Uma Menina Simplesmente Apaixonada
Quem nunca sentiu que precisava de uma determinada pessoa, em um certo momento? E percebeu que essa pessoa, não precisava de você?
E eu sempre tento nunca mais derrubar uma lágrima por você, tento não sentir sua falta, tento não pensar em você, tento não me preocupar, tento deixar de me importar. Mas eu só tento.
Às vezes eu sinto uma falta... Sinto que falta alguma coisa, que falta alguém. Alguém que não dá para substituir. E muito menos esquecer.
Não, eu não “estou bem”. Eu não sei bem o que sinto. Eu sinto um vazio, uma dor sem sentido, sinto falta de algo que nunca vi, sinta falta de momentos que nunca aconteceram, sinto sua falta. Mais e daí? Você se importa?
Queria saber se fui uma pessoa importante para você. Queria saber se você sente a minha falta. Queria saber se você ainda se lembra das nossas conversas, queria saber se um dia eu já passei pela sua cabeça, queria saber se você já precisou da minha presença tanto quanto eu preciso da sua. Dói saber que mesmo depois de chorar tantas noites, eu ainda me impressiono com a sua capacidade de me ter nas mãos, fazendo me machucar delicadamente com cada palavra que você diz. E com as que você não diz também.
Me peguei chorando mais uma vez. Não havia mais risadas, euforia ou brincadeiras. Sofrer é uma lembrança que se fixou no meu presente. Sorrir se tornou banal. Levantar, uma carga que não cabe a mim. O sono se assemelha a morte, o sonho a uma segunda vida e a insônia, a uma espécie de delírio.
Ela mostrava ser capaz de se auto-regenerar. Parece ser uma saída não demonstrar sentimentos. Seu coração parecia gélido, intocado, tão frio quanto o restante de chocolate quente em sua caneca. Sempre buscava parecer fria, calma, controlada e tanto eram os pesos, as lágrimas, os medos. Ela parecia forte, no entanto, fraca. Parecia não ter cicatrizes, mas tantas eram mágoas e as frustrações. Parecia nunca ter sentido a perda e a dor. Só parecia.
Ela sentiu tudo desmoronar mais uma vez. Não havia mais sorrisos, esperança ou gargalhadas. Ela só tem o silêncio que perdura em si, um “pequeno” vazio e um grande estrago. Ela só tem a verdade em que estonteantemente anseia por prová-la, a dor que insiste em persegui-la, a solidão que está sempre a acompanhá-la, o medo de machucar-se a ponto de dilacerá-la. Ela tenta fingir que tudo está bem, mas no fim do dia a sua maior fraqueza aparece a atormentá-la. Ela queria arrumar uma saída para isso, um antídoto totalmente curável, mas toda vez em que ela supõe não poder piorar, a coisa vai lá, e piora.
"Procure ser uma pessoa equilibrada. Coordene suas tarefas do dia a dia sem prejudicar sua vida e a dos outros".
"Tenha o hábito de ouvir música, pois os acordes de uma canção têm o poder de nos modificar, aflorando a nossa emoção, deixando-nos mais alegres e dispostos para enfrentarmos nossa caminhada".
"Procure fazer uma avaliação do dia que passou. Se você notar que teve progresso, então seu dia foi valioso e bom".
"Às vezes, a enfermidade de uma pessoa querida nos leva a dar-lhe mais valor, a reconhecer que deixamos de apoiá-la. Lembre-se: o importante é o resgate da satisfação com a vida em família, transformando-a numa relação mais harmoniosa".
"Seja uma pessoa feliz. Abandone o orgulho. Não use as pessoas. Enxergue a beleza interior, sorria e faça as pessoas felizes".
"Procure aprender uma coisa diferente todos os dias. Lembre-se: as pessoas vitoriosas são aquelas que estão em constante aprendizado. Nunca perca o interesse de descobrir "o novo" a cada dia".
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