Velhas Amizades
A mídia está agindo tal qual velha coroca, fofoqueira de janela, que incentiva briga entre amigos, parentes e conhecidos.
Minha paz, meu asilo, meu momento.
Tudo uma questão do velho amigo tempo
A emoção, a intensidade.
Uma verdade absoluta: Quem tem fé no que busca, chega até a voar.
Em minha esperança carrego o peso das mudanças
Quase desisto de chorar, como uma criança ganhando um doce.
E se toda choradeira fosse simbolo, do quanto custa cada lágrima?
Á lágrima é rica nela valoriza-se sua dor.
O travesseiro com sua absorvência se enriquece toda noite.
E meu papel se rasga todos os dias.
Valorize suas lágrimas, aos que reclamam que choram muito. A lágrima lava por um momento, depois voltamos a sujar os olhos com a tristeza. A felicidade dura por um momento, também caem lágrimas por não caber aos olhos tanta alegria. Os que não choram? Bem, na escrita toda tinta que cai no papel e vira palavra, é lágrima.
Intenção
O familiar vazio existencial; encaro-o assim como vejo a face de um velho amigo o qual seu nome desapareceu de faladas frases por tantos anos, mas que agora volta ao meu viver com todas as suas características alteradas e embaralhadas pelo tempo.
Vagas idéias funestas passeiam de um lado para o outro em meus pensamentos, em um sádico jogo de imitação, tais idéias têm sua própria ciência do que se passa no distante eu, elas aprenderam a executar passo a passo de minhas ações desprovidas de progresso. Condeno-me a ser um mero fantoche controlado pelas cordas de minhas ocultas impurezas. Estou perdido, totalmente a só.
Tudo não passa de rasas razões, minha intenção está além do que empoeirados sentimentos possam oferecer-me em antigas tentativas de alcançar ao menos um pequeno pedaço de um amor fora dos padrões que para mim mesmo crio, procuro uma jóia rara que esteja enterrada neste solo morto que é o meu ser.
Nunca disseram-me que a chuva duraria para sempre, nunca disseram-me que seria para sempre nublado, para sempre cinza, para sempre frio, para sempre uma cruel atmosfera que suga por inteiro as cores que criei e pintei nos muros e planos brancos dentro de mim.
Corro em imensurável rapidez para a neblina que cobre o que está em esquecimento. Quero esquecer-me, ser esquecido, ser apagado pela borracha do universo que conspira contra o resto de mim, ser uma amarga memória descartável que não pudera encontrar uma doce consistência para habitar nos corações de faces, decepções e paixões que não lembrarão dos meus passos cobertos pela neve.
E pergunto-me: Por onde anda as lembranças que atingem o limite da saudade? Encontraram seus próprios caminhos no silêncio, ou apenas se perderam entre tantas ruínas de passados os quais marcam seus momentos em cicatrizes do enfermo presente?
Segredos que habitam meu reflexo; O que se esconde por trás dos úmidos olhos cristalinos que não aprenderam a viver em catatônica turbulência? Pode ser que de repente depararam-se com o atordoado ébrio se questionando se tudo o que se passa em sua cabeça é real?
Fantasia distópica, não há saída para as coisas que eu mesmo crio. Mártir desconhecido sou de minha própria criada odisséia, tenho muito a dizer, tenho muitos nadas a dizer aos que lêem a história de dor e lastimável superação do espiral descendente do que leva-me a pôr palavras na pele pálida do papel.
E enquanto o paraíso desmorona, o mundo cai, sou o único a sofrer as consequências, pois sobre mim é o lugar onde a existência desaba seus escombros. Tudo o que eu criei em minha própria mente esvai do que é realidade, torna-se apenas mais uma escassa intenção.
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Ontem tive um sonho triste
Já tinham ido todos meus amigos
E ficará eu só, com meu velho coração apertado
Ontem tive um sonho bom
Onde estávamos nós, eu e meu amor
Velhinhos sentados a beira da porta
Hoje acordei feliz
Pois tive um sonho, meu melhor sonho
Onde tinha vivido toda minha vida ao lado daqueles que amo.
AMIGOS MAIS QUE SAPATOS VELHOS
Que maravilha...
Você descobriu na internet,
Uma loja virtual...
Especializada em vendas de sapatos...
Seu sonho de consumo...
Lindos modelos, cores variadas, tudo que voce sempre quiz...Então você se encanta...calça um...calça outro...
e mais outro e decide...Escolhe muitos...
