Vai Ficar na Memoria

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Voltando pra casa

Estou indo de volta pra casa
Onde um dia tudo começou

Por muito tempo eu fugi
Estive em lugares desconhecidos
Me perdi antes de me encontrar

Por dias vi a noite passar
Esperando a dor partir

Estou indo de volta para casa
Onde o teu amor é suficiente

De tanto fugir quase desisti
quero voltar e acho que vai me entender.
Mesmo que não queira perdoar.

Estou indo de volta pra casa
Onde é o meu lugar

A distancia parece cada vez mais longa
quanto mais tempo fico longe de você

Me restaram apenas duvidas
Dadivas de uma vida perdida...

Estou indo de volta pra casa
Onde posso finalmente ser quem sou.

Inserida por Carlos4828

O tempo deixa as marcas mais visíveis na pele e as mais profundas na memória.

Inserida por marinhoguzman

Cada momento é uma memória eterna
Na memória o momento é eterno.
Eles não se apagarão
Nem com o tempo
Eles ficam gravados na memória
e sempre desencadeiam um efeito
dominó ou
borboleta
Por isso, dê o melhor de si em cada momento.

Inserida por Serenodeluz

Cada momento é uma memória eterna
e na memória o momento é eterno
Eles não vao se apagar jamais. Nem com o tempo.
Dê o seu melhor a cada momento, pois ele ficará gravado na memória , além de desencadeiar um efeito.
Dominó ou borboleta.

Inserida por Serenodeluz

Os remedios que nos dão, seja para qualquer enfermidade, são "sugestões e suplementos" para que o organismo possa usar para seu benefício... Porém, o organismo pode aceitar a sugestão ou rejeitar [chama-se Alergia(rejeição) ou Simpatia(aceitação)]...

Entretanto, traduzi para o âmbito Cerebral: Uma boa ideia funciona da mesma maneira, ela é sugerida para o Cérebro e essa mesma ideia pode ser Alérgica (que cria atrofiamento na resposta / rejeição ) ou Simpática (que se traduz em aceitação e integração)...

Assim sendo, pesquisei um pouco mais e descobri que as nossas amizades e a nossa EDUCAÇÃO têm MUITA influência nas nossas vidas... Elas são uma Alimentação para a nossa mente, quanto mais alimentamos com "alimentos" que causam alergias, menos nutrida e mais cansada a mente fica... Precisamos de colocar um guarda permanente na nossa mente para filtrar ideias/pessoas que nos causam Alergias, e deixar passar as ideias/pessoas que realmente NUTREM a nossa mente.

Inserida por mucombo

Se nossos olhos fossem apropriados para tirar prints, com certeza, boas lembranças nunca seriam apagadas.

Inserida por jacielsantospensador

Impresso na Memória


Na minha memória está impresso
As histórias de um livro que nunca li
Uma vida que nem sequer vivi
Como se fosse uma supernova, dentro de mim explodiu

Entre constelações, astros, cometas e asteroides
Miro meus telescópios em sua busca
Vasculho cada canto deste ser infinito
Onde o ar é rarefeito, temo não mais poder voltar

Hoje você em está em mim
Eu não estou em você
Meus dias felizes se foram
Meus dias felizes virão
Estes que vivo hoje o que são?

E quando não houver no que pensar
Pensarei em você
E quando não houver o que respirar
Respirarei por você
Neste universo tão grande
O objetivo desta missão será encontra-la

Inserida por edipocaneppele

Acho que o fato de nos apegarmos tanto há algumas lembranças, é que elas não mudam, o contrário de nós.
- Leex

Inserida por Leex

A todo momento a vida nos seduz a esquecer nosso futuro.

Inserida por 1andreluz

⁠A cada linha, um suspiro de tristeza pelas coisas que a gente finge que esquece, mas nunca para de lembrar.

Inserida por ekoelho

⁠Minha memória esta com defeito.
Vivo lembrando o que deveria esquecer.

Inserida por Haddamc

Acho que na aula de história do Brasil muitos cabularam pelos erros de português matematicamente sem educação.

Inserida por Marcosmunizsan

⁠Aceite o passado memoroso, encare o presente, se fortaleça para um futuro menos doloroso.

Inserida por marcioniasa

⁠A verdade é que não consigo carregar ninguém nas minhas memórias, nem a mim mesmo, quanto mais você. Mas isso não significa que não te amo. Significa que me apaixono por você todos os dias e que, na intensidade e profundeza do teu olhar, me refaço no amor que em ti vem me ancorar.

Inserida por Diogovianaloureiro

Hoje mais do que nunca no Brasil é hora de lutarmos por nossa identidade negra e índia.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Assim como existem casas fantasmas, no Estado do Rio de Janeiro, temos praias fantasmas. A triste exemplo disto, temos as do Valongo e a do Peixe, local que desembarcaram a maior quantidade de negros escravos no Brasil.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira

É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”

Inserida por julio_coelho_rosa

"Só a mudança de atitudes é capaz de elucidar as palavras."

Louise Figueiredo
Psicoterapeuta
TVP

Inserida por louisefigueiredo

Apego é ilusão

Ninguém pertence a ninguém.
Quanto mais teimosia a pessoa tem vibrando no apego, mais sofrimento ela terá e ou várias pessoas entrorno terão.

A vida é escola de aprendiz.
Ninguém veio só para ensinar.

Lutar contra o que sua alma quer é ir contra seu plano reencarnatório que foi traçado por você mesmo, junto a espiritualidade.


Pais não são de filhos, filhos não são da mãe e ou do pai, são da vida, do universo, de Deus...

São espíritos encarnados vivendo em suas experiências individuais.

Um dia, durante o desencarne, todos terão que se separar por um determinado tempo.
Ou porque o trajeto de cada um não será mais lado a lado mas pode ser paralelamente e se cruzando, se houver possibilidade.

Todo temos em parte uma trajetória diferente um dos outros. Que pode diferenciar por experiências a serem vivenciadas.

É preciso muitas vezes maturidade na aceitação para que a necessidade de resgate, o aprendizado e os planos de Deus sejam realizados.

Inserida por louisefigueiredo

É importante ficarmos atentos, ao que as pessoas pensam ou deixem de pensar a nosso respeito.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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