Uma Menina com Medo
O medo faz parte da vida, muitas das vezes ser corajoso pode resultar em perda, o medo, pode salvar, isso não quer dizer que a gente tem de viver com medo, a gente tem de viver na forma que a vida pede, superar aos poucos, é saber ter medo e também vencê-lo.
Não tenho medo de correr riscos, não tenho medo de ser pobre, nem tenho medo de perder tudo. O que realmente me amedronta é ver o tempo passar, estar descontente comigo mesmo ou com minha vida e não fazer nada para mudar. Meu maior medo é ter insucesso, e o insucesso é traçado a partir de uma linha estreita entre a acomodação e a falta de coragem.
Quando a gente é criança, só tem medo do que pode machucar. Depois, quando a gente cresce, passa a ter mais medo de machucar quem a gente gosta.
Estar com você é um medo de te perder, é uma insegurança angustiante.
Mas também é uma coragem desconhecida, uma ânsia de viver, uma vontade de amar loucamente, uma força que nem sei de onde vem.
Estar com você é uma dúvida na mente, uma dor no peito.
Mas também é uma certeza no coração, uma paz na alma.
É se perder na razão e se encontrar nas emoções, é se prender e ser livre, é desaprender e aprender, é saber o que eu não sabia (ou pensava não saber?), e descobrir que nada sei, é ver que não tem receita nem passo a passo e perceber o pânico que isso me dá!
Estar com você é uma alegria sem igual, um querer sem limite e um desejo constante. É dançar sem música, é canção que não se ouve apenas sente.
Deve lutar, perder, e lutar mais uma vez. Não se ganha uma batalha de primeira, tem que ter uma estratégia, conhecer seu inimigo e atacar quando ele menos esperar.
Pessoas poderosas iniciam a fala com mais frequência, falam mais de forma geral e fazem mais contato visual durante a fala do que pessoas sem poder. Quando nos sentimos poderosos, falamos mais devagar e levamos mais tempo. Não nos apressamos. Não temos medo de fazer uma pausa Nós nos sentimos no direito do tempo que estamos usando.
Sou um caminhante...
sigo sozinho
por todo caminho.
Caminho
sem bússola, sem agenda
nem relógio tenho
sigo caminhando
não sei pra onde vou,
nem sei de onde venho.
Estou aqui... é o que importa.
Se tenho medo do que se esconde atrás da porta?
Sou um caminhante, viajante, passante...
que perdeu o medo pelo caminho,
e se desconfio de que ele está por perto,
fujo bem de mansinho.
Sou apenas um caminhante que perdeu o medo de se perder
simplesmente vou deixando a vida acontecer :)
Sei la as vezes parecem que tão me engano, pressentimento quem sabe, só queria respostas pra todas essas perguntas que veem na minha cabeça, é só medo de ser enganado, medo de ter uma decepção, o tempo passa e as perguntas aumentam, o medo e a angustia também. Espero que meus pensamentos estejam errados, só espero.
Ciúmes não é questão de confiança, e sim medo. Medo de perder alguém, medo de ser trocado por alguém melhor, afinal é isso o que as pessoas fazem quando se cansam.
Dizem as escrituras sagradas: "Para tudo há o seu tempo. Há tempo para nascer e tempo para morrer". A morte e a vida não são contrárias. São irmãs. A "reverência pela vida" exige que sejamos sábios para permitir que a morte chegue quando a vida deseja ir. Cheguei a sugerir uma nova especialidade médica, simétrica à obstetrícia: a "morienterapia", o cuidado com os que estão morrendo. A missão da morienterapia seria cuidar da vida que se prepara para partir. Cuidar para que ela seja mansa, sem dores e cercada de amigos, longe de UTIs. Já encontrei a padroeira para essa nova especialidade: a "Pietà" de Michelangelo, com o Cristo morto nos seus braços. Nos braços daquela mãe o morrer deixa de causar medo.
Rubem Alves, para a Folha, em 2003
Amor, riso, medo e dor são moedas universais.
O fracassado não é aquele que desistiu de lutar, mas sim aquele que poderia ter ajudado e preferiu fechar os olhos.
Estamos criando nossos meninos para combater seus instintos, para ter vergonha deles. Estamos ensinando nossos garotos a ter medo de virarem homens.
O pior defeito do medo é a influência que ele causa nos sentidos, fazendo os problemas parecerem bem maiores do que realmente são ...
A importância de se sentir ridículo
Nesse mundo de imagens, submeter-se ao ridículo é um ato de coragem.
Mas o que é o ridículo senão um potencial ato julgado pelo olhar? E mais, do outro que sequer sabe o que você tem pra contar.
Temos medo de nos mostrar. Dominamos nossos atos pensando que sua extensão poderá causar repressão. Valorizamos a opinião alheia sobre quem somos antes mesmo de descobrirmos quem somos.
Parece coisa de louco, não? Rs
Levamos a imagem que criamos de nós tão a sério. Nos levamos a sério mais do que deveríamos.
São gestos contidos, jeitos de vestir podados. Personalidades encaixotadas e emoções totalmente perturbadas.
Temos medo do julgamento porque, bem lá no fundo de nós, julgamos. O julgador em nós prevê o julgamento alheio.
Livre-se do martelo. Você é o juiz da sua vida e de mais ninguém. Nesse caso, atenue a pena, leve em consideração o histórico de vida e faça o balanço. Seja gentil.
Nossa gentileza conosco, reflete nos outros. Amor por seus próprios movimentos liberta você e o outro.
Eu quero conhecer o verdadeiro você escondido atrás de palavras não ditas e gestos contidos.
Seja ridícul@.
Eu também sou.
Feliz por ser quem sou.
Não tenho medo do perigo
Tenho medo de perder você
Assim eu serei o seu abrigo
Quando o mundo inteiro escurecer
E no teu abraço sinto aliviar
Aquilo que me machucou
Me mostra que o mundo é bem melhor
Quando a gente encontra uma flor
A imprensa noticia vandalismo, pois gera medo. O medo faz com que as pessoas fiquem em casa. E pessoas com medo não mudam o país!
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