Vc Nao sabe o quanto eu te Considero

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Esse papo de, "Eu prefiro sua beleza interior", é coisa de serial killer!

Eu só queria poder entender o motivo das pessoas serem tão ruis, cruel, invejosas?
Tenho medo da selva que é o mundo fora da segurança do meu quarto, aqui me protejo de todos que não podem ser simples e verdadeiros.

Ah, está sem tempo?
Aceita que eu diga o mesmo
quando você precisar de mim? Aceita?

Que Deus abençõe os que podemos chamar de amigos...
eu sou uma pessoa que só tenho que agradecer pelas
amizades que Deus coloca na minha Vida,
e agradeço também por aquelas que Ele tira!!!
Raquel Torres

“Eu sempre achei que o amor, que o grande amor, fosse incondicional. Que quando houvesse um grande encontro entre duas pessoas, tudo pudesse acontecer. Porque se aquele fosse o grande amor, ele sempre voltaria triunfal. Mas nem todo amor é incondicional. Acreditar na eternidade do amor é precipitar o seu fim. Porque você acha que esse amor agüenta tudo, então de um jeito ou de outro você acaba fazendo esse amor passar por tudo. Um grande amor não é possível e talvez por isso, é que seja grande, para que nele caiba o impossível.”

Em meio ao inverno severo eu pude contemplar a primavera futura.

Perfeição.
Eu menino conheci a menina mais bela e perfeita que se pode achar.
Hoje maduro vi que a menina foi embora sem ao menos me avisar.
E por mais que seja perfeita dos fios dos cabelos, das pontas do pés até os dedos da mão, descobri que ela, a menina, hoje mulher, também tem defeitos e o defeito dela talvez esteja no coração.
Mas isso só o tempo irá dizer por que para todos os defeitos sempre há uma correção.

SER NAMASTÊ
O que é Ser namastê?
Eu particularmente utilizo a palavra namaste (com assento circunflexo) já que a pronúncia é namastê que para alguns é nasmasté. Prefiro assim Namastê.
“Nama” significa saudação ou referência, “as” quer dizer eu e “tê”, quer dizer você,
Namastê é um cumprimento ou saudação utilizada geralmente no Sul da Ásia. Utiliza-se na Índia e no Nepal por hindus, sikhs, jainistas e budistas. Nas culturas indianas e nepalesas, a palavra é dita no início de uma comunicação e faz-se um gesto com as mãos dobradas, sem ser necessário falar algo.
Namastê é o cumprimento em sânscrito que literalmente significa "curvo-me perante a ti", e é a forma mais digna de cumprimento de um ser humano para outro. O gesto expressa um grande sentimento de respeito, invoca a percepção de que todos indivíduos compartilham da mesma essência, da mesma energia, do mesmo universo, portanto o termo e a ação possuem uma força pacificadora muito intensa.
Namastê também é muito utilizado na ioga, e é algo que se diz ao instrutor,, para demonstrar que o praticante é um criado, e o gesto significa "curvo-me perante ti"; e o próprio termo significa “fazer uma saudação.”
Como saudação, namastê pode ser dito com as mãos juntas em frente ao tórax e com uma ligeira curvatura, para indicar profundo respeito, pode-se colocar as mãos em frente a testa, e no caso de reverência a um deus ou santidade, coloca-se a mão completamente acima da cabeça.
Em algumas partes da Índia (por exemplo, a área onde se fala a língua punjabe), namastê é usado não somente para cumprimentar Hindus, mas para todo mundo e Namastê é aceito em todas as religiões, seitas, credos, doutrinas e demais...
Portanto faço uso da palavra Namastê para um entendimento Global, dentre elas também utilizo em minhas escritas a união das palavras:
Universo Namastê, Ser Universo Namastê, ou Ser Namastê que no meu entender quer dizer; Viver para Servir à Todos Indistintamente, à Deus e aos Seres Vitais do Universo que Ele criou. Assim como no Yoga que significa “sou seu humilde criado”
Que o Universo conspire a nosso favor e à todos os homens de boa vontade.
Agradeço ao Universo pela Luz que Nos Permeia.
Namastê!

"Eu quero vê você ; estar face a face novamente, ouvir tua voz nem que seja apenas um sussurro por entre as montanhas, estar do teu lado enquanto caminhamos juntos e dessa vez o nosso encontro não vai ser por acaso."

