em sua coleção...
Apenas mais uma...
Na forma que se cavalga dragões...
Uniremos nossos corações...
Ritmo único e compassado...
Nesse tempo...
Mal contado...
Inocência perdida...
Esperança franzina...
Paixões perdidas...
Triste sina...
Só o amor é nobre...
Não está em prateleiras...
Não se encontra em noites vagas...
Nas sarjetas...
E nem nas sujeiras...
E isso não mudará...
Por mais que tente me calar...
Só sei que é assim que penso...
Nem desejo mudar...
A vida é uma dança...
Venha comigo bailar...
Diga a verdade, me compreenda...
Vem e me chama...
O fênix renasce...
Para lhe amar...
Sandro Paschoal Nogueira
A procrastinação é a maior amardilha do cérebro, mas ela por si é um sintoma, a causa é a raiz a ser trabalhada.
A peçonha da pior víbora não se compara com as fake news disseminadas pelos filhos do pai da mentira
Perseverança, disciplina, esforço e dedicação são os ingredientes básicos na fórmula do antídoto que combate o veneno da procrastinação.
Lide com sua dor sem devolvê-las aos outros. A dor é como um agiota. Se você contrai uma dívida com ela e nunca mais consegue pagar.
Cabe às pessoas oferecer aos outros um pouco do conteúdo da garrafa da sua alma; uns oferecem o vinho da solidariedade, outros o veneno da ironia e do sarcasmo...
Veja o conteúdo da sua garrafa pelo copo do que anda oferecendo às pessoas!
Não existe mal ruim, existe sim ação imprópria e o momento inadequado, ainda é a dose desajustada que faz do remédio veneno.
Não seja refém do comodismo, muito menos prisioneiro do cotidiano. Caso contrário receberá uma dose diária de veneno e a culpa será toda sua.
Se o tempo cura, por que não nos sentimos sãos? Se o tempo apaga, por que temos na alma essas marcas?
O tempo não é o remédio que procuramos. Na realidade ele é o veneno que sem perceber administramos em doses homeopática.
E minha alma reclama...
Pede risos, rosas !
Canta sonhos.
Coração
Saudade; lembra...
Chora
Rola em silêncio
Mergulha no ontem
Volta
Passado chama !
Bate dor
Dói
olhos clamam
Mendiga,
Sente falta
Pede guarida !
Cai em mim
Fica
Me dá cheiros
Canta eu
Tu
É meu segredo
Sagrado
Veneno !
20/04/2017
Lembrei-me dos urubus educados, vestidos de luto, que também se alimentam de carniça! Já os vi vestidos de ovelha, a falsidade deles não me devorou ainda, porque tenho veneno de sapo nas veias. Asqueroso é meu nome!
A inveja não diminui o brilho da estrela do outro, que brilha.Pelo contrario cresce em luminosidade, ainda mais e para quem não merece por radioatividade, no movimento infeliz, de invejar, se contamina por males na maioria da vezes, mortais no espirito amargo.
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