Vc foi uma coisa Boa na minha Vida
O estado de ser leal; o propósito ou devoção de fidelidade a alguma pessoa, a uma causa, esse é o significado da palavra lealdade. (dicionário virtual)
Quando essa atitude se manifesta, o sujeito alcança um plano superior em questão de moral, é quase uma confirmação de que a corrupção dos costumes não consegue contaminar a todos.
Não existe meio termo, na conduta da lealdade ou se é ou não se é. Quem é leal coloca seus interesses e vaidades em segundo plano, pensa sempre no bem comum, age com responsabilidade, diligencia e firmeza.
Lealdade não é uma figura alegórica, e sim um hábito de quem tem carater elevado, personalidade marcante sempre trancendendo o lugar comum daqueles que que giram em torno de si próprio.
Para um homem ou mulher leal, não cabe se amesquinhar, buscar se resguardar das contendas em detrimento dos seus companheiros. Quem sabe ser leal apoia os seus, do começo ao fim, aconteça o que acontecer.
Quem não é verdadeiramente leal, trai com facilidade, omite-se sem piedade e se esconde nas nevoas dos anseios menores.
Buscar para si uma posição comoda diante de uma situação de conflito ou perigo, é conpuscar um esteio vital da lealdade, ou seja, a confiança mutua.
Quem é leal não se acovarda, não espera “para ver como as coisas ficarão”, coloca-se de imediato ao lado do outro e da sua classe. Enfrenta com coragem os desafios que se apresentam, pois sabe que seu (s) companheiro (s) faria (m) o mesmo por ele.
Lealdade vem acompanhada de: confiança, desprendimento, fraternidade, grandeza, altivez, sacrificio, agape, bons costumes, principios morais, dignidade e renuncia.
Quem trai alguém, não o está somente traindo ao amigo, mas a si mesmo. O traidor violenta a sua própria excencia.
Ser leal então é revesti-se com a capa da honra, é beber do cálice da verdadeira amizade, quase um sinal da santificação do espirito é se colocar em degraus muito próximos do lar celestial. Se fores genuinamente bom, serás sempre leal.
Busco abrigo corro sem destino
Uma tempestade desaba repentina
Tanta sordidez humana mas que sina
Querem o mal por puro desatino
Extemporânea fustiga implacável
Vaidades glórias inservíveis
Pensam desvairados ser intangíveis
Mas como entender o inimaginável
Medo algum nos impõe
Retroagimos por pura cautela
Trovões estão a cair mas tudo se recompõe
Não há tempestade eterna
Poderosa contudo jamais vitoriosa
Vamos sair puros da baderna
O estranho e complicado mundo dos adultos, envolve uma serie infindável de situações que se apresentam através do senso e contrassenso, do equilíbrio e da descompostura, da honradez e da ausência de caráter, da solidariedade e da indiferença e ainda pela fraternidade verdadeira e pela desavença mentirosa.
Temos a oportunidade de nos agarrarmos aos bons sentimentos e as iniquidades da alma, basta escolher um caminho.
Estamos a cada segundo em contato com o bem e o mal, não sendo muitas das vezes claro à primeira vista a distinção desses dois espectros da alma humana. A dualidade de forças é acompanhante para toda vida dos indivíduos que habitam o planeta e a escolha do caminho a ser seguido é enlaçada por dúvidas, questionamentos, ardis e expectativas.
Valho-me aqui de Carlos Drummond de Andrade, que disse "Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias. Difícil é encontrar e refletir sobre seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado. E é assim que perdemos pessoas especiais."
Como contextualizamos essas palavras com o que referenciamos no texto até então? Simples, no bojo do que foi destacado, nos vemos diante da necessidade de julgarmos pessoas, seus atos e posturas.
É aí que somos testados se a maturidade adquirida até então é a suficiente para discernir o bem do mal, ou se ainda falta-nos desbastar ainda mais, as nossas próprias imperfeições. Expurgar dos nossos convívios quem é tido como mal é o correto, não é? A princípio sim. Mas e a gradação da ação, como obtê-la sem cometer injustiças?
Quando se apresenta para nosso julgamento dois grupos oponentes, por mais que nos seja doloroso, é necessário à administração da justiça. "Para bem julgar não basta sempre ver, é necessário olhar; nem basta ouvir, é conveniente escutar." (Marquês de Maricá).
É execrável quem age de boa fé, contudo com excessos em nome de ideais consagrados? Ou quem, quão lobo seja se traveste de manso cordeirinho? Quem trama na surdina, insufla antagonismos, semeia a discórdia e envenena almas juvenis, poderá escapar imune a condenação? São perguntas e mais perguntas, as circunstancias serão determinantes e inércia fatal.
Decididamente o aqui colocado não é a mais das agradáveis situações, entrementes os conflitos são partículas da convivência humana. Ignorar somente, evadir-se do “palco” ou fazer de conta que não é conosco, são paliativos próprios dos covardes e despreparados.
Não obstante as nossas próprias convicções de certa “neutralidade”, frente à própria escolha da estrada a qual queremos percorrer, infelizmente a vida em sociedade, não nos proporcionou essa prerrogativa, pois até os anarquistas se tendenciam a uma das posturas.
Em suma, temos livres escolhas para o bem ou mal, primeiro na formatação do nosso caráter e depois aliado a maturidade, quando convocados para tal, devemos julgar buscando no discernimento o desvendamento, se estamos diante do bem, penetrado por setas maléficas ou do mal, totalmente envolto em manto impostor e com “cara” de ser bom.
Livres escolhas, essas de fato são as grandes responsáveis pelo que fomos, somos e seremos perante a vida. Atentai-vos, pois ao pouco que aqui foi escrito, tomando cuidado com os perigos que se colocam, sempre adiante para baixo da estrada da vida.
