Uma Menina com Medo
Diante da morte a nossa vida se espelha, o passado vem a tona e o futuro terreno chega ao fim. Lembramos do que fizemos e o que deixamos de fazer.
Agora não é mais o que queremos e sim o que tem que ser, o silencio, a dor, a solidão e o amor brigam por um espaço sem ter mais razão. Só lembranças do que foi bom e do que foi ruim sacolejam o nosso ser num embalo sem nome sem cara e sem forma, indescritível. O medo assuta e o amanhã será um novo dia em que não se sabe o que nele haveremos de fazer. Quando será a minha hora de tambem partir para eternidade?
Encho me de satisfação quando vejo a chuva embeber o solo,não por causa do ciclo da agua,mas filosoficamente,porque a chuva parece uma coisa tão errada,ela atrapalha muita gente molhando a chapinha das meninas que correm quando começa o chuvisco,e ainda pro cima vem acompanhada de todo aquele vento que faz as saias voarem,olho para janela do meu apartamento e vejo garotas e jovens de todo o tipo correndo para fugir da garoa,raios e clarões no céu destacão as nuvens,predizendo a tempestade,as chuvas logo engrossam,só consigo ver luzes do poste e árvores dançando feito loucas,logo fecho a minha janela,por que a chuva não perdoa nada o que toca,como se fosse um remelento imparcial,tudo tem o mesmo veredicto,condenado a ficar frio e úmido,a secar devagar e ficar duro como rocha,a chuva entra egoísta no meu quarto,condenando meu lençol,minha fronha e meu travesseiro e por menos importante minha pele pálida e calorosa,deixo só uma brecha para espiar todas aquelas pessoas correndo na rua,de repente,um besouro entra pelo espaço entreaberto da janela,o espaço que eu abri meticulosamente,fui descoberto,descoberto por esse bichinho pequeno e escandaloso,entrou pela janela e começou a batucar em tudo,caindo desajeitadamente no teclado do meu notebook de barriga para cima,e suas perninhas iconicamente balançado para todos os lados tentando se virar do avesso,do do outro lado do quarto,no meu cantinho de estudos,desdobro meus joelhos,eles se erguem duros e inflexível,fiquei muito tempo espiando a janela,ergo meu dedo na frente do inseto,ele confiantemente sobe no meu dedo e começa a explorar a palma da minha mão,seria muito rude da minha parte fechar a palma da mão e esmagar o pobre inseto,levo ele para janela e ele começa a voar em direçao a algum poste,logo,ele desaparecer na chuva densa,fico olhando para cima como se apreciando o luar,procurando um besouro,um som de chuva monótono,um cheiro de terra vulgar,uma visão embaraçada,que me lembra memorias passadas e enterradas,a rua finalmente esta vazia,olho pro relógio do computador,minúsculos ensetinhos se aglomerão pouco a pouco na luz da tela,olho de novo para a rua monótona,manu,manuela,correndo,com aquele sueter vermelho estampado uma rosa,me olhando com aqueles olhos sombreados,e o cabelo molhado todo bagunçado,e com toda certeza pensando em alguma coisa,era isso que me enchia de frio a barriga,ela sempre estava pensando em alguma coisa...outro besouro entra pela janela,idêntico ao primeiro,nao pode ser o mesmo,agora que eu parei para pensar,seria impossível alguém usar maquiagem na chuva,que ideia boba a minha imaginar
- Eu adoro viver perigosamente.
Vivo o tempo todo neste mundo, sem medo de nada... sim, sou só mais um...
Tá, e daí?
Vivo a vida perigosamente não porque sou louco!
Mas pra dizer a mim mesmo, que posso superar meus limites.
Título - Dualidade sem fim
Não sei, minha mente continua em uma dualidade sem fim, sem saber o que escolher ou tentar manter. Será que estou certo do que estou fazendo? Será que devo simplesmente parar com tudo e largar de lado e ir pra outro lugar, outro patamar, outro mar. Desejo essa dualidade que me corrói, desejo esses dois lados e esses dois amar...
NoLife$
Uma coisa que não entendo são pessoas com medo de morar em cidades grandes por causa do crime. Qualquer aficionado de crimes reais dirá que perigoso é nos cafundós do mundo.
Reconhecer um erro é bem mais dificil do que pedir desculpas de coração.
Mas cuidado, essa dificuldade te faz perder bem mais...
A alma grita desesperadamente buscando um sentido e tentando fugir do vazio assombroso que a persegue.
Não me negue, se eu cheguei em sua vida agora, há um motivo óbvio, estamos aprendendo um com o outro o que só vamos descobrir quando a cortina da vida, no nosso palco se abrir.
Continua a barbaria,
Com mão trágica e sem deixar de abraçar toda a loucura,
Seja aqui, seja acolá,
Entristeço sem medida,
A felicidade de cada conquista,
é prazerosa,compensaas lágrimas sofridas,o suor derramado,
o tempo investido,o medo do fracassoe um agradável motivo
pra agradecer ao Senhor
por você ter tentado.
se eu te contei
os meus medos
traumas
meu passado
não quero que sintas
pena
e sim
entenda o motivo
de eu ser
quem sou
Complicado te ver e não saber como agir ou as vezes não ser transparente ao máximo. É de você que tudo nasce, de você que me inspiro a deixar cada passo dessa forma para que de algum jeito todos entendam.
Todas as ideias e códigos foram testados assim que a sincronia se manifestou; resistir parecia impossível e mais tempo se tornava mais fraqueza e mais fraqueza seria romper o limite.
O que é evidente é o medo que se construiu conforme você ia deixando um pouco de você em cada
momento.
Medo de tudo isso gerar algo além do que eu consiga controlar, medo de me envolver com sua particularidade, medo de olhar para você e nada mais ser o mesmo. Fato é que nada disso existe, mas o medo se faz presente na incerteza do amanhã.
Ao mesmo nível o medo de te ver ausente já existe a medida que é descoberto o medo do que não se tem, mas é incerto.
Vulnerável que te deixaste dominar pelo ódio, rendido atrás da imensa escuridão por medo das tuas memórias de um amor destroçado.
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