Vc e meu Remedio
Não adianta espantar espíritos maus, se o problema está em mim. O verdadeiro remédio é a homeopatia da alma: curar de dentro para fora.
Eu só desejei ser o remédio nas horas de dor, a paz em meio a tempestade, o lugar seguro na hora da guerra. Mas você me fez solidão, distância e pouco; diante das suas buscas incessantes. Pena que não estarei mais aqui e na dor terás que suportar sozinha, na tempestade não terás abrigo e na guerra sua vida entenderá enfim a falta que nunca desejei que você sentisse.
A verdade, por vezes, é como um remédio amargo, mas quando aplicada com amor, graça e sabedoria, produz a verdadeira cura interior que nenhuma outra realidade pode alcançar em nós.
O melhor remédio para a ansiedade não está nas farmácias e drogarias, dentro dos frascos de ansiolíticos, está nos sebos, bibliotecas e livrarias, dentro dos livros.
Música é vida, cante mesmo.
Útil é a música para a mente
Será nosso remédio natural. Importante é lembrar, quem
Canta seus males espanta.
A vida é melhor com música.
A diferença entre remédio e veneno
é apenas a dosagem...
Uma gota de amor.
Duas de ódio.
Três, só de ruindade !
Thibor
Muito mais do que um remédio, o amor é a cura da amnésia da alma. Ele nos lembra de nossa verdadeira essência, de quem realmente somos e da nossa conexão com o outro e com o mundo. O amor resgata a memória do que é viver plenamente, além do ego e das limitações, e nos reconecta à nossa natureza mais profunda, onde reside a compaixão, o perdão e o sentido da existência.
014 - "A gratidão é o melhor remédio... Cura física, espiritual e emocionalmente. E ainda é uma potente vacina."
Idemi®
Remédio não é apenas um meio de restaurar a saude; é o poder de nos fazer lembrar de que já somos inteiros.
Às vezes, dizem que o tempo é o bálsamo que tudo cura, o remédio para as feridas que carregamos no peito. Mas, na solidão das horas em que o silêncio fala mais alto, descobri que o tempo, por si só, não apaga marcas; ele as suaviza, as coloca em um canto, mas não as dissolve. São nossas próprias mãos que moldam a dor, que a transformam em algo menos cortante.
Talvez o segredo esteja na distração, em ocupar a mente e o coração. Cada momento em que me lanço em algo novo, cada projeto ou desafio que abraço, sinto a dor diluir-se aos poucos, como o eco distante de uma tempestade que já passou. Não é que a ferida desapareça, mas ela perde o peso, a urgência. Oculto a dor na pressa dos dias e na beleza dos detalhes que encontro, como quem aprende a sorrir ao recordar uma lembrança doce que já foi amarga.
Nesse caminhar, percebo que não é o tempo, mas a arte de seguir em frente, de recomeçar em meio ao caos. Descubro que a cura não é um destino, mas uma jornada.
A verdade é o remédio que mais sara, embora, por vezes, seja amarga, azeda, que trave na garganta, que desça de forma seca, e não seja tão fácil de engolir, os resultados sempre serão positivos e justo, para o bem de todos.
