Uma Verdade Inconveniente
"Eu só queria que você me desce pelo menos 1/3 da imporatancia que eu dou a você. Cuidado uma hora vem um e da a mim, o dobro da importancia que um dia eu te dei e ai meu bem você perde todas as possibilidades de importancia comigo".
#Valorize quem te ama de verdade, enquanto o que te esnoba, pode ter certeza o que ele faz com você vai aparecer uma e fazer pior".
"Quem disse que não existe amor a primeira vista.
Vi um sapato em uma vitrine que foi amor a primeira vista, se foi amor...ah! não posso deixar escapar".
Engraçado a pessoa entra na tua vida, bagunça ela, ai decide sair sem nem uma explicação, e simplesmente diz que um dia ainda vás agradecê-lo. Muita idiotice mesmo, como que agradece uma pessoa que te magoou tanto, que partiu teu coração, que te fez de boba tantas vezes?
Sabe aquele momento que você pega o celular na esperança de ter uma mensagem ou uma chamada perdida daquela pessoa? Pois é, segue em frente, deixe isso para trás, porque esse momento nunca vai chegar, porque quem ama procura.
Uma dose de tequila, 2 de amor próprio, e inumeros amigos para afogar as magoas e viver um dia após o outro.
as vezes me dá uma saudade,...
do que não sei!!?
de um dia que ainda não vivi!
de uma palavra que não disse...
as vezes sou engolido pelo silêncio
pela apatia...
pelo que não sei!?
as vezes quero correr
e sei que preciso disso
pra me sentir vivo.
e te deixo ir ...
ficar!
pra aprender,...
pra saber oque não sei.
eu demora pra entender!
as vezes a pressa me visita...
e a estranha calma
me deixa sorrir!
me despir
saber oque não sei.
Porque recomeçar não é fadar-se de fracasso, tão pouco retroceder no tempo ou em uma decisão, recomeçar é a prova de que ainda há forças para lutar por aquilo em que se acredita.
A Ponte
Havia um guaxinim que morava na floresta, do qual vivia uma vida sossegada.
Ele era conhecido e amado por todos os animais, porém algo que jamais pensariam era que o bicho não via a felicidade em nada.
"Oras, mas como? Se sua vida era boa assim; paz, amigos... por que ele era infeliz?"
Eis a questão: ele estava nesse mundo só por estar, sem saber como aproveitar tudo que estava em sua volta.
O animal se preparou, e então abriu a porta que o destino decidiu lhe reservar.
Saindo da floresta, ele opta por viajar pela cidade, achando que cedo ou tarde finalmente encontraria a peça que faltava.
Foram várias tentativas, uma mais fracassada que a outra, questionando se sua escolha teria sido a errada.
Chega um dia em que o guaxinim acaba por encontrar uma ponte velha que levava a um local ainda desconhecido.
Com a paciência já por um fio, a criatura desiste de tudo, não tendo ideia do que agora o espera.
Uma voz misteriosa pode ser ouvida: "Acha mesmo que esta é a saída? Passe. Passe pela ponte e terá a sua preciosa felicidade".
Ao escutar, ele começa a ter esperanças, sem nem mesmo pensar no quão estranha era a oferta, e se sequer era verdade.
Perguntando inocentemente o que era preciso fazer, a voz responde: "É como eu te disse, apenas passe pela ponte. Lá do outro lado é onde você poderá ser feliz".
Pareceu como um presente vindo dos céus; afinal, quais as chances de alguém ter uma oportunidade dessas tão de repente em um mundo tão cruel?
Após a resposta, o ansioso guaxinim passa pela famigerada ponte que estava caindo aos pedaços.
A cada passo, ele se sente cada vez mais baixo, enquanto tudo parecia ficar mais solto.
Neste momento, a esperança é substituída pelo medo e a felicidade por desespero, imediatamente tentando voltar.
O problema é que agora era tarde demais, e sem poder fazer mais nada, ele fecha os olhos e cai no abismo criado pelo erro de não perceber a hora de voltar atrás.
Uma amiga de quase a vida toda me perguntou se eu estou carente...
Gargalhei por dentro...e respondi sinceramente:
Não estou carente... Eu Sou carente... você pode me amar mais?
Nessa noite chorei muito perguntando pra Mim
"Você pode só me amar?"
(Auto)Biografia Não Autorizada
Escrever uma (auto)biografia já é uma árdua tarefa por si só. Viver é biográfico. Por mais público e notório que se seja, a distinção entre o público e o privado é ou será sempre a distância elementar entre a cozinha da casa e sua latrina.
Os cômodos de uma casa são praticamente a realização da vida de uma pessoa. E é nela, esse pequeno feudo chamado lar, em que escrevemos com sangue, suor e lágrimas os momentos significativos e significantes de nossa estúpida e singular existência.
