Velhinho
Bem dizia minha avó q o tempo é um velhinho sentado numa cadeira de balanço, olhos fechados, respiração profunda, corpo entregue, como quem dorme um sono tranquilo quando se precisa q ele corra... Não se faz nada com muita pressa ou muita paciencia. Não adianta. O tempo é a unica coisa alheia a nossa vontade. Pq a vida vc muda, o destino vc escolhe, mas o tempo, esse vc segue. Quantas vezes o dia nasceu e acabou cinza e vc pensou q fosse pra vida toda. Quantas vezes amanheceu cantando achando q seria assim pra sempre. Não há dor q não diminua, não há ferida q não cicatrize, não há um momento eterno q não vá cair no esquecimento. O tempo passa sim! No ritmo dele, mas passa! E logo vc vai perceber q o dia mais triste da sua vida ja foi, a pessoa q vc mais ama ja não é mais tão amada assim, q a sua melhor amiga tem outra melhor amiga, q os seus sonhos podem ser reavaliados, e q um não não é o fim do mundo, muito menos q um sim é a chave da porta do universo. O seu medo do escuro passa, o seu cabelo cresce, os maus hábitos tem fim, a sua letra e gosto musical mudam sim, existem pessoas mais legais no mundo, vc não precisa ficar aqui pra semre e não precisa ir embora pra ser feliz. E algumas "tendencias" voltam. Se o tempo acorda? Claro. Só q vc não percebe pq ele parece um maratonista quando vc precisa, vc pisca e ja aconteceu muita coisa. E quando vc se dá conta lá está ele de volta a sua boa e preguiçosa cadeira, balançando conforme o vento, com um leve riso da sua cara boba olhando pra ele...
"No dia dos namorados viram um velhinho comprando um cartão , perguntou a este senhor se ele estava comprando um cartão para a mulher. E ele respondeu: “A minha mulher morreu há 3 anos atrás com cancer mas todos os anos no dia dos namorados ainda lhe compro um cartão e flores para que ela saiba que sempre foi e sempre será a única no meu coração."
O velhinho da ponte
Um dia fui passear
e encontrei em um lugar,
um velhinho debaixo da ponte a chorar
não posso acreditar,
O que e um ser humano sem lar ?
Vou em casa buscar
Um lençol pra voce se embrulhar,
nao posso ver uma pessoa sem um lar,
sem tv pra assistir sem sofa pra sentar,
sem agua para se molhar,
e nem uma cama para se deitar,
todo dia pra voce vo trazer almoço e jantar.
Solideriedade vale a pena prestegiar
Mais comigo vc pode contar
porque te ajudei e vo continuar a te ajudar
"SOMÁLIA"
É como uma donzela,
que de sua inocência se cansa
É como um velhinho,
se lembrando da infância
É disparar um alarme
pra despertar a esperança
É como o silêncio da Esfinge
sob o barulho e a elegância
É o badalar de um sino
sobre a sede de vingança
É assim que se assemelha,
o pranto e a exuberância
de um olhar triste e profundo
feito fome de criança!!!
… pra que serve o amor? É bem além de ir junto até o túmulo, quando se tiver velhinho. Não, não. Amor tem que ser eterno e não pra sempre. É pra fazer suspirar, jogar a mente lá no céu, com toda a segurança dos pés no chão. É pra te roubar os pensamentos no inesperado do dia. Te fazer sorrir das bobeiras a dois. É pra aquecer do frio. E te dar saudade. Amor é pra nos fazer bem. Dar sentido. E confundir a Razão. É pra fazer Querer. Pra arriscar planos. Sonhar realidades. Amor não é pra morrer junto. Não. É pra te fazer feliz. É pra te fazer amar. Até que um dia se afasta. Porque amor é o encontro de duas almas, sentadas no banco da praça..na sombra.. Um dia bate o sol, cai a chuva, e precisa ir embora. Mas existiu. E Amor não é pra durar, é pra existir. Tendo existido é porque valeu; é porque deu certo ! E é pra ser infinito? Sim, enquanto nos fizer felizes!
Que DEUS me dê muita paz e saúde pra eu estar com vcs até eu ficar bem velhinho kkkk...Eu vou ser um velho chato kkk.
Que neste Natal o bom velhinho lhe traga um saco vermelho bem recheado de amor, esperança, perseverança, carinho e muitas renovações!
"SEJAMOS AMOR!"
"Ainda que as renas, o ' bom velhinho' e todas as outras personagens que são coadjuvantes desta data não existam, eu sei que o seu Protagonista, sim.