Mas quando os calça, descobre um em especial... Este é perfeito, confortável...Quanta suavidade! Você anda entre pedras e espinhos...Deleita-se... Quantas qualidades...alguns de seus amigos até te invejam...Parece que foi feito pela mão de Deus, especialmente para teus pés...Mas...Passado algum tempo...Já não tem o mesmo encanto, ja não tem o mesmo brilho... A sola começa soltar-se...reformar? não... não vale a pena, o custo e alto...melhor comprar novo...você o joga no fundo de um armário...Pobre sapato Velho...Agora já é um transtorno...jogar fora? nem pensar... polui a natureza...demora pra se decompor... foi rejeitado...Mas...È apenas um sapato velho não vai sofrer.
Parecido com ele so tem um ser no mundo.
"OS AMIGOS MAIS QUE SAPATOS VELHOS"
Estes sim sofrem muito...Tal qual o primeiro...Também serão descartados...Mas estes tem coração...tem sentimentos e quando lhes dizem " VALEU!VOCÊ FOI UM ANJO BOM QUE DEUS COLOCOU NA MINHA VIDA,AGORA VOU ANDAR SOZINHO"... Seus corações desnorteiam, choram, por que são bobos, são imbecis,Acreditam que tem amigos de verdade...Não entendem porque...Se tudo que fizeram foi dar conforto quando a caminhada era muito difícil...
Estes também vão se decompor...Lentamente...sofridamente...
sentir-se-ão mortos vivos...È duro ser AMIGO MAIS QUE SAPATO VELHO.
A grande diferença é que estes sim...
Foram feitos por Deus....
Na medida certa para seus pés...Você não entendeu...
Mas ele já te perdoou...
E por incrivel que pareça...
AINDA CONTA CONTIGO!
Amigos...
Eles são a família que a gente escolhe ter. Mais velhos, mais novos, maiores, menores. Tanto faz! O importante é que quando a gente precisa, eles estão do nosso lado. Nos consolando, falando uma palavra de conforto ou às vezes simplesmente fazendo presença. Às vezes brigam com a gente, falam coisas que a gente não quer ouvir, mas eles sempre estão certos.
Mora no centro; apartamento antigo
Barba grande; velhos amigos
Copo cheio; cheiro de asma
Rock; calça rasgada
Sente o blues...
Como já dizia, meu velho caro amigo e conselheiro Freud: Vemos no outro nada mais nada menos do que nossas projeções, ou seja, se vemos o bem, ou o mal...Estamos sim, a falar de nós mesmos. Alcione Alípio
Velhas amizades sempre no coração
A emoção de deixar para trás
A pessoa que a gente sempre via na frete
Comigo nada muda
Mas você e sua vida continua
Tento te alcançar
Cada passo parece que faz distanciar
Você foi meu exemplo, meu ponto de partida
Eu queria mesmo que você estivesse aqui
Junto comigo fazendo parte da minha vida
Continuo aqui
Na esperança e na fé
Esperando você surgir
Faça chuva ou faça sol. Faça o novo ou reinvente o velho. Faça sonhos, faça amor, faça amigos e depois amor de novo. Faça sorrir, faça florir, faça flor-rir, faça ir e faça voltar. Faça coragem, faça permitir, e faça sorrir se não der certo no final. Faça errado, só não deixe de fazer. Faça.
UM DOS NOSSOS MAIORES ERRO NA VIDA É NÃO SABERMOS CUIDAR DOS VELHOS AMIGOS QUANDO CONHECEMOS OS NOSSOS.
E daqui a pouco, fogos, luzes, abraços,amigos, beijos, família, sorrisos, velhas promessas,novas esperanças. Lágrimas de felicidades, lágrimas de tristezas,lágrimas de saudades. Lembranças de momentos felizes, lembranças daqueles que amamos e que, por alguma razão, não estão conosco. Silêncio, em honra daqueles que cumpriram sua passagem por aqui. Instante de compartilhamento da dor das famílias. Instante de desejar que as feridas sejam rapidamente cicatrizadas, Que as lágrimas de cada um sejam cessadas, e que o ano novo, traga novas esperanças e novas felicidades a todos. Desejos de coisas boas, certas para todos. Diferentes das que foram erradas durante o ano que se finda. Isso tudo são promessas, desejos, para o ano que se inicia. É um momento mágico a todos. Família unida, com promessas de cumplicidades, de união, amor e fé. E todo findar de ano é assim. Nada muda. E o ano que se inicia, pouca coisa também muda. E o ano novo, pouca coisa também, trará a aqueles que em nada mudam. Más enfim: FELIZ ANO NOVO PARA TODOS NÓS!
Saudade dos velhos amigos... Mas não os digo ''velhos'' por estarem longe ou algo assim... Mas sim, por não estarem mais presentes!
Ano novo, vida "velha", mas com alma nova.
Tenho neste perfil mais de 600 amigos,
mts se foram e outros retornaram,
pq amigo q eh amigo nunca se esquece da gente....
sempre dao um jeitinho de voltar.