Talvez por isto, essa distância tão hegemônica à tantos mundos, em que quartos e salas, áreas distintas entre o lazer e o serviço, sejam tão pouco comensais. Um olhar sobre si mesmo recai muito mais sobre nossas mentiras do que sobre nossas imprudentes verdades.
Ao certo e para tanto: verdades não nos interessam. Por si mesmas já desencantam. Desmistificam. Desmitificam. E isto é trágico.
Ser sincero é ser sozinho: egoísta demais para conviver com a fragilidade da existência e sua incompletude.
Caso não queira ser contrariado, por favor: não nasça! Desejas ser perfeito? Morra!! Somente a morte nos torna, retorna, reflete em si, o que por ventura ou desventura é perfeito.
Há quem diga da perfeição divina. Nem nela, aos 120 anos de idade, um homem de bom senso crê.
Não por sua latente companhia. Aliás, de ambos: Eros e Tanatos. Juventude e decrepitude sempre andam juntas. É como saber e ignorância: como necessitamos de justificativas para nos dizermos sãos. Como precisamos tanto da palavra igualdade para nos afirmarmos únicos e tão únicos, tão donos de nós próprios: livres. Encarcerados em uma bolha de ares não respiráveis, mas livres!
E nada como afirmar: o amor é azul! A terra é azul. O mar é azul. O ouro é azul. A morte azul. A chama da vida: o fogo é azul!!
É... A lua, no entanto, é cor de burro quando foge! Ou algo meio insonso, insípido. A lua é sem sal. E tudo sem sal é, na modernidade de nossos pré-tumulares, bom. É preciso iodo. Não etos, atos. Sei lá mais... Em um mundo formatado em óides, úricos e ídricos, apenas os hídricos e hesitantes são totalmente descartáveis para o bem maior da integridade econômica (reciclável) glocal.
O êxito é uma palavra sagrada. Secreta. Guardiã da eternidade. Mãe da sobriedade. Talvez natimorta. Já que o que se revela no hoje o é em sua totalidade. E há que fale sobre sustentabilidade. Vá entender lá o que é isso!? Na antiguidade, e nunca sequer saímos de lá (se é que lá estivemos ou chegamos!?), era a legalidade da escravidão! O que não está longe, mas bem presente! Enfim, nada como ser troglodita.
Outro dia estava lá, debruçado sobre os escombros de si mesmo e solicitando piedades aos transeuntes, o meu precursor: algo de resto entre o preto, o branco e o qualquer coisa chamado de índio. E rio-me quando afirmam-nos cinza. Acaso trate-se da cor: ainda há como escolher entre escuro ou claro; mas tratando-se de ou da existência, resistência, força, qualidade, propriedade, serve ao menos para salgar a caça que sobrar. Acaso sobre.
Falava-se outro dia sobre a fome. Não a conheço. O que conheço possui outro nome. Chama-se estupidez. E nada é tão farta no mundo quanto a estupidez. Estupidez e ignorância são sinônimos da igualdade que se busca e da sustentabilidade que se conquista no “por ora” das horas extras não pagas.
E cobrá-las acaba por ser direito, porém, incoerente. Afinal, a previdência é a previdência. E para ela hora extra não existe. Não conta como tempo de serviço. Ou se conta, onde estão os dez, quinze anos nelas embutidos e consagrados à vã gloria do proletário. Assiduidade. Nada como ser assíduo. Nada como a mais profunda competência. Relevância. Excelência. É bom também! É ser sustentável... No mínimo: auto-sustentável, ainda que imóvel.
Imóvel. Creio bem mais nesta palavra do que na liberdade ou esperança. Um dia foi-se criança. E hoje é-se velho, arcaico, deprimente, descartável – principalmente se não possuir renda ou recursos. E tem-se apenas vinte anos... O que dizer de quem chegou – sobrevivente – aos sessenta, setenta, oitenta, cem...
E sem é uma palavra derradeira. Porém cada vez mais comum. Assim como imóvel. É... O latifúndio venceu: a cova rasa é um direito legal, porém, distante, bem distante do lugar comum. É um imóvel. Como cada vez mais nos tornamos...
O pedágio está nas ruas, nas vielas, nos becos e avenidas, está nas praças, nos concretos e congressos, nas concretudes constituídas no pânico e no medo nosso de cada dia.
É o patrimônio que somos. O legado que deixamos. A biografia. A historiografia real e ampla de nossas palavras, atos e omissões. E tudo é trabalho. Tudo se resume ao servir, ao prestar, ao eficiente e eficaz. Aos meios e recursos recebidos. Às habilidades e competências adquiridas. Ao uso. Usufruto, talvez!? Usucapião, sempre.
Memórias são assim: fragmentos de nossas conveniências.
E como somos tão determinados por nossas inconveniências. Como somos julgados segundo nossas misérias. Como nos espelhamos tanto em dependências.
