Velha Amiga
Aquela velha saudade sem pudor a bater
Aquele velho vício que lutou pra perder
Aquele novo sentimento que luta pra crescer
Árduos amores índios
Aquela velha ferida que insiste em doer.
O mesmo plano de vida pra toda vida
O mesmo destino para nossas vidas
Coleção de amores árduos escrita em livros
Aqueles que se pinta com você, pode parecer
Pode até ser, mas não pertence a tua tribo.
Ano novo, vida "velha", mas com alma nova.
Tenho neste perfil mais de 600 amigos,
mts se foram e outros retornaram,
pq amigo q eh amigo nunca se esquece da gente....
sempre dao um jeitinho de voltar.
Tive pessoas q chamei de amigo, mas amizade nao era reciproca
e se foram da msm foram q entraram.
Conheci pessoas q sem me conhecer falavam de mim
e hj sao meus melhores amigos.
Conheci tb pessoas q achavam q m conheciam e
se foram por falar coisas inexistentes ao meu respeito.
Conheci pessoas invejosas, egoistas, plagiadoras e sem almas.
Aprendi que quem te faz chorar ou te deixa p baixo nao te merece.
Uns querem saber meu nome, conhecer meu rosto e
outros poucos se importam cm isso.
Cada pessoinha linda q esta aqui tem um tikim do meu coraçao
(tao fragil, tao tolo, mas tao amado).
Cada pessoinha q aqui esta, leva um tantao do meu carinho
e admiraçao.....
À vcs amorezinhos, meu mt obrigado, obrigado pelos anos q se foram
e pelo ano q esta por vir....
Amo vocês
Casa majestosa e velha...
Melodia em silêncio provocada pelo vento
Folhas de todas as cores espalhadas pelo chão
Despertam qualquer lamento naquela casa velha
Escura e mal-acabada, outrora fora uma casa charmosa
Agora não tem cor, paredes gastas, descascadas
Apagadas pelo tempo, distante, sozinha, vazia
Já sem dono ou talvez tenha sombra de quem
Foi bela e amada, agora é escura, triste nesta noite
Chuvosa, sem meio, sem fim, destruída sem ilusões!
Velas acesas no castiçal de prata velha,
lamparinas antigas de azeite a arder..
incenso misturado com óleo, numa taça
de cinzas que geram muitas vezes o tormento.
Rosa bela do jardim mágico, invejosa e triste
incendeia a paixão do tempo esquecido, perdido
quando a alma precisa de um momento de amor.
O passado passa, o futuro acontece no tempo que
existe, das tristezas que esquece, castelos floridos
sorrisos colhidos, amor de encantar que florescem.
Acaricio o doce, afago com a vida e embriago-me
solidão trancada de velhos cadeados enferrujados
palavras escritas num pergaminho de um caminhante
que deixa lembranças, do caminho tantas vezes percorrido.!!!
Cansei de ser o tal filósofo sem formação, agora faço parte de uma nova velha geração aquela que o mundo me pertence aquela que eu sou um louco consciente !
No quarto ao lado morava uma velha...tinha lá seus 90 e tantos anos...
Trocamos poucas palavras....um "oi, bom dia!" e ela respondia como um eco...
Todos os dias eu saindo apressado, via essa senhora na cozinha preparando seu almoco. Velhos comem tarde. Comico.
"Oi, bom almoço! Desculpe não poder conversar, tenho que estudar"
- Oi, bom dia
- Oi, bom dia
Da velha eu quase não ouvia nada. Ouvia sim a sua televisão em altíssimos decibéis. Não sei se era pra afastar a solidão ou por causa da audição. Acho que era um pouco dos dois.
Nao importa. Ja estava acostumado com essa situação.
Mas ontem foi diferente
- Oi, bom dia!
-Tchau!
"Tchau?". Achei comico. "Estamos progredindo!".
Ao voltar da minha rotina e entrar no meu apartamento, o quarto da velha ao lado estava vazio. Sem cama, sem móveis, sem ela. Ela havia deixado apenas a sua televisão. Em cima dessa TV, um bilhete: "Para Pedro".
É....
Chega uma hora na vida que as nossas televisões falam mais alto.
Chega uma hora que as palavras falham
E so resta esperar
E dizer Tchau.
Que ele se preparasse muito bem, porque a esposa que ele tinha em casa morreria e ressurgia a velha Eu, só que com bagagens maiores, dois filhos e sabendo que marido folgado a gente não aguenta e nem espera nada, a gente se livra. E se livra logo.
O cigarro é o calmante do velho,
Do velho passado, do velho amor
E da velha dor
Nada mata mais que o amor não correspondido.
Restos
O que dizer?
Se não há para onde correr
Não há saídas
O que fazer?
Solidão, sua velha e única companhia
Perdida no próprio mar
Onde é que se viu?
Na própria tempestade.
Onde é que essa tal de vida, levou?
Contradição, não?
Quando a morte, se ocasiona com a vida.
Paz ou prisão?
Sentimentos são reprimidos, então?
