Uniao e Respeito em um grupo Jovem

Cerca de 352568 frases e pensamentos: Uniao e Respeito em um grupo Jovem

⁠⁠O Palácio por dentro é lindo que parece uma mansão, mas além de uma Gabriela é um nome que tem muita perfeição ❤️❤️.

Inserida por rafinha_lima

⁠Ninguém perde aquilo que não viveu, é só um "e se" que não aconteceu.

Inserida por joyce_domingues

⁠Levantei um Altar para o Senhor no meu coração, e eis que a Luz do Altíssimo resplandeceu sobre mim. Minha alma foi tomada por Sua Glória, e o Espírito de Deus passou a habitar em mim, transformando meu viver em um cântico de louvor eterno.

Inserida por kutscher

⁠O que você têm no coração?

Apego aos bens materiais, festas,roupas caras, um imóvel lindo e todo decorado, dinheiro no banco,joias ?

Pois é preciso entender que vivemos num mundo de ilusões, coisas passageiras,
devaneios pelo tempo que estivermos aqui.

Não é tão valioso assim como você acredita!

Lá dentro do seu coração você sente solidão, apego, o peso da responsabilidade , das coisas que fez , ouviu ou falou ?

Pois também tudo isso você não leva!

Aqui estamos conhecendo os sentimentos , e nos conhecendo .

É realmente uma benção essa oportunidade que Deus nos dá todos os dias.

Um dia estaremos do outro lado e entenderemos que o que ficou para trás , não tinha o menor valor.

Eu almejo a Salvação do Senhor , este é o meu objetivo e desejo.

***

Inserida por roselicosso_1105211

⁠“... pois ter um apego profundo por uma pessoa (ou lugar ou coisa) é tê-los tomado como o objeto final de nossas respostas instintivas.”

Inserida por MarcioAAC

⁠Riscos. Assim, tomamos como certo que, quando um relacionamento com uma pessoa querida está em perigo, não ficamos apenas ansiosos, mas geralmente também com raiva. Como respostas ao risco de perda, ansiedade e raiva andam de mãos dadas. Não é à toa que têm a mesma raiz etimológica.

Inserida por MarcioAAC

⁠Inteligência emocional: a arte de disfarçar o caos interno com um sorriso que engana até o espelho.

Inserida por Rogerio727

⁠Não me prendo a nada que me defina. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Sou eu, de uma forma bem resumida, livre para chegar e livre para sair...

Ves🪽

Inserida por Vandermilson1986

⁠A decepção
É como um cirurgião
Ele rasga o Coração
Aplicando a tal da emoção
Ele aplica sem permissão
Como se fosse um turbilhão
Jogando fora a dopamina
Que me deixando aqui com a emoção

Inserida por Pedro7849

⁠Todo começo sempre terá um final
Dizem que esse já é um futuro marcado
Falam que são mais espertos
Mais algo me deixa inquieto
Não quero ser mais um perdido no deserto
Eu não aceito o certo
Se essa sentença fosse verdadeira
Já estaria acabado minha certeza
Que o seu amor me vira de ponta cabeça
Me enlouquece de uma forma tão intensa
Então prefiro tirar a cabeça
Do que viver uma realidade que você não esteja

Inserida por Pedro7849

⁠O bendito amor
Tão belo como uma flor
E tão terrível quanto um atirador
O amor acerta sem previsão
E assim a explosão
Sentimentos sem colocação
Não entendo a emoção
Se ele é belo como a flor
Porque a acusação
De que a flor acabou com o meu coração

Inserida por Pedro7849

⁠A vingança é uma prisão com uma faca na mão
Com um fundo de solidão
E um fim sem exploração

Inserida por Pedro7849

⁠Ensinar racismo a pessoas brancas, às vezes, cansa tanto quanto explicar a um adulto que não se joga lixo no chão.

Inserida por omagodaspalavras

⁠era só um amor.
mas me fez esquecer
onde deixei minha dignidade.

não era fome.
mas parei de comer.
não era febre.
mas tremi quando ele disse que não sabia o que sentia.

eu, que sempre fui boa de ir embora,
fiquei.
como quem erra de propósito
só pra ver até onde aguenta.

abri mão do sono,
da lógica,
da escova de dente,
do aviso que dizia “não ultrapasse”.

troquei o arroz com feijão
por silêncios indigestos.
troquei o básico
por tudo que me fazia doer
mas que me fazia sentir.
e eu, no fundo, prefiro o que machuca
ao que não faz nada.

ninguém me avisou que
o amor que a gente aceita
diz mais sobre o nosso vazio
do que sobre o outro.

ele nunca prometeu.
mas também nunca foi embora.
e essa presença que não assume.
foi o que mais me corroeu.

me deixei amar como quem se deixa atropelar devagar:
primeiro a perna,
depois a vergonha,
por fim, a parte que ainda dizia
“isso não é amor”.

não é que eu não soubesse.
é que eu já tinha aceitado morrer bonita
na beira da estrada.

Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

⁠o amor que me fez mudar de altura

não foi súbito.
ele não chegou me virando do avesso.
foi um desvio pequeno, quase distração.
e, quando percebi,
meus pés já não tocavam mais
o mesmo chão.

era amor.
mas não desses que pedem manual.
era amor
como uma outra densidade do ar.
como se respirar perto dele fosse
um idioma secreto entre pulmões
que não mentem.

antes dele, eu vivia no nível do necessário.
sabia pagar contas emocionais,
fazer pactos de sobrevivência,
entregar o corpo
com a alma em modo avião.

mas ele…
me leu como quem abre um livro
com as mãos limpas.
sem pressa.
sem medo de encontrar
o que não entende.

ele não me prometeu nada.
mas me entregava presença
como quem escreve no escuro
e ainda assim acerta a grafia
do meu nome.

com ele, os rituais mudaram.
não era mais sobre manter.
era sobre descobrir
como o toque pode ser pausa
e o silêncio, construção.

então, deixei o básico.
não por orgulho,
mas porque ele me lembrou
que aceitar pouco
é uma forma lenta de se retirar da vida.

e eu queria estar inteira.

quando ele chegava,
o tempo esquecia da obrigação
de andar em linha reta.
ficávamos ali:
não fazendo planos,
mas modificando o que o mundo
parecia ser.

em vez de “estamos juntos?”,
era “o que estamos inventando hoje
pra sermos mais reais?”.

ele me fazia rir de coisas
que eu ainda não tinha perdoado.
me fazia dizer “fica”
sem precisar perder nada pra isso.

não era conto de fadas.
era conto de carne.
onde a pele reconhece antes da palavra,
e a palavra vem limpa.

com ele, aprendi a não fugir
quando tudo parecia bom.
aprendi que o conforto verdadeiro não anestesia...
expande.

com ele, o mundo parava de pedir explicação
e começava a fazer sentido
só por ser habitado a dois.

ele não era meu lar.
mas me ensinou a morar em mim
sem medo de abrir as janelas.

e quando me perguntam se foi amor,
não sei dizer.
mas sei que desde ele,
nada que me oferece o básico
consegue ficar.

Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

⁠o amor que me tirou da categoria de sobrevivente

aconteceu sem anúncio.
um gesto despretensioso
e, de repente, eu estava rindo.
rindo de verdade!
sem o dente de trás doendo,
sem a pressa de acabar logo.

e eu que já tinha ensaiado tantas fugas,
fiquei.
não por esperança.
era por vergonha de não saber
como recusar um afeto
que não me pedia nada.

ele não me fez voar.
mas, pela primeira vez,
meus joelhos não tremiam por medo.

com ele, eu parei de ser
uma mulher que espera.
e comecei a ser uma mulher que respira.
em voz alta.
com respiração feia mesmo.
daquelas que ninguém edita
pra caber num story.

ele olhava pra mim como quem diz:
“é, você tem partes ruins.
que bom.”

e eu fui abrindo gavetas que nem lembrava ter.
fui pendurando as armaduras.
fui perdendo o medo
de ser tocada
sem que isso significasse
contrato ou colapso.

tudo nele era verdade que não doía.
e, por isso, doía um pouco.
porque eu aprendi a desconfiar
de qualquer lugar onde meu nome
não viesse com grito.

com ele, o amor não era destino,
era desvio.
uma linha torta
onde eu quis morar um tempo
sem precisar arrumar as malas.

e foi ali, entre um gesto idiota
e um silêncio sincero,
que eu entendi:

não era sobre me completar.
era sobre parar de me mutilar pra caber nos amores anteriores.

ele me quis inteira,
mesmo com os ossos fora do lugar.

e isso, pra mim,
foi o suficiente
pra nunca mais aceitar o suficiente.

Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

⁠[sem título]

manhãs sem plateia também contam.
há um intervalo entre acordar e obedecer
onde ainda não se é função,
nem imagem,
nem ideia mastigada de beleza.
apenas corpo e respiração.

o que vem depois disso
é o que sustenta.
não o que produziu, entregou, agradou.
mas o que silenciou
o impulso de se esconder
no que já deu certo.

há dias em que o silêncio fede.
há dias em que a sombra
pesa mais que o vestido.
há dias em que nada encaixa.
e ainda assim, não se grita.
não se implode.
não se performa dor.

apenas se insiste.

não por heroísmo.
mas por uma espécie de pacto secreto com o próprio eixo.

o mundo não aplaude
quem não cede ao papel.
mas existe um tipo de vitória
que não sobe em palco:
aquela que acontece
quando o salto aperta
e, em vez de sorrir pra foto,
opta-se por tirar o sapato.

ninguém repara,
mas é ali que mora a liberdade.
no não contar.
no não provar.
no gesto pequeno de sair do personagem
sem pedir desculpa à narrativa.

não é sobre força.
é sobre não fingir mais leveza
onde se carrega concreto.
é sobre sentar-se reta na cadeira
sem torcer o corpo pra parecer menor.
é sobre encarar o espelho
e não ver projeto, nem fracasso,
só estrutura.

quando isso acontece,
quando já não se quer ser preferida, escolhida, notada
quando já não se mede valor pelo reflexo
quando não se escreve mais
pra ser entendida
mas pra não adoecer..

então sim:
há paz.

não como prêmio.
como consequência.

Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

⁠A dor de um homem possa ser o que o defina se souber suporta-la em em silêncio ele não sucunbira ao caos e se manterá integro em seu interior,não deixando que notem sua dor.

Inserida por atinespensador

⁠Tô há um passo de me tornar quem eu sempre fui.

Inserida por danmelga

⁠O Sol e a Lua precisam de um tempo para que o próximo eclipse possa acontecer.

Inserida por tomiyuuss

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