Velho
A bebida é a bengala do velho que se esconde na minha personalidade.
Palavras duras em voz de veludo, e tudo muda, adeus velho mundo... Há um segundo tudo estava em paz.
Não creio, senhor, que tenha o direito de me dar ordens; apenas por ser mais velho que eu, ou porque viu mais do mundo do que eu; sua reivindicação à superioridade depende do uso que fez de seu tempo e experiência.
Lição de Vida
Um velho, ao se aposentar, comprou uma fazenda para que seu filho administrasse, e resolveu passar seus dias na varanda. O filho trabalhou durante três anos e ficou com raiva: "Meu pai não faz nada e ainda tenho que alimentá-lo". Construiu uma grande caixa de madeira, foi até a varanda e ordenou: "Entre aí". O pai obedeceu. O filho colocou a caixa no carro e dirigiu até a beira de um precipício. Quando ia jogá-la, escutou a voz do pai: "Filho, pode atirar-me no despenhadeiro, mas guarde a caixa. Você está dando o exemplo e seus filhos vão querer usá-la com você".
2009 viva!!
**prezados amigo e amiga***
Um ano velho já se vai e novo se inicia e eu venho parabenizá-lo (a)
por mais uma vez estarmos juntos e dizer que eu
me sinto muito feliz em tê-los como amigos na rede do meu Orkut.
A renovação e/ou novos convites,
novos contados feito por você e eu.
Dá a certeza de que contínuo tendo um imerso carinho,
responsabilidade com cada um de vocês, compromisso e
amor com cada um. E fundamental a nossa AMIZADE!
Desejo que, durante o ano de 2009,
vocês se empenhe para conseguir êxito
em seus objetivos sonhos que jamais será
apagado e nem esquecidos.
Tornando-se um ser humano melhor...
“É claro, com Deus em primeiro lugar”.
E um feliz ano novo!
estaremos juntos sempre aqui ..!
Com amor e carinho que tenho por cada um:
‘’SEJAM BEM VINDOS.!
By=Nathy...Nah... enfim Alves
Sentado no velho sofá da sala,
ou na velha cadeira Tramontina,
ou mesmo deitado no chão,
pra começar mais umas partidas.
As vezes em pé de frente a tela,
mudando de lado o tempo todo,
frente, trás, cima e baixo,
quando passam na frente dela.
Em casa poucos conhecem,
o termo ''jogando partida online'',
e pra avisar, colei na porta,
que nas ranqueadas não se pausa.
As visitas já sabem as regras,
será o P2 e sentará a direita,
e se deixar cair o controle?
Ficar sem jogar uma tarde inteira.
Escolhe aí o teu personagem,
o esquadrão ou time mais forte,
Aviso que não quero choro!
Dizendo que o botão travou ou
que foi jogada de sorte.
Nem venha com videos de youtube,
procurando glitchs ou trapaças,
seja um gamer raiz,
e termine o jogo na raça.
Seja Hater, Hacker ou
Lags que eu vá enfrentar,
só digo ''tenho paciência''
e uma hora eu vou ganhar.
E a cada You lose ou Game over,
que a vida me dá,
dou start mais uma vez,
e de novo vou jogar.
Jogar não é só uma opção ou
um entretenimento qualquer,
é amor, paixão, é estilo de vida,
é a sua rotina mais feliz,
acompanhada da tecnologia.
E assim vai terminando essa poesia,
meu tempo vai terminar agora,
o cara da locadora vêm vindo,
pra perguntar...
''você vai querer mais uma hora?''
FELICIDADE...
NUNCA A POMOS ONDE NÓS ESTAMOS
Em Velho Tema, Vicente de Carvalho (1866-1924) exprime essa arraigada condição humana: a incapacidade de sermos felizes por não valorizarmos o que a vida nos oferece.
"Só a leve esperança, em toda a vida,
Disfarça a pena de viver, mais nada.
Nem é mais a existência, resumida.
Que uma grande esperança malograda.
O eterno sonho da alma desterrada,
Sonho que a traz ansiosa e embevecida,
É uma hora feliz, sempre adiada
E que não chega nunca em toda a vida.
Essa felicidade que supomos,
Árvore milagrosa que sonhamos,
Toda arreada de dourados pomos,
Existe, sim; mas nós não a alcançamos
Porque está sempre apenas onde a pomos
E nunca a pomos onde estamos."
Onde estivermos, na Terra ou no Além, sustentaremos o céu ou o inferno, construído na intimidade de nosso ser com as ferramentas do cérebro e do coração, tendo por material o que pensamos e sentimos.
Odre velho, Pela Lei o velho homem sem a "Graça" quebra a nova aliança com Cristo. Vinho novo em odres novos é "SER" nova criatura pelo renovo do Espirito.
Talvez você procure aquele velho filme para rever, talvez não o encontre, pois a vida como um filme real e não é feita de feedbacks.
O medo é como um portão velho com cadeado quebrado. Se você der um pequeno empurrão, ele se abre e você segue adiante...
Um velho cruza a soleira
De botas longas
De barbas longas,
De ouro
O brilho do seu colar
Na laje fria
Onde quarava sua camisa
E seu alforje de caçador.
Oh! meu velho e invisível Avôhai!
Oh! meu velho e indizível, Avôhai!
Neblina turva e brilhante
Em meu cérebro coágulos de sol
A manita matutina
E que transparente
cortina ao meu redor
Se eu disser
Que é meio sabido
Você diz que é meio pior
E pior do que planeta
Quando perde o girassol.
É o terço de brilhantes
Nos dedos de minha vó
E nunca mais
Eu tive medo da porteira
Nem também da companheira
Que nunca dormia só.
Uh! Uh!... Avôhai!
Uh! Uh!... Avôhai!
Um brejo cruza a poeira
De fato existe
Num tom mais leve
Na palidez desse pessoal.
Pares de olhos tão profundos
Que amargam as pessoas
Que fitar
Mas que bebem sua vida
Sua alma, na altura
Que mandar
São os olhos,
são as asas,
cabelos de Avôhai.
Na pedra de turmalina
E no terreiro da usina
Eu me criei
Voava de madrugada
e na cratera condenado
Eu me calei
E se eu calei
Foi de tristeza
Você cala por calar
E calado vai ficando
Só fala quando eu mandar.
Rebuscando a consciência
com medo de viajar
Até o meio
Da cabeça do cometa
Girando na carrapeta
Num jogo de improvisar.
Entrecortando
Eu sigo
Sempre a linha reta
Eu tenho a palavra certa
pra doutor não reclamar.
Uh! Uh!... Avôhai!
Uh! Uh!... Avôhai!
