Uniao e Respeito em um grupo Jovem
Nos teus olhos, vejo o sol nascer,
Um brilho que me faz viver e sonhar.
Teu sorriso é a luz que ilumina meu ser,
Com você, meu amor, tudo pode brilhar.
Teu jeito sapeca, cheio de encanto,
Cada momento ao teu lado é pura alegria.
Nosso amor é como um doce canto,
Uma melodia que embala o dia.
Quando estou contigo, o tempo voa,
Cada risada é um tesouro guardado.
Teus abraços são a melhor boa-nova,
Um lar onde encontro meu coração amado.
Prometo te amar em cada amanhecer,
Ser teu apoio em cada jornada.
Com você, minha vida é um lindo viver,
Uma história de amor que nunca será apagada.
Então venha comigo, vamos juntos dançar,
Na dança da vida, entre risos e sonhos.
Sapekinha querida, você é meu lar,
Meu amor por você é infinito e risonho.
Que teu dia seja um verdadeiro presente, repleto de abundância em cada momento. Que a felicidade transborde, o amor se faça sentir em cada gesto e a saúde renove teu corpo e tua mente. Que a harmonia envolva teus passos e a certeza da presença de Deus te guie com sabedoria. Que cada instante seja abençoado e teu coração se encha de paz e gratidão. Aproveite intensamente este dia!
"Em tempos de manipulação sutil e medo travestido de moral, um storytelling autêntico é mais que técnica — é insurgência."
Nascemos, crescemos, procriamos e assim serão nossos filhos. Um dia seremos apenas uma lembrança e eles lembranças na memória dos filhos deles, e nós seremos uma memória cada vez mais distante pelos nossos descendentes. Assim como são esquecidos por nós, os nossos ascendentes e sucessivamente...
Aproveite o agora, só se vive uma vez!
"Recuar nem sempre é um sinal de fraqueza, muitas vezes é a sabedoria de quem reconhece a necessidade de crescer, para então voltar mais forte."
A ausência da pessoa amada, para o apaixonado, pode gerar ansiedade, um estado emocional também associado à liberação de adrenalina.
Os amores são como fogueiras, no início uma pequena chama, que se transforma em luz e um calor ardente, no início do fim, fica tal como brasas com calor e luz moderada, no final apenas cinzas.
No chão da desventura, caiu sem querer,
Herança de um rei, mas sem trono a deter.
Ferido na carne, porém forte em espírito,
Resiliente na dor, um exemplo infinito.
Na humildade achou sua grandeza,
Na fraqueza, Deus mostrou destreza.
Não era o poder que fazia seu ser,
Mas sim a nobreza em seu proceder.
O favor o alcançou sem esperar,
Graça imerecida o fez levantar.
À mesa do rei, um lugar garantido,
Pois até o pequeno é reconhecido.
E assim se prova, sem hesitar:
Até o menor tem seu lugar.
Imprensa ruim traduz-se em potencial perda de votos, e, se um político perde votos suficientes, não se reelege. Se isso acontece, ele pode ter que sair e pegar um emprego das 9h às 17h. Essa é a última coisa que a maioria dos políticos quer fazer.
Física Pós-Moderna
A Teoria da Realidade: Essa teoria usa da Empatiologia com um Onibservador que possui Visão Ultra-Evoluta em um Plano de Realidade Polidimencional e sob um tempo de ação inserido em Tempo Evoluto...
Física Pós-Moderna, a Realidade que considera o conjunto, o Tempo de Evolução Absoluto.
Se a vida me desse mil oportunidades de escolher você, eu escolheria mil vezes, porque nascemos um para o outro, e em todas as vidas te amei, te amo e te amarei! ❤️
"Refúgio na Eternidade"
Há um barulho no mundo que não me deixa ouvir a minha própria alma. É tudo tão corrido, tão sem direção... Os homens passam por mim como vultos, perseguindo algo que não sabem nomear. Correm para onde? Fogem de quê? As torres brilham, mas brilham falsas. São feitas de vidro, sim — e, por dentro, ocas. Há corações ali... ou apenas sombras?
