Uma Menina com Medo
Árvores... Sim, as árvores! São elas as culpadas?! Não tão culpadas assim; "são" apenas mais uma vítima de minha "equiparação metafórica".
Me fazem tão bem, mas tão mau/mal!
Fiquei perdido entre o barulho e o tremelique ao meu redor, fechei os olhos e imaginei um novo mundo. Sonhei.
Eu tenho medo, Medo que a vida passe eu eu a veja como expectador, não como atriz principal, tenho medo de no futuro suspirar de tristeza lamentando o que podia ter feito e não fiz, tenho medo de não conquistar o que sonho, tenho medo de fazer tudo errado. Sabe? Ninguém nunca me contasse que medos eu passaria ao crescer, hoje vejo que talvez não existisse uma razão plenamente completa para isso. mas tenho medo, Medo de perder a minha essência, medo de me perder nesse labirinto chamado Vida.
Quando chega 31 de março de cada ano, o face enche de postagens referente à Ditadura que começou em 1964 naquele dia. Não sei porque tanto lamento pelo que passou se estamos vivendo um clima de terror e de medo ainda hoje. O que faz o Banco Santander mudar sua postura senão o medo de represálias no futuro e por que não já? A ingerência do Governo na empresa privada é demais. Além de cuidar mal das empresas sob sua responsabilidade direta, ainda se intromete nas empresas privadas que não é da sua conta. A nova postura adotada é compreensível em um clima de medo - típico de ditadura - e toda cautela é pouca. Mas acho que não devia ter voltado atrás, não vai ganhar nada com isso. Se antes corria o risco de perder algum cliente simpatizante da candidata ofendida, agora corre o risco de perder clientes que não simpatizam com a candidata. De positivo fica apenas o alerta que o clima não é de democracia e o livre pensamento não é permitido.
Muito do que você evita hoje com terror de que aconteça te faria rir demais daqui a dez anos se você deixasse acontecer. Divirta-se já com aquilo que irá te proporcionar histórias e risadas daqui a uns anos.
Em Silêncio
Às vezes em silêncio
Paro e penso
Penso em tudo
E no silêncio
Nada me vem
Procuro respostas para as minhas perguntas
e... Eu as não encontro
É tudo muito confuso
Tenho dúvidas
Muitas perguntas
Poucas respostas
E na dúvida
Acabo por não fazer nada.
Muitas decisões a tomar
Mas o medo das consequências...
Me deixa maluca.
O QUE SE FOI...
Você se sente feliz, é uma boa pessoa e tem boas pessoas em sua volta, ri e faz sorrir, alegra e se apega, não despreza, está sempre à pronta entrega para fazer alguém ao menos sorrir.
Você tem amigos e eles te fazem bem, e você a eles também. Tinha amor por uma pessoa só e hoje tem amor por todos os bons que te cercam. Todos os dias, nas boas e nas más horas, momentos, conflitos, risadas, desgraçadas, brincadeiras, arruaças, sempre juntos, como bons amigos, de algo que parecia ser uma eterna irmandade...
O que aconteceu? Por que dessa briga? Por que tanta grosseria? Cadê a cumplicidade? Onde foi a boa vontade? Interesse? Recompensa? Brincadeira? O que eles estão pensando? O que eles querem de você?
Você sente falta das boas amizades, mas eles não ou sentem? Faz pouco o caso, tem pouca importância, mas eles não sabem o que você pensa, não há o que julgar sem saber o que querem.
Não há sentimentos, você morreu para alguém, como alguém já morreu para você.
Tenho fome, fome de algo mais, de paixão, de sabedoria,de amor, tenho fome de conhecimento, de aventura, tenho fome de liberdade, de desapego, tenho fome de sossego, tenho fome de algo que não sei, tenho fome de mim, de me descobrir, de me sentir, tenho fome de tanta coisa que até me surpreendo, uma fome que não some e me dá medo, tenho medo, tenho medo de um dia saciar a minha fome
Hoje a noite eu cometi a insensatez que antes me aprisionava
Antes liberto hoje recaído, mergulhei novamente nesse mar obscuro
Onde a profundidade me deixa submerso
O estranho é que a profundidade não me deixa com medo, pelo contrário
Eu devia estar apreensivo, mas não, estou ordinário
Sinto falta do medo, da angústia, do arrependimento...
E principalmente do domínio próprio.
Ruas tristes
Na noite escura
Misteriosa é a lua.
O vento percorre pelas ruas
Uma noite de escuridão.
Ás vezes sombras,
Passos,
Mistério,
Vagam pelas ruas da noite.
Ruas tristes,
Tempo de solidão,
As horas passam,
O tempo não.
No meu maior medo, me descobri sozinha. Dentro de um espaço vazio e escuro. Eu sempre tive medo de escuro, principalmente desse que cresce em mim. Não tenho amigos, nem alguém que acalme meu choro. Tenho que engolir minhas mágoas e cerrar os olhos até que o sono venha, e é a única coisa que tem vindo até mim, mesmo que forçadamente.
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