Uniao e Respeito em um grupo Jovem
Como um Punhado de areia assim é a vida, ninguém conta seus grãos, quando a experiência já não soma tanto; tambem nem importa saber quanto se gasta ou quanto se tem, o que de fato vale é ser amigo de alguém, prosear, cantar e sorrir de coisas boas dos tempos de menino.
Não foi sorte, nem esforço meu,
Foi graça pura, derramada.
O mundo via um derrotado,
Mas Deus já via uma alma amada.
Não porque eu era o melhor,
Mas talvez o mais quebrado.
E foi ali, no fundo do poço,
Que fui por Ele chamado.
Um neurótico montou um quebra-cabeça, o psicótico duvidou da sua existência e o psiquiatra, bem, o psiquiatra jogou com os dois
Recomeço a Dois
No silêncio após a última estação,
floresceu um olhar sem pressa,
um sopro novo no coração,
como quem planta e não se esqueça.
Não era pressa, era presença,
nem ilusão, mas intenção.
Um gesto simples, sem defesa,
mas cheio de conexão.
O amor veio como brisa leve,
sem prometer eternidade,
mas com vontade que se atreve
a ser verdade, não metade.
Te vi querer como se soubesse
que o querer precisa cuidar.
E eu, que já duvidei do sim,
quis ficar só pra te olhar.
Havia interesse, sim :nos dias,
nas histórias, no café,
no som da tua alegria,
no jeito que a alma é.
E no teu toque, encontrei resposta.
Reciprocidade: doce abrigo.
Não mais um “talvez” na porta,
mas um “eu fico, se for contigo”.
🎵 “Lado a Lado” 🎵
(letra original)
[Verso 1]
Comecei de novo, sem me apressar
Era só um passo, mas já dava pra sonhar
Teu silêncio dizia
mais que mil palavras podiam falar
[Verso 2]
Não era fuga, nem era ilusão
Era o teu cuidado que fez sentido então
Você chegou devagar
e eu quis ficar
[Pré-Refrão]
Tinha algo no jeito que me ouvia
Como quem fica sem pedir guarida
[Refrão]
E eu vi amor no teu olhar
Interesse em me decifrar
Era sincero, era de verdade
Não tinha jogo, só vontade
E quando eu dei a mão, você ficou
Não prometeu, só mostrou quem sou
Era recomeço, mas parecia lar
Com você, é fácil acreditar
[Verso 3]
Tudo tão simples, tão real
Nada ensaiado, nada igual
Você lembrava até o que eu escondia
como se minha dor fosse tua poesia
[Pré-Refrão]
Foi leve, mas inteiro o que senti
E o mais bonito foi te ver em mim
[Refrão]
E eu vi amor no teu olhar
Interesse em me decifrar
Era sincero, era de verdade
Não tinha jogo, só vontade
E quando eu dei a mão, você ficou
Não prometeu, só mostrou quem sou
Era recomeço, mas parecia lar
Com você, é fácil acreditar
[Ponte]
Agora andamos lado a lado
Sem mapa, mas com rumo exato
Não é sorte, é reciprocidade
É amar com liberdade
[Último refrão – suave]
E eu vi amor no teu olhar…
Um recomeço feito pra durar…
Recomeçar no Amor
Recomeçar no amor é, antes de tudo, um ato de coragem.
É olhar para dentro de si, reconhecer os pedaços partidos, e ainda assim escolher acreditar que o amor pode florescer de novo — mesmo depois da dor, das decepções, dos silêncios que machucam.
Nem sempre é fácil. O coração, quando ferido, se fecha como quem tenta se proteger do que antes parecia tão bonito. Mas chega um momento em que a alma pede mais: pede leveza, verdade, conexão. E é aí que recomeçar se torna necessário — não como repetição do passado, mas como um novo passo, mais consciente, mais maduro.
Recomeçar no amor é entender que ninguém vem para nos completar, mas sim para caminhar ao nosso lado. É saber que o amor de verdade não exige máscaras, não precisa de perfeição — só de presença, escuta, e um pouco de paciência para os dias difíceis.
Talvez você esteja com medo. Eu também estive. Mas há beleza em se permitir. Há beleza em abrir o coração devagar, no seu tempo, com cuidado… e com esperança.
Seja com alguém novo, ou com a mesma pessoa em um novo capítulo, o recomeço é sempre uma oportunidade de amar melhor — inclusive a si mesmo.
Um Novo Amor
Talvez você tenha chegado devagar, sem fazer alarde.
Talvez eu não estivesse esperando, ou talvez estivesse tentando fingir que não esperava mais.
Mas você chegou — e algo em mim soube que era hora de recomeçar.
Recomeçar no amor depois de tudo o que já vivi é como caminhar descalço depois da tempestade: ainda sinto os restos de dor no chão, mas começo a perceber que há também flores nascendo ali. E cada sorriso seu, cada conversa sincera, cada cuidado pequeno… tem sido como um raio de sol depois de muito tempo nublado.