O mundo não é um mundo de luzes. Ele é constituído e consagrado através da escuridão. O obscuro e o oblíquo são as forças motrizes da existência. Precisamos muito mais dos vícios do que das virtudes... Pessoas virtuosas não nos são úteis.
E no fim desta, assim como as demais, pouco nos importa ser Dante ou Cervantes: de nada ou pouco a prata abasta. Tanto faz perguntar sobre o caminho: “as aves do passado não repousam no mesmo ninho do agora”.
Ter um Deus apenas, não é algo de bom senso.
Falar de amor não é bom. Amar faz bem, só isso. Saber amar é que é difícil: tanto de aprender, quanto mais, ensinar...
Perdão?! Não conheço! Mas esquecer vale a pena.
Vou viajar. É comum ao tempo fazer-se espaço. Na bagagem quase nada levo. O suficiente para uma semana, ainda que a jornada leve décadas. Esteja onde estiver, lá estarei completamente nu. E isto me é bom e sagaz: ser sempre incompleto. Satisfatoriamente, incompleto...
Como uma pedra que rola
Ah você nunca se virou para ver os rostos franzidos
Dos malabaristas e palhaços quando todos faziam truques para você
Você nunca entendeu que isso não é bom
Você não deveria deixar que outras pessoas recebam os chutes que são para você
Como se sente, ah como se sente?
Estar sozinho, sem saber o caminho de casa
Como um completo desconhecido, como uma pedra que rola
Paisagens da vida
Podemos comparar a vida a uma viagem de trem,
Cada estação representa uma etapa da vida.
A cada parada que realiza umas pessoas saem, outras entram,
assim também na vida pessoas entram, por afinidade, caridade, conhecimento ou interesses mútuos/profissionais,
enquanto outras saem por falecimento ou para trilhar caminhos e sinas diferentes.
Cada pessoa que entra ou sai, deixa um pouco de si e, leva um pouco de nós.
Este pouco que recebemos ou ofertamos,
com o tempo,
vai amadurecendo e se transformando em amizade, saudade, paixão ou amor,
A caminhada há que se seguir, seja de trem, carro/ônibus, avião ou à pé.
Hoje optei por sair de trem
assim posso ver muitos lugares com paisagens fascinantes e pessoas interessantes,
Ontem, no entanto, fui de avião,
tentando encontrar as pessoas anjos, que deixaram este plano de vida e foram morar no além.
O além deve ser mais aquém pois não consegui vislumbrar,
mas me confortei com o sentimento e pensamento nos seres amados.
Amanhã vou à pé,
andar devagar,
deixar de procurar o além
ou simplesmente mirar paisagens interessantes,
quero olhar,
tocar,
sentir os elementos da paisagem.
Agora que me deparei com a realidade
vou de paisagem mesmo,
andando devagar sou imagem da própria paisagem.
A vida é uma viagem...
Somos escalados pelo Grande Diretor para atuar um papel...
Descemos da nave mãe e embarcamos no trem para atuarmos no palco da vida, no teatro mundo...
Durante nossa viagem, desembarcamos e embarcamos em estações...
Somos atores peregrinos neste teatro...
Somos estimulados por sentidos diversos: cores, sabores, odores, alegria e tristeza, amor e ódio...
E assim; vamos representando nosso papel, até sermos recuperados pela equipe de resgate, a saber: A Morte...
Então; voltaremos para sermos avaliados pelo Grande Diretor; o escritor da peça, a saber: DEUS...
Avida é uma viagem e o mundo um grande teatro; alguns atores usam máscaras, outros não; algumas máscaras caem e outras são colocadas durante o ato.
" A Vida não passa de uma viagem de trem cheia de embarques, tem até acidentes, agradáveis surpresas em muitos embarques, grandes tristezas em alguns desembarques. Quando nascemos, entramos nesse magnifico trem e nos deparamos com algumas pessoas que julgamos, estarão sempre em nossas viagem conosco. Esses são os nossos Pais. Infelizmente isso não é a mais pura verdade. Em algumas estações eles descerão e nos deixarão orfãs do seu carinho, amizade, companhia insubistituivel, isso não impede que durante o percurso pessoas que se tornarão muito especial para nós embarque nesse trem também. Chegam nossos irmãos, os nossos amigos, filhos e amores inesqueciveis. Muitas pessoas embarcarão nesse trem apenas a passeio, outros encontrarão no seu trajeto somente tristeza, e ainda outras circularão por ele prontas ajudar quem precisa. O Grande mistério afinal é, que nunca saberemos em qual parada desceremos, muitos menos nossos companheiros de viagem, nem mesmo aqueles que estão sentados ao nosso lado a gente consegue saber o que vai acontecer. Então faça com que sua estrada, a estrada que esse trem percorre seja tranquila, faça com que vale a pena, e quando chegar a hora de desembarcar-mos, o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem nossa viagem.
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