Vai Ficar na Memoria
Emoções são as consequências químicas (ou feedback) de experiências passadas.
Quando nossos sentidos registram informações vindas do ambiente externo, grupos de neurônios se organizam em redes. A partir do momento que esses grupos congelam-se em um padrão, o cérebro cria um produto químico que é então distribuido para todo o nosso corpo. Esse produto químico é chamado de EMOÇÃO.
- É interessante a gente perceber que lembramos melhor de acontecimentos quando conseguimos recordar dos sentimentos que os provocaram.
- Quanto mais forte o quociente emocional de qualquer acontecimento, seja bom ou ruim, mais forte é a mudança em nossa química interna.
Quando notamos uma mudança interna significativa, o cérebro presta atenção a quem ou o que causou a mudança fora de nós e tira uma fotografia da expe riência externa.
Isso é chamado de MEMÓRIA.
11:59
Houve um tempo em que você era primeira pessoa, que eu pensava quando acordava
E última que eu pensava, antes de dormir
Hoje você é só lembrança
Lembrança;
de uma linda memória
Memória;
de uma linda história
Memoria restrita
Muito mais poderia ser escrito, mas as minhas memorias não me permitem, pois, sou escravo da velocidade de como as coisas acontecem.
Peço perdão ao mundo por eu não poder expor tudo o que deveria.
A teoria da inevitabildade da mudança não foi facilmente , por mim , digerida .
Levou um longo e sofrido tempo para que , por fim , eu entendesse a maravilha das mudanças e como é necessário o findar das coisas , sem que elas deixem de ser importantes e, embora paradoxal, eternas mesmo que mudadas .
Decidi não ruminar o que seria uma vida não vivida em uma sequência que teve mudança ou fim , isso não significa que não tenha sido uma vida vivida. A brevidade é um conceito equivocado desse estranho período que chamamos de tempo .
Eu decidi que as memórias eternizam os momentos e percebi que verdadeiramente o que existe são mudanças de estações , que laços não quebram , e que uma particular e madura reflexão traz a certeza que somos pra sempre em nossos corações.
Tudo vai passar. A menina da rua estreita que entregava pedaços de fartura. O choro da criança dos anos trinta e a fome que finta aquelas datas marcadas de desnutrição. Tudo vai passar. A fome cantada na década de quarenta, homens de "enta" que foram na vinda sem antigos abrigos na barriga. Tudo vai passar, aqueles arames farpados, o primo português, o preso sem peso, feiuras do estado novo. Tudo passará, até eu que nem sei escrever um poema que cabe numa grande mulher. Tudo passará. Essas peles da antiga juventude, num tempo que se ilude. Ou morre-se, ou vive-se morrendo. Tu já não morre. Tudo passa, até morte passa de uma só vez. O mundo tem girado no canto da boca, num mundo à parte, ao norte que sopra vitupérios. E tudo passará. Quem saberá escrever um poema para um livro vivo. É necessário antes que tudo passa e a memória perca glória.
A intensidade da memoria é apenas uma questão de perspectiva, depende de qual lado da história você esta.
Sabe-se que o amor e companheirismo é verdadeiro quando os momentos bons estão guardados em seus corações e memorias e não nas redes sociais.
O que encanta aos olhos
passa com o tempo,
o que sacia o corpo
em breve será esquecido,
só a memória
do que nos toca a alma
será permanente.
A cidadania só se constrói com o reconhecimento e o respeito pelas diversas expressões culturais e formas de viver.
Somos todos uma multiplicação não muito promitente ou onipotente de meios abusos... Somos todos protetores – potenciação essa não muito intercambiável de meios tratos... Somos todos uma radiciação não muito equivalente de meios tempos e de infindas utopias.
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