Uniao e Respeito em um grupo Jovem
Ser Empresário no Brasil
Notícias
Empreender no Brasil não é apenas abrir um CNPJ. É, muitas vezes, um ato de coragem diária. É acordar cedo e dormir tarde, com a cabeça girando em torno da gestão, da equipe, dos prazos, das metas e, principalmente, da sobrevivência. Ser empresário por anos – ou décadas – é uma missão para poucos.
A jornada exige dedicação total. Em média, trabalha-se 12 horas por dia. Feriados e fins de semana viram conceitos relativos. A empresa passa a viver com você 24 horas por dia, sete dias por semana. Na prática, o empreendedor é sempre o primeiro a chegar e o último a sair. Quando não, precisa dominar a arte de delegar – ou acumula tudo em suas próprias mãos.
A família acompanha de perto, ainda que o tempo dedicado a ela seja limitado. É preciso equilíbrio, presença e uma comunicação constante. Afinal, empreender sozinho já é difícil; sem apoio emocional, torna-se quase insustentável.
E, no meio de tudo isso, o empresário brasileiro ainda precisa lidar com a realidade de um país que o trata mais como um obstáculo do que como motor da economia. A carga tributária alta, a burocracia excessiva, os impostos que superam, muitas vezes, o próprio pró-labore, e a corrupção institucionalizada tornam o caminho ainda mais estreito.
Mesmo assim, o empresário resiste. Paga seus colaboradores, mantém os fornecedores em dia e, quando sobra alguma coisa, pensa em si. Isso exige planejamento estratégico, gestão financeira apurada e, acima de tudo, uma reserva de caixa bem estruturada. Antes de pensar no lucro, é preciso garantir a continuidade do negócio.
Enfrentamos constantes crises que, embora travestida de conjuntural, é estrutural e política. E ainda assim, é o empresário que precisa remar contra a maré, manter-se ético, motivado e produtivo.
Trabalhar honestamente e com transparência, no Brasil, infelizmente ainda é visto por alguns com desconfiança. Há quem torça contra, quem inveje, quem queira ver o fracasso de quem se destacou pelo próprio esforço. Há também os concorrentes desleais, clientes que querem tudo por menos, e os desafios diários que envolvem negociação, fidelidade, prazos e qualidade.
E mesmo com todas essas pressões, espera-se que o empresário mantenha o sorriso no rosto, o bom atendimento, a cordialidade. Estude, se atualize, invista em capacitação. Faça mais e melhor. Sempre.
Mas por que continuar? Porque no fundo, empreender é também acreditar em um propósito. É plantar sementes de um amanhã melhor. É deixar um legado – para os filhos, para os colaboradores, para a comunidade. É ver que, mesmo com todas as dificuldades, o seu negócio gera empregos, transforma vidas e movimenta a economia local.
É por isso que não podemos parar. Porque milhares de pessoas dependem de cada pequena empresa, de cada médio empreendedor, de cada visionário que decidiu transformar uma ideia em realidade.
Acredite. Confie. Lute. Tenha fé, foco e paciência. O equilíbrio não vem de imediato – mas ele chega. E quando chegar, você saberá que cada esforço valeu a pena.
Em cada um de nós existem dois templos: nosso corpo e o coração. Cuide deles com carinho e não permita que qualquer pessoa faça parte desse universo tão íntimo e sagrado.
hoje eu sei.
sei que prometer demais, dói.
sei que jurar amor eterno,
não torna ninguém um herói.
não precisa falar que ama,
sabendo que o seu amor já constrói.
uma luz no fim do túnel,
esperança de um dia incrível.
o meu novo eu vai surgir,
agora sim, só pertenço a mim.
hoje, o céu ganha um novo querubim.
tempos de glória.
adeus, sociedade escória.
meu quadrado, meu espaço, meu começo, meu hiato.
logo eu que quero ser um treinador nato.
o sol nasce lá fora, mas a lua insiste em estar cheia
e logo, me surge uma figura escondida no fundo desse mar de areia:
eu não sabia que estava o esperando tanto,
até ele surgir por encanto.
notei que leva tempo mas o tempo sempre leva
e tudo aparece quando deve aparecer.
era alto, esbelto, carregando um pedaço do que já fora um ser.
duvido de sua definição:
da mesma forma que me assusta, me parece ser familiar.
me acobertar ou tirar minha paz?
assim como tudo que me aparece, tenho um pé atrás.
me contara que há três coisas não podem ser escondidas por muito tempo:
o sol, a lua e a verdade; assim como dizia Buda.
na boca, carregava a cabeça de uma chamada (mEdU)sa,
aquela que seus cabelos de cobra sussuravam palavras confusas
a cada infiel que seu olhar penetrante abusa.
era dela que eu tinha medo,
pois derrotava a cada idiota que invente,
mas o medo sempre foi um produto da minha mente.
parece que tudo acabou.
nele depositei minha confiança leal,
hoje sou livre de qualquer veneno letal
e esse ser me prometeu que me levaria para qualquer lugar, seja bom ou seja mal.
irei confiar, não tenho escolha.
ninguém me ensinou o caminho,
ninguém me disse como vivem os do mundo real,
então que me guiem, mesmo sendo fatal.
cazuza dizia que era só mais um cara, que via futuro repetir o passado, e nunca notaram que o tempo não pára. tim maia torcia para que o mundo inteiro lhe pudesse ouvir sobre os sete mares que chegou a descobrir e de lá, me contou que todos notaram o quanto somos o raio de sol, união numa partida de futebol, a aquarela do céu, o azul do mar, o verde da floresta, a cultura divina, a energia dos barzinhos de cada esquina.