Era uma vez, uma ilha onde moravam os seguintes
sentimentos: A Alegria, a Tristeza, a Sabedoria, a Vaidade , o Amor e outros.
Um dia avisaram a todos os sentimentos, para pegarem seus barquinhos e irem para um morro bem alto. Todos os sentimentos pegaram os seus barquinhos para
irem ao morro alto, só o amor que não se apressou, pois queria ficar um pouco mais com sua pequena Ilha.
Quando o amor es
tava quase se afogando, correu para pedir ajuda, então vinha Passando a Riqueza,
E o amor disse: - Riqueza leve-me com você!
e a Riqueza disse: - Não posso meu barco está cheio de ouro e prata e você não vai caber.
Então vinha passando a vaidade, e o amor disse: - Oh! Vaidade leve-me
com você?
A vaidade disse: - Não posso, vai sujar todo o meu barco.
Logo atrás vinha passando a Tristeza e o amor disse: - Ah! Tristeza leve-me contigo?
e a tristeza disse: - Ah! Amor eu estou tão triste, que prefiro ir sozinha.
Depois vinha passando a Alegria, só que ela estava tão alegre que nem ouviu o Amor chamar.
O amor pensando que ia ficar sozinho começou a chorar, então veio um velhinho e disse: - Sobe amor, que eu te levo, o amor ficou radiante de alegria, que até esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando ao morro alto, onde estava todos os sentimentos o amor perguntou a
Sabedoria: - Oh! Sabedoria quem era aquele velhinho que me trouxe até aqui?
Então a sabedoria disse: - O Tempo,
e o amor disse: - O tempo! Mais por que só o tempo me trouxe aqui?
E a Sabedoria disse: -
Porque só o tempo é capaz de reconhecer um grande Amor.
Mas ainda assim, passo a passo, fomos estreitando os laços dessa amorizade. Uma mistura dos cuidados do amor com a chatice da amizade. Me entende?
"sou como o AR; uma necessidade para o ser-humano, pois tem Deus me confiado sua PALAVRA para proclama-lá diante das nações'.
Antes do inteiro, a metade
Uma outra parte de nós
Antes do vôo, o tombo
um uta (abraço) pra não chorar
Antes tarde do que nunca, pra nunca mais demorar
Antes do homem o medo
Antes do medo o amor
Antes do amor a dúvida
Antes da noite, uma tarde
Pra cada um de nós
Antes do barco, a chuva
Criamos o certo e o errado
E o orgulho pra nos esconder
Do que prevalece em nós...
Sou sulista, do Paraná para ser mais exata, tive uma criação severa, mas amorosa. Meus pais acreditam que através do diálogo que se criam os filhos, mas moral, índole, caráter e bons costumes fazem parte de nossa educação. Aprendemos a não pedir aos outros – eles não tem obrigação de nos dar nada, não comer de mais- em casa, a mãe faz, não desrespeitar ninguém e não falar mal do próximo – ao fazer isso é necessário ter provas ou ser por defesa, um dia teremos de acertar nossas contas, na terra e no céu.
Com eles aprendi a minha essência, ser quem eu sou e me orgulho disso, nunca baixar a cabeça e não aceitar injustiças, sim, também aprendi com eles. Não me importo com julgamentos errôneos de quem nem ao menos tenta me conhecer. Quando falo de alguém é com motivos concretos, quando afronto alguém, dou-lhe o direito de resposta, cabe a ela se defender ou se calar, mas tenho o caráter e a coragem de dar a cara a tapa. Acho muito simples falar, falar e falar e só.
Tenho inúmeros defeitos. Mas caráter e dignidade tenho sobrando. Duvidar disso, mesmo por uma "lata", sim, isso me ofende
É necessário que se entenda que não busco um casamento. E isso não é uma frase de uma pessoa rasa que não sabe o que quer ou que nega seu desejo íntimo num ato desesperado. Se quisesse um casamento, já tinha me casado.
Pedidos? Tive aos montes e o mais engraçado, ainda tenho. Mesmo assim, desse meu jeito "espalhafatoso" de ser. Nunca precisei fingir, para conquistar um BOM homem, eles simplesmente surgem e ressurgem o tempo todo, mas não preciso de um HOMEM para me sentir feliz ou popular, sei fazer isso sozinha. Homens são a extensão da minha felicidade e não os motivos delas.
Não há como sair imune de uma situação de adversidade no que diz respeito à formação da personalidade e caráter de uma pessoa; tudo, absolutamente tudo, refletirá em nossa formação/percepção acerca de tudo que vivenciamos! Talvez o melhor conselho seja aquele que diz: "relaxe, não leve em consideração e não remoa sentimentos negativos".
Percebemos a importância de uma pessoa para nós, quando passamos a sofrer pelo simples fato de saber que aquela pessoa em breve irá sofrer devido às próprias escolhas.
E se o passado se tornasse uma dimensão acessível, você faria diferente? É bem verdade que, graças ao erros e deslizes, adquirimos experiência e aprendizado, portanto, talvez os erros não sejam de todo maléficos! Mesmo assim, não há quem não sinta saudade do passado, de determinadas situações vivenciadas e períodos marcantes! Não há como não pensar nisso ao passarmos, por exemplo, sobre uma mesma calçada que já passamos há uma década, e aí vem o pensamento "mas e se eu tivesse virado à esquerda ao invés de seguir em frente?"; pois bem, a chance não será dada, não há como voltar atrás e desistir do já feito, mas há, sim, como não alimentar arrependimentos e acreditar que sempre é possível melhorar!
Felizes os que entendem esse mistério: duas pessoas se amam quando uma se tornam e o declínio lhes acha quando duas retornam a ser.
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