O que é este lugar afinal
Morte ou vida?
Quando a dor, entra em harmonia
Escuridão, ou refugio?
Eis a grande dúvida .
Que bagunça!
Por isso, há do poeta
A poetar?
E da poetiza, há poetizar?
No silêncio da noite, a decifrar
Ou apenas, se calar
conscientizar?
O vazio, o único que parece
Restar.
Se for para fugir, fuja da velha forma diferente de ser igual. Dê chances para as oportunidades, perdão para os fracassos, comece, recomece, desacostume-se a perder muito por pouco, ouça sua consciência e converse mais com seu coração.
Aquela velha história novamente, deixei um amor para trás e quero viver o tempo que "perdi ".
Queria viver esse tempo, mas nessa caminhada achei o sorriso dela, na logo agora, agora que queria pensar mais nas roupas que usaria para sair e não nela. Você já viu os olhos dela? É um grande universo, fiz um mundo em que só existe nós duas. Não quero-me jogar novamente, mas o abraço dela puxa mesmo ela não sabendo!
K.B
Não é o passar dos anos e suas consequentes mudanças físicas que torna alguma pessoa velha, mas seu estado de espírito.
TRAVESSIA
Márcio Souza. 688 21.08.18
Canoa, velha canoa,
À beira do rio ancorada,
Junto do barranco sua proa,
Pra embarcar com minha amada.
Vou singrando o velho Rio,
Nas remadas com firmeza,
Enfrentando o desafio,
Vou cortando a correnteza.
Levo meu amor comigo,
Com muita satisfação
Nos braços dela meu abrigo,
E seu leito, o meu coração .
Vai suavemente deslizando,
Minha Velha canoa querida,
Levando quem estou amando,
Para a nossa travessia da vida.
Somos amantes sonhadores,
Pois tu fisgaste meu coração,
Eu barqueiro do amor,
Pescador de sonhos e de ilusão.
Do lado da outra margem,
Vamos novamente ancorar,
Com fé, amor e coragem,
E felizes, para sempre nos amar.
Encontrarás nossa casinha,
Cheia de paz e amor,
Onde serás a minha rainha
E do jardim a minha flor.
A utopia se alimenta dessas decepções periódicas, assentada sobre uma velha imagem, apagada mas não extinta, de soberania da nação
vinte e um de janeiro,
espaço sideral
velha roupa colorida.
nuvens pretas,
cinzas de petróleo.
corpo marcado,
olhar robusto.
limbo existencial,
beira-mar.
da janela,
o horizonte.
de mim,
o horizonte.
deles,
o ponto final.
pragmáticos que são.
A ESTRADA
Velha, solitária e longa estrada de terra batida,
Que aos poucos, desaparece ao final da curva,
Eu busco esperanças e os novos sonhos de vida,
Deixando as marcas no chão dos sinais da chuva.
Um chapadão que se perde no infinito,
Sob o perfume da terra e da Natureza,
Uma montanha que surge de azul tão bonito,
Formando um ambiente ideal e de rara beleza.
É um pedaço do céu, que se encontra com a terra,
É o ar puro que se mistura ao cheiro e frescor,
Com o verde das plantas e a beleza da serra,
Numa perfeita harmonia do Deus Criador.
Passo a passo eu sigo meu caminhar,
Levando saudades de alguém que ficou,
E não medindo distância aqui vim buscar,
O bálsamo da vida, para a cura de amor.
Um amor de fantasia, de quimera ilusão,
Sem opção de escolha, nem outro caminho,
Que deixa marcas profundas no coração,
Não vale a pena sofrer e amar sozinho.
E nesse paraíso solitário eu vou vivendo,
Numa meditação de leveza e de alma pura,
Minhas tristezas de amor eu vou escondendo,
Pois o tempo é sábio e com o tempo se cura.
Vim buscar minha paz, meu sossego de vida,
No sopé daquela serra e ao final da estrada,
Numa casinha simples e nessa terra perdida,
Fincarei minhas raízes e farei minha a morada.
O próprio tempo ao seu tempo, afinal vai dizer,
Sobre paz que me envolve e o desejo de ir embora,
Mesmo que minha memória se recuse a esquecer,
A velha estrada e tempo escreverão minha história,
MEMÓRIAS
Uma velha tapera perdida no tempo,
Já sem telhas e aos pedaços caindo no chão,
São recordações e lembranças no pensamento,
De um passado distante de uma geração.
Foram tempos alegres, que ali eu vivi,
Foi uma infância feliz e com o tempo passou,
Que o próprio tempo marcou e não esqueci,
Foi uma linda herança, que na memória ficou.
Ao rever a paisagem, que fora verde e florida,
Onde havia beleza, alegria e amor,
Agora cinzenta, inerte e sem vida,
Até a árvore que havia, o próprio tempo secou.
Aquela terra árida deixada, no meio do nada,
Que antes foi farta, de muita esperança,
Hoje, triste, solitária e abandonada,
Corroída pelo tempo é apenas meras lembranças.
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