Uma Cidade Chamada Felicidade

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Na praia chamada solidão
Eu caminho sem rumo
Ando sozinho
Apenas com Deus
Nas profundezas do coração
Deixo meus passos
Aqueles pretéritos
Logo vem uma onda
Para apagar
Sigo adiante…sigo
Para um destino desconhecido
A vida me leva de lá pra cá
Faz comigo o que bem entende
Traz dor
Mesmo parecendo no paraíso
Caminho…sigo o caminho
(DiCello, 15/12/2019)

Inserida por DiCello

⁠Deus tem chamada para quem continua malhando o trigo mesmo no lagar!

Inserida por israellopess

Vivas de amor
E sua poesia
Será chamada
Cotidiano.

Inserida por ogbtheodoro

⁠Eu sinto sua falta? Oh sombra inútil chamada gente! Ninguém sente falta; ninguém é necessário... Sem você, tudo ficará sem você.

Inserida por Clode

"Com razão só Ela [Maria] é chamada cheia de graça, porque só Ela conseguiu a graça que nenhuma outra merecera, a de ser cheia do Auto da graça”. (Santo Ambrósio de Milão).

Inserida por eric_cartmann

Trabalhadora

Já fui chamada conselheira

Mas trago mais problemas que soluciono

Já fui chamada inteligência

Mas depende do ponto de vista

Já fui chamada de Deus

Mas trabalho até em feriados





Sou chamada de charada e enigma

Sou a resposta e a construtora da pergunta

Faço tudo mais não tenho reflexo

Não sei de instinto

Esses só me atrapalham





Já fui chamada de civilização

Mas não preciso de elogios

Já fui chamada de razão e emoção

Mas sou a decisão





Já fui um fio

Já fui grande

Alguns dizem que nem sempre existo

Mas eu é que digo tudo





Só tenho problemas quando o tudo fica escuro

E confusa fico eu

Alguns dizem que são os anjos

Eu digo que sou eu





Na confusão descanso

Por mais que pareça que corro

Mergulho nas lembranças e na imaginação

Flutuo entre o bom e o ruim

Correndo entre um e outro





Não ligo pro que sofre no caminho

Aquele louco que não para de bater

Às vezes até aumento as sensações

Só para ver se lhe faço correr





Mas são só por algumas horas que descanso

Pois sou a decisão

Sou a indecisão

Sem mim é simplesmente nada





Sou dona do mundo

Sou miserável

Sou a corrente

Sou incontestável





Sou o grito e canção

Sou a benção e a paz

Sou folclore

Criatividade e muito mais




Sou suave e reconfortante

Toco as musicas

Eu sou a música

Sou os nervos e personalidade

Muitas vezes trabalho sem vontade





Mas bom mesmo é quando me aposento

E fico no escuro para todo o sempre

Não que goste da escuridão

Mais lá posso me fingir inocente

Não que não seja quase sempre

Mais conheço o mundo como ninguém

Ou não conheço, depende de quem?





Sou o canto das ultimas palavras

Sou o sentimento, sou as magoas

Mais sou amor e a palavra





Trabalho cantando mesmo estando sozinha

Pra ver se relaxo meu hospedeiro

Que pode ser qualquer um

Mais é o único que desejo

Vive o que vivo

E sofre comigo

Doce alma que sou

Que dera estar dormindo

Inserida por alimargo

Você é o principal diretor dessa peça chamada "MINHA VIDA". Você escreve o roteiro e só depende de você se vai ser uma tragédia ou um roteiro brilhante.

Inserida por rodrigomattos

Sou apenas um personagem desta linda história chamada vida.

Inserida por brunocaggiano

Se não soubermos como virar a fita, continuaremos a tocar a mesma música chamada sofrimento!

Inserida por gabryelsd

Chamada a escolher, a maioria escolheu. Barrabás!

Inserida por antogola

[...] Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; vós, porém, a transformais em covil de salteadores.

Inserida por vbafs

Nunca se cansará de sorrir um coração que conhece a palavra chamada amor.

Inserida por CaioLisboa

Não há erva daninha que parta e quebre a rocha chamada FÉ.