"A sabedoria está na diversidade dos campos. Quem cultiva só um terreno arrisca tudo; quem vive da terra alheia, entrega sua liberdade."
"A mente que só pensa, mas não age, é como um campo fértil sem chuva. Já a ação sem direção é como chuva sem propósito: molha, mas não frutifica."
sempre fui mais azul,
apesar de um dia ter sido breu.
hoje sou edição limitada, peça única do museu,
quem deixou de falar comigo foi quem perdeu,
bebendo cada lágrima de quem por mim sofreu.
portas, corredores, luzes quadradas,
percorrendo pelo teto,
já não caibo onde um dia, já fui completo.
quarta letra do alfabeto, o seis da chamada,
chute na barriga, "criança mimada",
livros nas costas, bicicleta na calçada,
medo de ser adulto, levando flechada.
cresci demais: sou meu produto, meu objeto,
meu próprio vício (e de outras também),
shiu... conta nada, pra ninguém.
investindo em cada projeto, discreto.
falando: irônico mas papo reto, direto.
em silêncio, aclamado por palmas caladas
pois meu maior público vem de visualizações abafadas.
nunca estou pronto para nenhuma fase da vida?
não vim com manual de instrução:
você criou meus nomes, mas não minhas carreiras,
apenas o dono de casa sabe onde ficam as goteiras,
as cascas de banana escondidas procurando as respectivas lixeiras,
segurando nas estribeiras.
me entendendo entre caim e abel,
correndo entre as salas iguais desse hotel,
perseguindo como uma cascavel
gritando que meu talento se comprova só com uma folha de papel
de qualquer curso batido de universidade;
já sou crescido demais para saber a minha vontade.
nunca gostei de caminhos comuns,
sendo aqueles que vocês nunca valorizam,
me mostro ao mundo com pequenas conquistas, recebo o nobel
porém para vocês sigo na construção da torre de babel,
e como já contei antes, não adianta:
eu já fiz minha subida ao céu.
mil talentos, multifuncional
julgado por eu ser o meu próprio par ideal,
ainda não é mundial, meu hobbie está local,
já que dias f0das nunca serão esquecidos,
pois os elogios de fora são os mais floridos,
os que nunca me viram,
os que admiraram o meu coração e cérebro récem-nascidos.
tudo é sensível aos meus sentidos,
tudo mudou, essa vontade me expressar nunca passa,
como tarantino: não espere por nada, simplesmente faça.
das quatro paredes do meu quarto, a mente se divide em uma casa inteira,
cada cômodo se torna maior que qualquer coroa ou mérito que me consagre,
a partir de hoje, sou um santo de casa que / ainda não / faz milagre.
me conhecia como um cara viril,
comigo conheceu ceará sem ir pro brasil,
provou de berlim sem ir para a alemanha,
no topo da montanha, minha juba assanha,
meu som imita muito mais um rugido do que uma voz estranha,
peso uma tonelada e não apenas algumas gramas,
primeiro lugar na minha vida e segundo em outras tramas,
dispenso paredes e camas,
fiz por mim: a minha casa está em chamas.
se acender um isqueiro eu explodo,
queimadura de terceiro grau, te queimo,
pego fogo: pode chegar perto,
só machuco mas não mordo.
sempre preparado pra tudo dar errado,
quanto mais você me acha inocente,
mais noto que essa era a minha intenção na sua mente;
emocionalmente independente.
só obedeço ao que me convém,
maldade virou coisa do cotidiano,
pulo de um prédio, me mato sem causar nenhum dano,
protestos irônicos queimando pneu, nascido no breu,
uma veia corre sangue latino,
na outra, sangue europeu.
não choro mais no banheiro,
na vida passada fui um grande guerreiro
que para perguntas idiotas, entrego respostas imbecis:
um dia vou dar orgulho ao meu país,
porém duvido que quando a morte chegar, eu esteja vivo,
entregue a tudo o que vou ser e sou:
me resulto do dia em que algo quase me matou,
mas nunca vai achar onde me deixou.
o mundo já é um adulto bobo e mimado como o filho caçula predileto,
mas um dia, já foi apenas um feto;
ele me trata como um menino bom, cheio de moral,
pena que no fundo sou inteiramente mal, insurreto, idioleto,
pois facas e mordidas também são uma forma de afeto.
você me questiona muito, o por que de não mudar a realidade,
por que estamos em época de um histórico apogeu
elogiando um livro facilmente mesmo para quem nunca o leu,
entre quatro mil palavras e filosofias
diz que não nasci pra isso,
mas afinal, quem sabe para que nasceu?
Amor Canibalesco
Irei me banquetear de seus ossos e carne, como uma mera refeição de um rei absoluto
De seu coração, comerei e desfrutarei do gosto amargo de seu sangue
Devorarei cada parte sua, como se fosse minha
E por fim, despejarei todo meu amor engolindo seus olhos, para você poder observar por dentro todos os seus sentimentos sendo absorvidos por mim.
Às vezes, esquecemos que o coração de alguém é um lugar sagrado, carregado de histórias, medos e experiências vividas. Quando alguém decide te permitir entrar nesse espaço íntimo, é um privilégio. Cada espaço aberto é uma chance de compartilhar vulnerabilidades, e com isso vem uma responsabilidade. Não é apenas sobre entrar, mas sobre respeitar cada canto, cada sentimento. E, se por acaso a decisão for partir, que seja feito com a mesma delicadeza com que se entrou, pois nem todo lugar que visitamos podemos deixar com a mesma leveza com que chegamos. O coração de alguém merece cuidado, respeito e a certeza de que será tratado com a mesma importância que damos aos nossos próprios sentimentos.
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