Vc Nao sabe o quanto eu te Considero
O amor é uma fonte de energia como o sol, tão profundo quanto o oceano e tão vasto quanto a imensidão.
Carrego muito menos bagagem do que antes, mas sei que posso diminuir meu fardo, tanto físico quanto emocional. Afinal, é consenso entre os viajantes que quanto mais leve a mala, mais rápido e tranquilo o passeio.
Toda evolução humana vem da consciência, então quanto mais tivermos consciência da verdade, mais evoluídos estaremos diante de tudo e talvez possamos provar a nós mesmos que a vida na terra não é o limite, e talvez possamos alcançar novos horizontes além do espaço e além dos limites que conscientemente estabelecemos.
"Quando vocês tiverem dúvidas quanto a que posição tomar diante de qualquer situação, atentem: Se a Rede Globo for a favor, somos contra. Se for contra, somos a favor!"
"E Jesus, olhando para ele, o AMOU e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, toma a cruz, e segue-me. Mas ele, pesaroso desta palavra, retirou-se triste; porque possuía muitas propriedades." (Mc 10:21-22). Se existe a graça irresistível, então o jovem rico não deveria resistir o AMOR (ηγαπησεν = amou de ἀγαπάν = amor ativo e sem interesse) o amor de Cristo! A graça irresistível cai por terra aqui. Logo, a eleição incondicional e a expiação limitada também!
Explicando Êxodo 9.12
Êxodo 9.12: "Porém o Senhor endureceu o coração de Faraó”...
Quanto ao endurecimento do coração de Faraó, fica claro, à luz da sinoticidade bíblica e o contexto de Êxodo que esse endurecimento se deu em razão do próprio Faraó ter se firmado cada vez mais em seu pecado, a cada praga enviada ao Egito e a presciência de Deus.
Provérbios 29.1: “O homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz, será quebrantado de repente sem que haja cura”.
Antes de todo o episódio, vamos pontuar que no início do contexto é dito; Ex 3.19: “EU SEI (presciência), porém, que o rei do Egito não vos deixará ir, nem ainda por uma mão forte”.
Então o texto bíblico deixa claríssimo que faraó já era obstinado, já era incrédulo, e continuaria obstinado e incrédulo seja qual fossem as manifestações e pedidos de Deus.
Deus já sabia de antemão que Faraó não iria libertar o povo, a cogitação de Faraó em libertar o povo foi posterior às manifestações do poder divino, no caso, as pragas; Êxodo 4 deixa isso claro.
Portanto, Deus reforçou a obstinação do coração de Faraó porque este escolheu opor-se à vontade do Senhor, mesmo ante as suas repreensões. Na versão original do texto não diz que Deus endureceu o coração de faraó, como uma ação PRIMÁRIA, mas Ele apenas reforçou o desejo PRIMÁRIO do Faraó.
Portanto, considerando que o termo hebraico usado para “endurecer” denota “fortalecer ou reforçar”, Deus apenas “fortaleceu ou reforçou” o desejo que já estava no coração de Faraó. Não foi Ele quem desejou que Faraó fosse obstinado, mas apenas o abandonou às suas paixões infames e o entregou a um sentimento perverso (Êx 8.15), posto que ele não se importou em ter conhecimento de Deus (Jo 12.37-50). Seria mais ou menos como é dito em Rm 1.24: "Por causa disso, também Deus os abandonou (dentro das concupiscências dos seus próprios corações) para dentro de imundícia[...]. E em Romanos 2.5, onde o apóstolo Paulo faz menção a essa dureza de coração ocasionada pelo próprio pecador, e não por Deus: “segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus”.
É inegável o fato de o Senhor ter dotado o homem de intelecto, sentimento e vontade, a fim de que ele receba ou não pelo livre-arbítrio, a salvação (Jo 3.16-36; Rm 10.9-10; Ap 22.17, etc.).
Se Faraó iria fazer "algo bom", no caso, libertar o povo, seria por intervenção divina, não por arrependimento, mas trégua, a fim de cessar o sofrimento causado por sua própria obstinação em não libertar o povo.
Seja qual fossem as ações de Deus, os sinais enviados, os pedidos a Faraó para deixar o povo ir, mais cedo ou mais tarde Faraó voltaria ao seu estado de obstinação, e isso ficou evidenciado quando Faraó deixa o povo sair e logo em seguida volta a persegui-lo no deserto. Faraó como conhecido de antemão por Deus continuaria com o coração obstinado seja qual fossem as manifestações e pedidos de Deus!
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, que deseja que todos sejam salvos (1ª Tm 2.4) Marcelo Rissma.
Quanto ao discipulado cristão o Metodismo deveria observar alguns pontos:
- A busca pelo crescimento deve ser conservando sua identidade histórica;
- O ensino da santidade deve ser Bíblico. Rejeitando usos e costumes humanos;
- O discipulado deve ter Cristo centralizado. A igreja deve ter a face de Cristo e não de homens;
- A comunhão é fundamental no discipulado. Primeiro a pessoa gosta da gente, e só depois ela escuta a nossa mensagem.
Quanto a mim, feita a justiça, verei a tua face; quando despertar ficarei satisfeito ao ver a tua semelhança.
O calvinismo está tão distante da ortodoxia, quanto o leste está do oeste, e tão distante do Evangelho, quanto uma galáxia está da outra.
Quanto à interpretação de Romanos 9.13 (Jacó e Esaú), os livros dos profetas Obadias, Jeremias 49.7-22 e Amós 1.9-12, explicam detalhadamente porque Deus rejeitou Esaú (nação de Edom). A eleição de Jacó para ser a nação sacerdotal de Deus e todas as outras eleições são feitas pela Presciência Divina (1° Pedro 1.2). Não se interpreta a Bíblia usando um ou dois versículos, mas observando a sinoticidade das Escrituras. Toda vez que alguém tenta interpretar a bíblia usando versículos isolados, subverterá as Escrituras e gerará uma nova heresia.
Quanto à Canonicidade da Bíblia:
Nenhum Concílio canonizou os livros da Bíblia! Estes livros tem autoridade própria. O máximo que se pode dizer é que a Igreja e os concílios reconheceram a autoridade inata dos livros. Portanto, quando Atanásio listou os 27 livros do NT que hoje compõem a Bíblia, ele só reconheceu o que já era canônico entre os primeiros irmãos.
Quanto mais íntimo ficamos da palavra de Deus, mas enxergamos o quanto somos pecadores e dependentes da Sua misericórdia. Se não estamos conscientes da nossa depravação, isso revela o quanto ainda somos neófitos na fé e rasos nas Escrituras.
Quanto mais avança o conhecimento sobre o maniqueísmo e o gnosticismo, maior será a necessidade de movermos os estudos sobre calvinismo do campo da soteriologia para a heresiologia.
Quanto mais a imagem de Cristo for moldando sua vida, mais você se parecerá com Ele, e mais o mundo te odiará por isso.
(João 15.18-19)
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