Uma Surpresa a cada Manha

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Acima de tudo, quero trair a morte.
Como? Sendo uma eterna amante da vida...
Augusto Cury

A humildade é uma escala
que nos leva ao topo na era
da vaidade.

Pegue uma canção triste e torne-a melhor
No minuto que você deixá-la fazer parte de você
Então você pode começar a melhorar as coisas

O amor é uma doença, ainda não classificada exatamente pela medicina.

Amor...

O amor é uma conquista difícil, um andar de pés descalços rumo ao desconhecido. O amor é um romance na esperança de encontrar respostas, o destino ainda não revelado. É preciso acreditar na sinceridade do amor sem saber ao certo se será correspondido. Mas se o amor é uma aposta de conquista ele tem chances reais de acontecer. Então aposte sem medo porque todos merecem a conquista de um grande amor, que seja sincero nas palavras e no coração!

Rodrigo Furlan

Algumas pessoas são assim...
revestidas por uma fonte inesgotável de ternura,
capaz de derreter corações gelados
e iluminar um dia nublado.

11/03/2014

Muito maior do que qualquer crise é a força das vendas para levantar uma empresa.

Hoje eu acordei com uma
esperança nova em meu coração ,
e uma certeza tão grande que
as coisas pra gente vão dar certo
te desejo fé

A Nova Era se caracteriza por uma elevação, uma expansão e uma renovação. A conquista do espaço é um acontecimento marcante, um compromisso com o nosso mais longínquo passado, uma volta às origens em busca do Homem Celeste, nosso irmão gêmeo.

Um dos segredos para uma amizade se tornar duradora, pode ser apenas...,

Guardar segredos...,

Pois confiança é um laço muito fino, que depois de rompido, meu amigo... não há cola que esconda o remendo..., nunca se esqueça disso!

A gente não cansa de amar. Cansa de sentir menos do outro. Eu também acho que não era uma crise, sabe. Todo relacionamento tem crises, eu sempre quis que no meu relacionamento tivesse apenas crises de risos. Mas nem sempre é assim, nem sempre aquele sentimento é de forma crescente, mesmo surgindo curvas no caminho, o amor não diminui, ele se transforma, se renova, se manifesta. Procurava naqueles olhos o brilho, a ternura. Acabou, não tinha vestígio algum. Eu tentei, eu me sentia bem em amar, em procurar salvar aquele amor que um dia me fez tão bem. Era como encher uma bexiga furada. Não durava muito, e logo o vazio estava lá novamente. Cansei de sentir aquele amor acabar.

Chega-se a uma idade em que não devemos ter pressa, pois quanto mais depressa o tempo passar mais estaremos nos aproximando do momento final.

Ter um irmão mais novo é ter a certeza da infância.
É ser um segundo pai, uma segunda mãe.
É discutir, separar e voltar na certeza da ternura.
Não é escolher, é ser escolhido. É ser presenteado
Com um tesouro de valor incalculável. É um
Elo inquebrável. É sentir as mesmas dores,
Passar pelas mesmas chuvas e tempestades.
É chorar com as perdas, sorrir com as conquistas.
É sentir com a alma, com emoção e com o coração.
É bater em outro peito. É ter o abraço mais doce,
Ser terno e eterno no olhar, nas palavras
E no silêncio compartilhado. A irmandade
É a cumplicidade entre iguais de sangue, mesmo
Que com sonhos e destinos diferentes.
É a certeza da volta às origens.

O Tempo

Quando criança me ensinaram
Que tudo é relativo.
Estar parado ou em movimento
É uma questão de referencial.
Enxergar sombras ou realidade
Depende do entendimento.
Pouco, muito ou suficiente
Pode ser uma questão de ponto de vista.
Afinal, um mês pode ser trinta dias,
Setecentos e vinte horas ou milhões de segundos.
Dos efeitos do tempo é difícil escapar,
Mas cada segundo ao seu lado
Descubro um novo significado para amar...