Não estou aqui com pressa, nem com promessas vazias. Estou aqui com verdade. Com vontade de construir algo bonito, leve, real.
Estou disposto(a) a aprender com o que passou, a não repetir erros antigos, a respeitar o seu tempo e o meu também.
Quero um amor em que possamos ser inteiros — não perfeitos, mas verdadeiros. Onde haja espaço para rir, errar, crescer e cuidar um do outro.
Quero descobrir os detalhes do seu mundo e te convidar, com calma, para conhecer o meu.
Porque, mesmo depois de tudo, ou talvez por causa de tudo, eu ainda acredito no amor.
E dessa vez, quero vivê-lo com os pés no chão, o coração aberto, e os olhos bem atentos ao que realmente importa.
Que esse novo começo seja, na verdade, o início do que sempre busquei.
Se você chegou até aqui há um desejo constante em você para a mudança e escreva Eu aprimoro minha versão.
Eu era o pior entre tantos caídos,
Coração duro, olhos perdidos.
Mas o Céu desceu na forma de um Homem,
E me chamou pelo nome.
Cristo Jesus — veio não para acusar,
Mas para amar, perdoar, levantar.
E fez da minha culpa uma ponte,
Da minha queda, um monte.
Reflexão :
Você não é um caso perdido.
Se Deus teve paciência com Paulo, também tem com você. O mesmo Cristo que transforma corações rebeldes em servos fiéis está te alcançando agora. Ele não apenas te perdoa, Ele te escolhe, te molda e te usa para mostrar ao mundo o quanto Ele é bom.
Nella città V - Vestal
Ergui-me entre autos, decretos e selos,
um número, um nome à pena do Estado.
Eis-me: carne julgada em papel amarelo,
alvura que a ferrugem envelhece.
Mas tu, que és fogo, sê chama sem dono,
não te prostres à mão que molda o aço.
Pois só no caos é que o homem tem sono,
sonhos, alma e pés.
"O coração é um triângulo, e o mundo um globo. Um globo nunca pode preencher um triângulo, e somente a trindade pode preencher o coração do homem."
"Dá-me cá um imã da nascente que brota do teu peito.
Sussurre devaneios no labirinto da minha audição."
“Não estamos aqui para construir mais uma religião, mas sim um portal de cura e despertar para todas as almas cansadas de sofrer.”
Fogo em Brasa
Que início de paixão
Um romance de televisão
Um mundo a prometer
Todo dia vem me ver
Fogo em lenha vira brasa
Diminui, mas não se apaga
O seu novo não voltou
Alegria se afastou
Quero mais para me animar
Só um beijo ao seu encontrar
Brasa queima e brasa apaga
Falta lenha e tudo acaba
Carinho o que restou
Lindo tudo e não durou
Um dia tive tudo, enfim
Hoje, só lembranças do seu fim
A Jornada de Retorno à Essência
Vivemos em um mundo onde a distração e o comodismo nos anestesiam. Muitos seguem rotinas espirituais sem questionar, acreditando que basta comprar indulgências ou repetir fórmulas religiosas para garantir um lugar em um paraíso idealizado. Um paraíso que, talvez, nunca tenha existido da forma como nos contaram.
Durante séculos, a Igreja Católica institucionalizou a culpa como ferramenta de controle. A venda de indulgências, especialmente na Idade Média, transformou o arrependimento em moeda de troca. Em vez de promover o entendimento e a transformação interior, oferecia salvo-condutos para o céu, como se a salvação pudesse ser adquirida em balcões sagrados.
Mas a verdade não se compra. Ela se descobre. E esse despertar exige coragem para investigar além das histórias que nos foram ensinadas. A Bíblia, por exemplo, não é apenas um livro de regras, mas um mapa simbólico cheio de pistas. Jesus nos convida: “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Jeremias reforça: “Invoca-me, e te responderei; e te revelarei coisas grandes e ocultas, que não sabes” (Jeremias 33:3).
Pensadores como Santo Agostinho viam a culpa como herança do pecado original e a redenção como retorno à pureza espiritual. Nietzsche, por outro lado, denunciava a culpa como invenção social, uma prisão que nos afasta da vida autêntica. Ricoeur, Jaspers e Espinosa apontavam caminhos de reconciliação, razão e unidade com a natureza divina.
Todos, em suas linguagens distintas, falavam da mesma essência: o retorno à nossa origem racional e pura. A parábola do filho pródigo é uma metáfora sobre arrependimento e rendição, não diante de uma instituição, mas diante da própria consciência.
A libertação está no entendimento. Está em abrir os olhos, em se questionar, em investigar com sinceridade. Enquanto não compreendermos de onde viemos, por que estamos aqui e para onde realmente vamos, continuaremos renascendo como sementes que buscam florescer em plena consciência.
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