Inserida por simeaocurralo

Sabedoria, que é chamada de a mãe dos budas, nada mais é do que a compreensão do vazio. Esse é o grande segredo do despertar.
Todos os budas nascem dessa percepção, pois somente a sabedoria do vazio pode dar nascimento à iluminação.
Sabedoria é a experiência direta, transformadora da realidade do vazio em nossas próprias vidas. É a certeza viva de que nada existe como uma entidade separada como normalmente acreditamos...

Inserida por nicaciodias

Dor chamada "Esperança"

-Todas as coisas que dissemos um ao outro, não foram o bastante pra mostrar que ficaremos juntos pra sempre. Por isso decidi não falar mais nada. Estou cansada de brincar de ser donzela- disse Beatriz, vulgo “Bia estrela”.
-Mais essa agora? O que você acha que eu venho fazer aqui todos os dias? Eu não quero apenas ir pra cama com você! Se for pra ir, que seja na NOSSA cama. Já te falei. – disse Petrus.
Beatriz começou a trabalhar cedo. No início, para ajudar a mãe nas costuras que fazia. Cresceu acostumada a trabalhar. Até que sua mãe ficou doente e ela se viu num beco sem saída, sendo a única pessoa que podia lhe oferecer algum amparo.
Depois dos dezessete anos de idade conheceu os ‘prazeres da carne’ e achou que trabalhar com aquilo não deveria ser tão ruim. Pois, ela gostava e diziam que se ganhava muito dinheiro em pouco tempo. Ela ficaria apenas o suficiente para pagar as dívidas de remédios.
Petrus foi um de seus primeiros clientes. Moço bem de vida- não chegava a ser rico-, bem aparentado e, além de tudo gentil. “Onde já se viu: ser gentil nessas coisas?” pensava Bia.
A verdade é que ela não tinha conseguido ficar apenas o suficiente. Foi forçada a vender-se por mais tempo do que imaginava. Petrus tornou-se uma espécie de “Happy- hour”, só um intervalo entre sua vida de tantos desprazeres.
Agora o moço queria tirá-la de lá. Ora essa! Depois de quatro anos usufruindo de seus serviços, agora ele lhe vinha com essa estória de casar.
Naquele pequeno quarto “Bia Estrela” passou (e ainda passava) as piores noites de sua vida. E, em contraponto os melhores momentos também.
Qual o ser humano que nunca pecou? Pois que atire então a primeira pedra. Mas ela se sentia imbuída de pecados. Sem perdão: havia estabelecido o preço a se pegar. E pagavam. Mas era tão pouco... O valor era tão menor que ela, tão menor que seus sonhos.
-Querido, eu estaria mentindo se dissesse que não é isso o que todos procuram. Onde você pensa que está? Heim? Aqui está cheio de “frutos proibidos”. Você pode escolher o que quiser: são todos iguais.
-Está bem, senhorita. Se você não acredita o problema é seu. Você acha que se eu não quisesse nada sério, perderia meu tempo e meu dinheiro falando, quando na verdade deveríamos estar fazendo outra coisa? Eu poderia escolher qualquer uma dessas que cobram bem pouco e que nem sequer se importam em saber nosso nome. Afinal, segundo você, são todas iguais. Não é?
Ali estava uma mulher que havia se acostumado a não tomar mais as rédeas da própria vida. O preconceito estava em si: caso se casasse realmente, o que diria a família de Petrus? Nunca a olhariam com respeito. Ela nunca deixaria de ser uma qualquer.
O tempo já estava acabando e Bia começou a chorar enquanto falava para Petrus o que sentia:
-Desculpe, eu sei que tenho andado um pouco sentimental, mas é que dessa vida eu tento me esconder. Não quero tirar você de perto de mim, pois sem você já não sei viver. Não estou dizendo que você é o meu mundo, só que sem você ele não vai acontecer. De que adianta ficarmos juntos se o meu passado vai comigo? Não dá pra deixar ele aqui.
Petrus, ao olhá-la, via que o tempo em que ficara ali havia feito de Beatriz uma pessoa sem perspectiva e que ele não podia fazer mais nada a respeito. Ele já havia lutado demais. Vestiu-se. Beijou-a e falou que era uma pena aquele amor ter acabado daquele jeito. Enquanto calçava os sapatos continuou:
- Não pense que eu quero que você se esqueça do tanto que sofreu. Saiba que durante todo esse tempo eu te amei de verdade. E que esse nosso mundinho fechado, dentro desse apartamento, poderia caber em qualquer lugar. Bem longe daqui.
-Você sabe que eu nunca vou mudar não é? Essa é minha vida, entenda.
-Não pense que eu quero te concertar. Você não está quebrada.
Ele se levantou com uma idéia na cabeça: nem sempre duas pessoas que se amam têm o bastante para continuarem juntas. É a condição da continuidade: amor não basta.
Ao abrir a porta, virou-se para ouvir o que Bia falava:
-Acho que nós dois concordamos que eu não sou nenhuma estrela, não é mesmo? Que tal você me sugerir um novo nome? Assim sempre vou lembrar de nós dois.
Depois de pensar um pouco respondeu:
-“Hope”.
-Achei que soou legal. Petrus, você ainda me ama?
-...
-Sim ou não?
-Acho que não dá mais pra te amar.
-Então não daria certo.
-Por quê?
-“Ou o amor é eterno ou não era amor”.
Bia e Petrus ficaram se olhando por alguns segundos, até que ele tomou coragem e, depois de um sorriso doído, fechou a porta. Ela então correu para a janela do prediozinho decadente e, antes que ele entrasse no carro perguntou:
-O que quer dizer “hope”, querido?
-Quer dizer “esperança”.
Petrus entrou no carro e foi embora.
“Hope” se endireitou e deitou na cama. Triste, para cumprir com mais uma hora de trabalho. Pura ironia para quem acabava de ser batizada com o nome “Esperança”.