Está dentro de mim, de você, daquele que passa... em cada sorriso, em cada olhar emocionado, em cada abraço apertado, em cada mão amiga.
É Pai do que sorri, do que chora, do que ganha, do que perde... é Pai de quem faz o bem e, principalmente, daquele que não o faz. - um pai de verdade nunca abre mão do seu filho -. Por este, intercede, na esperança de que o seu coração seja banhado pela consciência de que não há outro meio de ser feliz, senão plantando as sementes do bem.
Nasceu por nós; e, por nós, deu a Sua vida em sacrifício.
Contemplemos o Natal, movidos pelo seu mais puro sentimento: o AMOR!
Que sejamos amor, hoje e sempre.
Amém!".
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A Dúvida
E o velhinho perguntou:
De onde vens oh lágrima?
Vim de teu coração.
Por que não podia mais me esconder dentro de ti.
Lembro-me que um dia
Parti contente de dentro de ti
E rolei depressa sobre tua face
Foi por que tu estavas alegre...
Quando eu casar e tiver filhos, quero ter netos e quando ficar velhinho quero lembrar de como foi divertido ser avô.
EU VI...
Eu vi
Um ladrão honesto
Eu vi
Um mentiroso falando a verdade
Eu vi
Um velhinho aleijado e cego
Pedir esmola sem necessidade.
Eu vi
Um surdo ouvir um trovão
Eu vi
Um padre negar a cruz
Eu vi
Um justo rejeitando a bíblia
Eu vi
Um ateu aceitar Jesus.
Eu vi
Vi tudo isso que eu já falei
Eu vi
Escrevi tudo quando acordei.
No oriente médio, um turista brasileiro encontra um velhinho caminhando pelas areias do deserto, e questiona-o:
- Se o senhor conhecesse o nosso pais, não ficaria aqui nem um minuto. No Brasil há muito verde, muita coisa bonita, e aqui é somente essa imensidão de deserto.
O ancião não gostou das palavras do seu interlocutor:
- Qual é a cabeça que coça mais, a do cabeludo ou a do careca?
O turista se apressou na sua resposta:
- Acho que a do cabeludo.
E o velhinho sorrindo, justificou o motivo de sua indagação:
- Então? A nossa terra pode parecer estéril na aparência, mas no seu bojo há muito petróleo. No entanto, um território que se mostra próspero na aparência vive cheio de problemas. Outra diferença entre o deserto e uma terra coberta de arbustos, é que aqui aprendemos a valorizar uma palmeira como se ela fosse uma imensa floresta. Diferentemente de vocês brasileiros que aprenderam a valorizar a Amazônia como se ela fosse uma palmeira.
O forasteiro ainda quis contra-argumentar e falar também dos problemas milenares daqueles povos do oriente com a disputa de território, mas achou melhor ficar calado para não receber uma lição ainda maior.
Um belo dia em uma pequena cidade distante da cidade grande vivia um velhinho em uma pequena casa, do qual erguera com suas próprias mãos, ele vivia sozinho, sua casa era humilde bastante simples, mais aconchegante, um belo dia bate em sua porta um Homem bem vestido e de boa aparência, o bom Velho por sua vez o mandou entrar o Homem ainda serio entrou, mais em nenhum momento ele sentou, o Velho ofereceu água pois só era o que tinha, o Homem agradeceu mais não aceitou, o velho então curioso perguntou qual o motivo da visita, o homem olhou nos olhos do velho, e respondeu, -Estou aqui para te levar, infelizmente, pois o senhor foi um grande Homem do qual muitos se invejaram, o senhor teve uma vida digna do qual muitos não tem, o senhor sorriu na hora de sorrir, chorou na hora de chorar, Viveu quando tinha de viver, mesmo sendo um mensageiro, eu não acho justo tirar alguém de tal dignidade e bondade desse mundo, do qual a miséria e a pobreza de espirito ainda é muito grande e tende a piorar, hoje para mim é o dia mais triste do qual Deus me proporcionou, mais eu terei que cumprir minhas ordens. O bom velho olhou em seus olhos, e com um olhar e um sorriso sereno lhe respondeu.- você não sabe o quanto eu esperei por esse momento, eu já vivi o que tinha de viver, já chorei o que tinha de chorar, e já sorri o que tinha de sorrir, já amei e fui amado, quando podia correr corri, quando podia ver o por do sol eu vi, contemplar a luz de um belo luar eu contemplei, e no entanto estou aqui sozinho, nesse mundo pobre e miserável. O homem abismado com que ouviu sorriu, pela primeira vez, ele sentiu um grande alivio e viu sinceridade em seu olhar, e em suas palavras, foi quando a vida se desprendeu e deixou aquele corpo cansado deitado em sua humilde cama. A vida é algo do qual temos que cuidar, nós somos frágeis , temos que viver e conservar nossas dignidades acima de tudo, o Velho apenas encarou o desafio de viver sem se preocupar com o amanha, e sim com o presente.
