Vc foi muito Falso Comigo
Existe um sentimento, criado por alguns homens, nomeado de amor. Este por sua vez, em pouco tempo, acaba por diminuir ou desaparecer permanentemente. Após o seu término ou abandono, estes mesmos homens, continuam a ousar denominando-o de amor. Essa forma de pensar acaba por influenciar mentes fracas a acreditarem nesta falsa concepção. É notável a incoerência em tudo isso, compreendida pelas atitudes destes homens ou pelo simples fato de não terem, ao menos alguma vez, sentido o genuíno amor. A busca por exemplos ou definições, opostas ao conceito destes homens, que fortifiquem ou tornem autêntica a existência de uma diferente afirmação é indispensável para aqueles que necessitam-na. Para ter certeza do quão magnífico, puro, verdadeiro, profundo, único, esplêndido e interminável é o amor observe apenas o sentimento de algumas mães - nem todas o conhecem - para com seus filhos e creia que este colossal afeto possa existir entre duas pessoas, além do vínculo maternal, pois sim ele é possível. Caso não seja capaz sequer de imaginar até então você não desfrutara do amor ou a sua mente já fora infectada por aqueles que dizem amar.
Todas as vezes que um "eu te amo" é dito em vão, alguém, depois de certo tempo, deixa de acreditar no amor. Este alguém, após a decepção amorosa, já descrente no amor por acreditar na veracidade inexistente de um "eu te amo" falso, revolta-se e espalha para os quatro quantos sua grande mentira: o amor não existe entre os homens.
Outros por desilusões maiores como a perda definitiva de alguém que tanto se amava, pela morte, pela desistência do outro, por não ser capaz de amar e por não ser amado por ninguém afirmam, erroneamente, a inexistência do amor. Todavia não há pretextos no mundo suficientes para destruir com a realidade do amor, não há argumentos vindos dos homens que farão com que ele deixe de existir.
Príncipes, princesas, contos de fadas e todas as outras coisas perfeitas encontradas nos romances são fictícios, não aparecerão com as mesmas características das histórias na nossa realidade. Porém o sentimento principal dos romances existe no mundo em que vivemos, não, necessariamente, do mesmo modo em que ele se apresenta na ficção.
Desacreditar nos desiludidos, e não ignorar sua vivência frustrante com amor, pois ela pode servir como prevenção, é um dos maiores passos para que o amor perca sua falsa fama de inexistência e também sua falsa definição. É preciso também não agir como fizeram eles, os desiludidos, que tornaram um caso sofrido em uma evidência concreta para incriminar o amor.
Decepções amorosas não são provas que o amor não existe, sejam elas quais forem.
Um sorriso no rosto não significa nada quando no seu interior a tristeza e rancor, apenas uma falsa aparência, PIOR QUE SER ENGANADO, E ENGANAR-SE A SI MESMO.
Quem distribui muitos sorrisos, apertos de mãos e abraços (sejam falsos ou verdadeiros). Têm muitos mais "Amigos"; falsos ou verdadeiros!
"Quantas vezes você se pegou gostando de uma pessoa que só se diz gostar de outro(a)? Quantas vezes você se pegou amando e se entregando pra essa pessoa e fulano(a) diz está pensando em outro(a)? — Se um dia isso acontecer saiba que no final você só vai tomar no C... Se não se tocar logo e seguir seu caminho Sozinho (a)!!!"
Os falsos profetas desde a época de Jesus até os dias atuais ainda existem tanto no mundo material como na erraticidade e todo cuidado é pouco.
Os falsos profetas da erraticidade na prática são espíritos maus, ignorantes, enganadores, mentirosos, vaidosos e muito astuciosos e os médiuns devem evitar a fascinação e já o grupo que participa destas comunicações tem de evitar serem iludidos e o uso da razão e da lógica ajuda muito a separar o joio do trigo.
Todos nós temos de aprender a distinguir entre os bons e maus espíritos, já aos médiuns isso é essencial para evitar que se transformem em falsos profetas.
Sentimentos não serão passageiros se forem reais. As vezes nos enganamos com nossos falsos sentimentos. Não somos culpados. Talvez a vida tenha nos cruzado num momento inoportuno, ou apenas não era pra ser...