Nada substitui a riqueza de um afeto sincero e o carinho de uma amizade verdadeira. São laços criados e honestamente selados na cumplicidade e no amor.

Maior tristeza ver uma menina tão bonita com pensamentos tão baixos, interesseira e promíscua.

Não deixe ninguém ofuscar
o teu brilho,
você é uma estrelinha
que Deus fez para brilhar.

(...) È não tem jeito, as vezes bate uma
saudade no meu peito. Um aperto na
alma. Uma dor que me invade. Lembranças
de momentos vividos que jamais serão
esquecidos. Não é tristeza, nem angustia.
è apenas a Dor de uma Saudade.

Um homem que tem a boca cheia de língua parece-me inadmissível que tenha uma cabeça cheia de ideias.

Tobias Barreto
BARRETO, T. O pensamento vivo de Tobias Barreto. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1943.

O Boi Velho

Uma das coisas mais ingênuas e comoventes da vida do Barão do Rio Branco era o seu sonho de fazendeiro. Homem nascido e vivido em cidade, traça de bibliotecas, urbano até a medula, cada vez que uma coisa o aborrecia em meio às batalhas diplomáticas, seu desabafo era o mesmo, em carta a algum amigo: “Penso em largar tudo, ir para São Paulo, comprar uma fazenda de café, me meter lá para o resto da vida…”

Nunca foi, naturalmente; mas viveu muito à custa desse sonho infantil, que era um consolo permanente.

Por que não confessar que agora mesmo, neste último carnaval, visitando a fazenda de um amigo, eu, pela décima vez, também não me deixei sonhar o mesmo sonho? Com fazenda não, isso não sonhei; os pobres têm o sonho curto; sonhei com o mesmo que sonham todos os oficiais administrativos, todos os pilotos de aviação comercial, todos os desenhistas de publicidade, todos os bichos urbanos mais ou menos pobres, mais ou menos remediados: pegar um dinheirinho, comprar um sítio jeitoso, ir melhorando a casa e a lavoura, vai ver que no primeiro ano dava para se pagar, depois quem sabe daria uma renda modesta, mas suficiente para uma pessoa viver sossegada; com o tempo comprar, talvez mais uns alqueires…

Meu pai foi durante algum tempo sitiante, minha mãe era filha de fazendeiro, meus tios eram todos da lavoura… Mas que brasileiro não é mais ou menos assim, não guarda alguma coisa da roça e não tem a melancólica fantasia, de vez em quando, de voltar?

Aqui estou eu, falso fazendeiro, montado no meu cavalo, a olhar minhas terras. Chego até o curral, um camarada está ordenhando as vacas. Suas mãos hábeis fazem cruzar-se dois jatos finos de leite que se perdem na espuma alva do balde. Parece tão fácil, sei que não é. Deixo-me ficar entre os mugidos e o cheiro de estrume, assisto à primeira aula de um boizinho que estão experimentando para ver se é bom para carro. Seu professor não é o carreiro que vai tocando as juntas nem o pretinho candeeiro que vai na frente com a vara: é um outro boi, da guia, que suporta com paciência suas más-criações, obrigando-o a levantar-se quando se deita de pirraça, arrasta-o quando é preciso, não deixa que ele desgarre, ensina-lhe ordem e paciência.

No coice há um boi amarelo que me parece mais bonito que os outros. O carreiro explica que aquele é seu melhor boi de carro, mas tem inimizade àquele zebu branco vindo de Montes Claros, seu companheiro de canga; implica aliás com todos esses bois brancos vindos de Montes Claros. O caboclo sabe o nome, o sestro, as simpatias e os problemas de cada boi, sabe agradar a cada um com uma palavra especial de carinho, sabe ameaçar um teimoso – “Mando te vender para o corte, desgraçado!” – com seriedade e segurança.

Ah, não dou para fazendeiro; sinto-me um boi velho, qualquer dia um novo diretor de revista acha que já vou arrastando devagar demais o carro de boi de minha crônica, imagina se minhas arrobas já não valem mais que meu serviço, manda-me vender para o corte…

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