Inserida por Lispectoriana

Estou numa batalha chamada vida e isso me faz um guerreiro; e sei que guerreiros não desistem

Inserida por lucasmires

HUMANOS

Fiz o meu melhor para notar
Quando a chamada chegou
Até a plataforma da rendição
Eu fui levado, mas eu era bom
E às vezes fico nervoso
Quando eu vejo uma porta aberta
Feche os olhos Limpe o seu coração
Corte a corda Será que somos humanos?
Ou somos bailarinos?
Meu sinal é vital
Minhas mãos estão frias
E estou de joelhos
Buscando a resposta
Será que somos humanos?
Ou somos bailarinos?
Dou meu respeito para a graça e a virtude
Envio as minhas condolências aos bons
Dou meus cumprimentos aos momentos azedos
Sempre eles fizeram o melhor que podiam
E até mais para a devoção
Você me ensinou tudo que eu sei
Diga adeus
Deseje-me o melhor
Você precisa me deixar partir
Será que somos humanos?
Ou somos bailarinos?
Meu sinal é vital
Minhas mãos estão frias
E estou de joelhos
Buscando a resposta
Será que somos humanos?
Ou somos bailarinos?
Seu sistema vai ficar bem
Quando você sonhar com sua casa hoje à noite?
Não estamos recebendo nenhuma mensagem
Deixe-me saber se o seu coração ainda bate
Será que somos humanos?
Ou somos bailarinos?
Meu sinal é vital
Minhas mãos estão frias
E estou de joelhos
Buscando a resposta
Tens de me avisar
Será que somos humanos?
Ou somos bailarinos?
Meu sinal é vital
Minhas mãos estão frias
E estou de joelhos
Buscando a resposta
Será que somos humanos?
Ou somos bailarinos?
Será que somos humanos?
Ou somos bailarinos?
Será que somos humanos
Ou somos bailarinos?

Inserida por MarcosFelisberto

As vezes paro para pensar em onde fica a consciência depois da passagem chamada "morte". O corpo se vai mas a consciência não se perde nunca, mas, para onde vai? Esta pergunta fica no ar depois que perdemos alguém que amamos e ficamos à espera de uma resposta. A resposta não vem. Continuo perguntando a mim mesma: Onde fica a consciência do ser quando já não tem o corpo para habitar?
30/11/09

Inserida por silviapmaia

A paz de alguns é chamada de violência por outros. Do mesmo jeito que a justiça de um, pode não ser a justiça de outros; Por isso existe a lei.

Inserida por GustavoCandido

Toda essas babozeiras humanas, vêm simultaneamente à singularidade vir sendo chamada de amor próprio, quando é egoísmo e narcisismo marchetado.

Inserida por nanisoares