Quem Sou Eu

- Eu fujo do óbvio.
- Procuro sempre realimentar minhas amizades.
- Busco novos pontos de vista.
- Mas não tento entender todo mundo.
- Permito-me cada vez mais.
- Julgo cada vez menos.
- Danço a música... Saboreio nossos sentidos...
- Abraço lentamente... Conecto-me...
- Preservo a minha melhor energia para as pessoas que a merecem.
- E, nestas, me tornei inesquecível.
- Procuro rir muito e fazer os outros rirem, diariamente.
- Uso tudo o que puder para evoluir minha mente e meu corpo.
- A cada dia: adquiro mais prazer pela vida.
- Sou companheiro das pessoas que mais precisam ouvir meus conselhos.
- Arranco um sorriso daqueles que mais precisam desabafar.
- Acho essencial que as mulheres sejam bonitas por dentro.
- Surpreendo! ... E adoro ser surpreendido!
- Respeito demais as pessoas. Algumas talvez eu nem devesse tanto.
- Sou extremamente confiável e me orgulho da minha consciência tranquila.
- Penso que: confiança, maturidade e inteligência podem nos levar muito longe.
- Me foco bastante nos meus objetivos a longo prazo.
- Adoro me sentir produtivo.
- Aprendi a ser diferente pois há detalhes que você só encontra em mim.
- E detalhes... importam... e muito...
- Estimulo a minha criatividade e a dos outros.
- Adoro trocar idéias apenas por olhares.
- Sou sincero comigo mesmo. Sou sincero com os outros.
- E aprecio a sinceridade das pessoas a minha volta.
- Tenho capacidade de reconhecer quando eu erro.
- Ouço atentamente às pessoas que querem o meu bem.
- Amo minha família acima de qualquer coisa.
- Queria que algumas pessoas jamais saíssem da minha vida.
- Adoro aquele frio na barriga que nos mantém vivos.
- Conte comigo! Converse comigo! Aprenda comigo! Me ensine algo novo!
- Sou dedicado quando quero que algo funcione.
- Mas entenda que posso precisar que você faça a sua parte.
- Me encanto com o TEMPO (e o seu poder de remodelar nossas certezas).
- Gosto quando detecto elogios não explícitos.
- Descubro melhores amigos(as) que duram uma festa...
- Mantenho melhores amigos(as) que duram uma vida...
- Lembro-me de estar vivendo no presente, se me pego em outras dimensões.
- Costumo notar rapidamente quais pessoas andam com máscaras e escudos.
- E quais baixaram suas armas para me dar as mãos sem pedir nada em troca.
- Curto bastante a idéia de provocar... até não poder mais...
- Exploro minhas melhores habilidades ao extremo.
- Às vezes sinto que tenho poderes telepáticos
- Acho que a originalidade é um atributo interessantíssimo.
- Mas também adoro relembrar coisas engraçadas e refazer o que é bom.
- Sigo fascinado pela nossa capacidade de criar momentos inesquecíveis.
- Me admiro ao perceber que, a cada dia, me sinto um homem mais evoluído.
- Deixo, com palavras bonitas, as pessoas com as quais me preocupo.
- Arrisco! Arrisco! Arrisco!
- E eu sonho com que tenhamos bem mais...
- De tudo o que é brilhante... sempre! =)

APOSTILA (11-4-1928)

Aproveitar o tempo!
Mas o que é o tempo, que eu o aproveite?
Aproveitar o tempo!
Nenhum dia sem linha...
O trabalho honesto e superior...
O trabalho à Virgílio, à Mílton...
Mas é tão difícil ser honesto ou superior!
É tão pouco provável ser Milton ou ser Virgílio!

Aproveitar o tempo!
Tirar da alma os bocados precisos - nem mais nem menos -
Para com eles juntar os cubos ajustados
Que fazem gravuras certas na história
(E estão certas também do lado de baixo que se não vê)...
Pôr as sensações em castelo de cartas, pobre China dos serões,
E os pensamentos em dominó, igual contra igual,
E a vontade em carambola difícil.
Imagens de jogos ou de paciências ou de passatempos -
Imagens da vida, imagens das vidas. Imagens da Vida.

Verbalismo...
Sim, verbalismo...
Aproveitar o tempo!
Não ter um minuto que o exame de consciência desconheça...
Não ter um acto indefinido nem factício...

Não ter um movimento desconforme com propósitos...
Boas maneiras da alma...
Elegância de persistir...

Aproveitar o tempo!
Meu coração está cansado como mendigo verdadeiro.
Meu cérebro está pronto como um fardo posto ao canto.
Meu canto (verbalismo!) está tal como está e é triste.
Aproveitar o tempo!
Desde que comecei a escrever passaram cinco minutos.
Aproveitei-os ou não?
Se não sei se os aproveitei, que saberei de outros minutos?!