CARTA AO BOM VELHINHO
Confesso, eu fui uma péssima garota esse ano. Fiz um monte de bobagens imperdoáveis.
Julguei os que mendigavam nos sinais, só dispondo moedas àqueles que não tinham cheiro adocicado de álcool (ou não pareciam entorpecidos). Comi uns chocolates na madrugada sem que ninguém soubesse: a TPM era mais forte do que eu. Desculpei-me dizendo que não estava passando bem, mas na verdade o compromisso é que era mesmo muito chato. Gritei palavrões cabeludos perto da minha filha quando o pneu do carro entrou em buracos (e, falando nisso, acho que também ultrapassei a velocidade máxima permitida algumas vezes). Viajei para lugares paradisíacos no meio de reuniões enfadonhas. Perdi a paciência e a sanidade com gente lerda e preguiçosa. Bebi menos água do que devia, e outras vezes tive que encerrar uma conversa pela metade pois não aguentava mais segurar o xixi. Fiz caretas e até distanciei o equipamento do ouvido enquanto conversava com idiotas ou tagarelas ao telefone. Dormi bem menos do que devia, e fui bem mais exigente comigo mesma do que era preciso. Menti a idade um bom par de vezes. Julguei injustamente pneuzinhos, covardia, fraqueza, fracasso, desemprego e ignorância alheia como desleixo. Deixei de dizer alguns “nãos” na hora certa. Fiquei um pouco mais de tempo que eu queria dedilhando o smartphone. Por vezes esqueci de anotar certas coisas importantes... E acabei me esquecendo de vez. E, mais um ano termina, e eu não consegui aniquilar a vaidade, o orgulho e fundamentar o exercício do desapego.
Mas, nem tudo são só espinhos. Em contrapartida, experimentei lugares e sabores novos. Tive um pouco mais de paciência com as pessoas que convivo. Fiz novos e excelentes amigos. Sorri o quanto pude, e dentro das minhas limitações, tentei não perder a compostura. Calei quando percebi que só devia escutar. Aprendi, enfim, a sair de conversas improdutivas, principalmente das que se falavam mal de um ausente. Evitei entrar em brigas e debates presenciais e em rede e encontrei sabedoria em fontes alternativas. Assisti às séries que eu bem quis. Vi filmes e li livros que todo mundo rechaça, só pelo prazer de ter a minha própria opinião. Voltei a ouvir lindas músicas esquecidas, e me permiti sentir profundas saudades de quem já se foi. Importei muito menos com a opinião dos outros, e acabei saindo sábados pela manhã sentindo-me linda, apesar de um vestidinho roto e “maquiada” somente com óculos escuros. Fui em todas as festas, comemorações, jantares e festejos que pude, e perdi o controle com a bebida uma única vez. Tentei não sofrer tanto com a insônia, ocupando aquelas horas inertes com algo que me pudesse fazer feliz. Consumi muito menos alimentos industrializados e melhorei sobremaneira a minha consciência alimentar. Sorvi de camarote cada um dos 365 dias da minha filha. Troquei meus travesseiros por outros bem mais macios. Pintei a casa de outra cor. Comecei a chorar por sensibilidade, e acho que esse foi um dos grandes trunfos desse ano.
Não sei ao certo se nesse balanço da vida eu mereça algum presente. Não precisa ser complacente se eu não fizer jus. Mas se algo eu puder pedir, quero saúde para ver a minha filha crescer. Quero disposição para trabalhar por mais tantos anos. Quero mais sabedoria para todos os enfrentamentos durante essa caminhada pedregulhosa. Quero senso crítico cada vez mais apurado para que as minhas “lentes” não embacem diante desse fumacê insistente que os jornais mostram. Quero forças para fugir das tentações (como, por exemplo, um taco generoso de um bolo prestígio). Renove a minha vontade de realizar cada um dos meus sonhos, e preciso de serenidade quando a realização deles delongar um pouco mais pelo envolvimento de terceiros. Por fim, quero lucidez suficiente para não caminhar com a boiada.
E, “para não dizer que não falei das flores”, uma rebarbinha do Prêmio da Mega Sena da Virada não seria nada mau também, hein?
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