Eu me recuso. Recuso o barulho, a pressa, a vertigem de ter sem ser. Ergo meus olhos — mas não aos altares da modernidade. Não aos palcos, nem às telas que se alimentam de vaidades. Ergo meus olhos para o invisível. Para o que não muda. Para o que me chama quando o resto silencia. Ergo meus olhos para Deus. Nele, sim, há direção. Nele, sim, há casa.
E então me pergunto: o que são os prazeres modernos, senão relâmpagos que não aquecem? De que vale o ouro, quando o peito geme em silêncio? Há vozes por toda parte; há mentiras emolduradas em telas. Mas minha alma — ah, minha alma — deseja chão. E encontra esse chão em Deus.
Ele não muda. Mesmo quando tudo muda. Mesmo quando o chão treme. Mesmo quando a dor veste o rosto das manhãs. Ele é meu refúgio, meu lugar seguro, quando o mundo desaba em mim. Seu amor é um abraço invisível que me sustenta quando já não há mais nada. Sua voz... é como o vento leve nos dias quentes: não se vê, mas se sente.
O mundo quer poder. Quer vaidade. Mas isso o torna cego por dentro. E os reis modernos, tão bem vestidos, caem sem fazer barulho — porque o vazio não pesa. Eu, ao contrário, descanso em Deus. É ali que respiro. É ali que existo sem me perder.
Quando tudo falha — a ciência, a razão, os discursos tão bem ensaiados —, quando a alma geme por algo que não se compra, é em Deus que encontro a canção. A cura. O pão. E, principalmente, o silêncio que me devolve a mim mesma. Porque Ele é o lugar onde minha fé descansa... e floresce.
"Esse planeta ainda será um lugar muito bom para viver.
A tecnologia será o filtro.
Ela vai separar quem acompanha a evolução de quem ainda está preso ao passado.
Não será mais possível esconder a ignorância atrás de aparência ou status.
A consciência será o novo poder."
Repetir um erro por saudade não transforma em acerto. Amor de verdade não machuca duas vezes. Sentir falta é normal. Voltar atrás é opcional. Se valorizar é essencial.
É Só um Café
É só um café…
Mas é nesse “só” que mora o rito:
o calor que espanta o sono,
o amargo que desperta o espírito,
o silêncio entre um gole e outro
onde cabe o mundo inteiro.
É só um café,
um motivo pra pensar,
uma pausa que não pausa,
mas ensina a respirar.
É só mais um café.
Bordando pensamentos,
acumulando memórias —
cheiro, aroma,
ou só mais uma desculpa pra tomar um café?
Ou seria o café quem nos toma?
Nos pega pela mão,
assopra devagar as feridas da pressa
Senta. Escuta. Espera.
É só um café.
Jonatas Evangelista
Ecos do Nada
Prometeram sentido — tarde demais.
O altar já estava em ruínas,
e a fé, como um fantasma que jaz,
sorria com suas mentiras finas.
Ergui minha alma como quem cospe sangue
em direção ao céu rachado.
Mas só ouvi o eco que nunca responde
e o silêncio, de novo, ensurdecido e alado.
A moral — um teatro de bonecos partidos,
pendurados em cordas de culpa e dor.
Choram por virtudes que nunca existiram,
rezam por um bem que fede a horror.
O tempo é uma piada repetida
contada por cadáveres em festa.
E a verdade? Uma prostituta envelhecida,
sábia demais para ainda ser honesta.
Nada é profundo. Tudo é abismo raso.
E quem ousa olhar… afunda.
Pois pensar é morder o próprio atraso,
e viver, uma doença sem cura, vagabunda.
Quimera da saudade.
Tempos idos que não voltam
Um sentimento que invade.
Desejos que me faltam
Me lembram a doce saudade.
Sob o devaneio tento olhar
Encaro o ser com peculiaridade.
Vejo a maldita quimera sangrar
Clamando por piedade.
As passadas coisas que inexistam
Eram as propagadoras da serenidade.
E por mais que não sintam,
Ainda percebe-se uma vivacidade.
Afinal são elas que orbitam
À doce saudade.
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