(Passageira que viajaras tantas vezes no mesmo compartimento comigo
No comboio suburbano,
Chegaste a interessar-te por mim?
Aproveitei o tempo olhando para ti?
Qual foi o ritmo do nosso sossego no comboio andante?
Qual foi o entendimento que não chegámos a ter?
Qual foi a vida que houve nisto? Que foi isto a vida?)

Aproveitar o tempo!
Ah, deixem-me não aproveitar nada!
Nem tempo, nem ser, nem memórias de tempo ou de ser!...
Deixem-me ser uma folha de árvore, titilada por brisa,
A poeira de uma estrada involuntária e sozinha,
O vinco deixado na estrada pelas rodas enquanto não vêm outras,
O pião do garoto, que vai a parar,
E oscila, no mesmo movimento que o da alma,
E cai, como caem os deuses, no chão do Destino.

É,talvez eu ainda seja uma garotinha procurando o caminho para wonderland...

Viagem de um vencido

Noite. Cruzes na estrada. Aves com frio...
E, enquanto eu tropeçava sobre os paus,
A efígie apocalíptica do Caos
Dançava no meu cérebro sombrio!

O Céu estava horrivelmente preto
E as árvores magríssimas lembravam
Pontos de admiração que se admiravam
De ver passar ali meu esqueleto!

Sozinho, uivando hoffmânnicos dizeres,
Aprazia-me assim, na escuridão,
Mergulhar minha exótica visão
Na intimidade noumenal dos seres.

Eu procurava, com uma vela acesa,
O feto original, de onde decorrem
Todas essas moléculas que morrem
Nas transubstanciações da Natureza.

Mas o que meus sentidos apreendiam
Dentro da treva lúgubre, era só
O ocaso sistemático de pó,
Em que as formas humanas se sumiam!

Reboava, num ruidoso burburinho
Bruto, análogo ao peã de márcios brados,
A rebeldia dos meus pés danados
Nas pedras resignadas do caminho.

Sentia estar pisando com a planta ávida
Um povo de radículas em embriões
Prestes a rebentar, como vulcões,
Do ventre equatorial da terra grávida!

Dentro de mim, como num chão profundo,
Choravam, com soluços quase humanos,
Convulsionando Céus, almas e oceanos
As formas microscópicas do mundo!

Era a larva agarrada a absconsas landes,
Era o abjeto vibrião rudimentar
Na impotência angustiosa de falar,
No desespero de não serem grandes!

Vinha-me à boca, assim, na ânsia dos párias,
Como o protesto de uma raça invicta,
O brado emocionante de vindicta
Das sensibilidades solitárias!

A longanimidade e o vilipêndio,
A abstinência e a luxúria, o bem e o mal
Ardiam no meu Orco cerebral,
Numa crepitação própria de incêndio!

Em contraposição à paz funérea,
Doía profundamente no meu crânio
Esse funcionamento simultâneo
De todos os conflitos da matéria!

Eu, perdido no Cosmos, me tornara
A assembléia belígera malsã,
Onde Ormuzd guerreava com Arimã,
Na discórdia perpétua do sansara!

Já me fazia medo aquela viagem
A carregar pelas ladeiras tétricas,
Na óssea armação das vértebras simétricas
A angústia da biológica engrenagem!

No Céu, de onde se vê o Homem de rastros,
Brilhava, vingadora, a esclarecer
As manchas subjetivas do meu ser
A espionagem fatídica dos astros!

Sentinelas de espíritos e estradas,
Noite alta, com a sidérica lanterna,
Eles entravam todos na caverna
Das consciências humanas mais fechadas!

Ao castigo daquela rutilância,
Maior que o olhar que perseguiu Caim,
Cumpria-se afinal dentro de mim
O próprio sofrimento da Substância!

Como quem traz ao dorso muitas cartas
Eu sofria, ao colher simples gardênia,
A multiplicidade heterogênea
De sensações diversamente amargas.

Mas das árvores, frias como lousas,
Fluía, horrenda e monótona, uma voz
Tão grande, tão profunda, tão feroz
Que parecia vir da alma das cousas:

"Se todos os fenômenos complexos,
Desde a consciência à antítese dos sexos
Vêm de um dínamo fluídico de gás,
Se hoje, obscuro, amanhã píncaros galgas,
A humildade botânica das algas
De que grandeza não será capaz?!

Quem sabe, enquanto Deus, Jeová ou Siva
Oculta à tua força cognitiva
Fenomenalidades que hão de vir,
Se a contração que hoje produz o choro
Não há de ser no século vindouro
Um simples movimento para rir?!