Tive pessoas q chamei de amigo, mas amizade nao era reciproca
e se foram da msm foram q entraram.
Conheci pessoas q sem me conhecer falavam de mim
e hj sao meus melhores amigos.
Conheci tb pessoas q achavam q m conheciam e
se foram por falar coisas inexistentes ao meu respeito.
Conheci pessoas invejosas, egoistas, plagiadoras e sem almas.
Aprendi que quem te faz chorar ou te deixa p baixo nao te merece.
Uns querem saber meu nome, conhecer meu rosto e
outros poucos se importam cm isso.
Cada pessoinha linda q esta aqui tem um tikim do meu coraçao
(tao fragil, tao tolo, mas tao amado).
Cada pessoinha q aqui esta, leva um tantao do meu carinho
e admiraçao.....
À vcs amorezinhos, meu mt obrigado, obrigado pelos anos q se foram
e pelo ano q esta por vir....
Amo vocês
AO SAUDOSO AMIGO RAIMUNDO DO GALETO:
O ano era 1964, na comunidade denominada Sitio Velho município de Esperança-PB, nascia Raimundo Fernandes dos Santos, sexto filho de uma família de dez, dos inesquecíveis, Paulo de Duda e sua esposa dona Luzia, aquele menino ainda franzino logo se destacara dos demais, como sendo um exímio comerciante, ao coordenar as vendas de leite da família, quase sempre entregues de bicicleta, incentivadas por seus pais, que percebendo o dom do garoto para lidar com aquela atividade, logo tratou de deixar a vida bucólica do campo, para fixar residência na sede do município, onde a principio, o inseriu na escola com o intuito de lhe oferecer uma melhor educação e, dotar- lhe de conhecimento que mais tarde viria lhe auxiliar na condução dos negócios da família.
Contudo, o menino já na pré- adolescência, não externava muita familiarização com as letras, seu forte, claro, rapidamente se evidenciou na habilidade patente com a manipulação comercial, ainda muito jovem, abortou as relações de negócios com seu genitor, pois almejava alçar voos com suas próprias asas, o qual havia lhe inserido na lida do mercado financeiro, pessoa agraciada com o carisma que tinha como peculiaridade, inicia uma saudável amizade com o senhor Romeu Eloy, gerente do banco do Brasil agencia local, responsável por sua ascensão comercial, com a cooperação oferecida pelo amigo mais recente à época, que na qualidade de gerente oferecera-lhe acesso a bons empréstimos, o que lhe proporcionou a criação do Aviário Bruna numa alusão a sua única filha à época, uma das maiores revendedoras de aves vivas da região, Raimundo, data vênia aos seus familiares, poderia eu chama-lo de um inveterado boêmio, porém, sempre externou ser um pai carinhoso e presente. Aviário Bruna crescia em escala estonteante era década de 1980, e o jovem empreendedor expandia seus negócios para outros estados como – Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Nesse mesmo ano, preconizava uma nova amizade com o ilustre Teixeirinha, que vinha de uma celebre campanha eleitoral, na qual foi o deputado estadual mais votado da historia do município em termos proporcionais, daquela amizade, iniciava-se seu interesse pela vida pública, em seguida, apresentou e financiou a campanha de seu irmão Ronaldo do Galeto ao cargo de vereador, infelizmente, sem lograr êxito, mesmo assim, o simpático comerciante, não perdia seu apreço pelos movimentos políticos partidários, herdada de seus pais as boas amizades com políticos de renome no estado e sua inserção na vida politica, tinha sua casa visitada por varias autoridades publicas tais como – Gilbran Asfora, Robson Dutra, Ronaldo Cunha Lima, e o próprio ex vice governador, o saudoso Raimunda Asfora, que alimentava grande simpatia por nosso protagonista.
Todavia, a vida nos reserva não só boas como ruins surpresas, e o nosso dileto amigo Raimundo, não fugiu à regra, depois da bonança, o grande guerreiro amargava momentos de aflição, não só de cunho financeiro, como no plano emocional ao perder seu pai acometido de um CA, ainda relativamente moço , diante de toda essa provação, decide migrar para o estado de Rondônia onde permaneceu por uma década e também construiu um grande patrimônio. Ora! Não sei se por ironia do destino, ou acometido de saudade do seu torrão, retorna ao nosso convívio e de maneira abrupta, deixa esse plano terreno, e muita, muita, saudade a seus familiares e amigos.
Porém, deixa também um legado de boas amizades, simplicidade e humanidade, quando da adoção de um de seus três filhos que ficaram para dar seguimento a sua trajetória prematuramente interrompida. Quiçá, lá onde esteja, tenha convicção de nossa admiração.
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