Que espécies outras, do Equador aos pólos,
Na prisão milenária dos subsolos,
Rasgando avidamente o húmus malsão,
Não trabalham, com a febre mais bravia,
Para erguer, na ânsia cósmica, a Energia
À última etapa da objetivação?!

É inútil, pois, que, a espiar enigmas, entres
Na química genésica dos ventres,
Porque em todas as cousas, afinal,
Crânio, ovário, montanha, árvore, iceberg,
Tragicamente, diante do Homem, se ergue
a esfinge do Mistério Universal!

A própria força em que teu Ser se expande,
Para esconder-se nessa esfinge grande,
Deu-te (oh! Mistério que se não traduz!)
Neste astro ruim de tênebras e abrolhos
A efeméride orgânica dos olhos
E o simulacro atordoador da Lua!

Por isto, oh! filho dos terráqueos limos,
Nós, arvoredos desterrados, rimos
Das vãs diatribes com que aturdes o ar...
Rimos, isto é, choramos, porque, em suma,
Rir da desgraça que de ti ressuma
É quase a mesma coisa que chorar!"

Às vibrações daquele horrível carme
Meu dispêndio nervoso era tamanho
Que eu sentia no corpo um vácuo estranho
Como uma boca sôfrega a esvaziar-me!

Na avançada epiléptica dos medos
Cria ouvir, a escalar Céus e apogeus,
A voz cavernosíssima de Deus
Reproduzida pelos arvoredos!

Agora, astro decrépito, em destroços,
Eu, desgraçadamente magro, a erguer-me,
Tinha necessidade de esconder-me
Longe da espécie humana, com os meus ossos!

Restava apenas na minha alma bruta
Onde frutificara outrora o Amor
Uma volicional fome interior
De renúncia budística absoluta!

Porque, naquela noite de ânsia e inferno,
Eu fora, alheio ao mundanário ruído,
A maior expressão do homem vencido
Diante da sombra do Mistério Eterno!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

Versos d’um exilado

Eu vou partir. Na límpida corrente
Rasga o batel o leito d’água fina
- Albatroz deslizando mansamente
Como se fosse vaporosa Ondina.

Exilado de ti, oh! Pátria! Ausente
Irei cantar a mágoa peregrina
Como canta o pastor a matutina
Trova d’amor, à luz do sol nascente!

Não mais virei talvez e, lá sozinho,
Hei de lembrar-me do meu pátrio ninho,
D’onde levo comigo a nostalgia

E esta lembrança que hoje me quebranta
E que eu levo hoje como a imagem santa
Dos sonhos todos que já tive um dia!

Ultimamente eu ando tão meio termo, tão mais ou menos, tão tanto faz.

Eu sou feita por tudo aquilo que eu passo, por todos aqueles que eu amo e me amam. Minha base é essa e é isso que me faz forte.

Pela janela do ônibus, eu vi a deusa do inverno chegando lentamente lá pelos lados do horizonte, semi encobrindo com os seus véus de névoa, os navios que aguardavam na barra como eu aguardo o aportar em melhores dias, que vislumbro através dos nevoeiros da minha ansiedade!

Eu tenho tudo contribuindo, tudo a meu favor,
só esperando eu decidir jogar tudo pro alto e ir embora
pra bem longe... E nem voltar, talvez.

Eu pensei que as coisas fossem especiais, os dias, eu imaginava que fosse acontecer algo diferente nesses últimos meses, mas eu estava errado, como sempre, nada acontece. As coisas são sempre normais, nesse jogo da vida de procurar, mas só encontra quem tem sorte, essas coisas que não são planejadas, elas simplismente acontecem, não tem motivos nem mágicas. Histórias, amores, paixões, vínculos e sentimentos, são apenas obras de nossas mentes, pessoas que vão embora e voltam, amores perdidos, desconfio que nada disso seja real, se for embora, foi, e se voltou, bom.. muito bom.. mas nada nem ninguém ajuda voce a fazer voltar, essa "ordem natural das coisas" talvez nao exista. Talvez o universo seja assim, se acontecer, aconteceu e se não aconteceu dane-se, o Universo nao liga, não está nem aí, ele só está lá, e os planetas continuam girando, as estrelas continuam brilhando, você acha que as coisas vão parar por suas lágrimas? por suas saudades? apague essas idéias de sua mente. As coisas são assim, não há nada de especial nem de fantástico, as coisas só acontecem por acontecer.

Eu quero a nossa foto em preto e branco, quero meu cabelo desarrumado, e o seu despenteado, quero uma tarde em um lugar tranquilo. Noites em claro, e filmes antigos.

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