Uma Cidade Chamada Felicidade
Nos registros da tradição cristã, consta a história de uma mulher chamada Tecla, que foi fruto ministerial do Apóstolo Paulo. Dizem, de acordo com o apócrifo que circulava entre os cristãos primitivos, que a sua fé a protegia de muitos ataques de animais selvagens e injustiças. Ao ser torturada e quase queimada na estaca devido a sua fé em Cristo, uma nuvem de chuva apareceu para extinguir as chamas, deixando os torturadores estupefatos.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Uma certa vez, na pitoresca província de Gaza, uma aldeia chamada Manjacaze, conhecida por suas tradições vibrantes, risadas contagiantes e festas épicas. A vida em Manjacaze girava em torno das palhotas, onde as histórias antigas e os costumes eram passados de geração em geração. Entre os habitantes mais conhecidos da aldeia estavam Tonekas, Tchissola, Penina, Dina e Caró, cinco amigos inseparáveis e especialistas em transformar qualquer ocasião numa celebração inesquecível.
Era uma manhã quente e ensolarada quando Tonekas, o mais travesso do grupo, teve uma ideia brilhante enquanto se espreguiçava na sombra de uma palhota. "Hoje à noite, vamos dar a maior festa que esta aldeia já viu!", anunciou ele com um sorriso maroto.
Tchissola, a mais sábia e conhecedora das tradições, franziu a testa. "Uma festa? E quem vai preparar toda a comida e a bebida?"
Penina, conhecida por sua risada contagiante e habilidades culinárias, levantou a mão. "Deixa isso comigo! Vou preparar carne grelhada que fará todos lamberem os dedos."
Dina, que tinha uma coleção invejável de capulanas coloridas, acrescentou: "E eu vou decorar o espaço com minhas melhores capulanas. Vai ficar lindo!"
Caró, o mais divertido e mestre das bebidas, garantiu: "E eu vou preparar a bebida mais forte e saborosa que já provaram. Esta festa será lembrada por gerações!"
Com os papéis distribuídos, os cinco amigos começaram os preparativos. Penina foi ao mercado comprar carne fresca e temperos. Dina desdobrou as suas capulanas mais bonitas, pendurando-as entre as palhotas, transformando o lugar num arco-íris de cores. Caró começou a preparar uma bebida secreta, cuja receita tinha aprendido com o seu avô.
Quando a noite caiu, a fogueira foi acesa e a festa começou. Os moradores de Manjacaze foram chegando, atraídos pelo cheiro delicioso da carne grelhada e pelas risadas que já se ouviam à distância. Em pouco tempo, a aldeia inteira estava reunida em torno da fogueira, dançando, cantando e contando histórias.
Tonekas, sempre pronto para uma boa piada, pegou um copo da bebida especial de Caró e subiu numa pedra. "Atenção, pessoal! Quero propor um brinde aos amigos, às tradições e, claro, à bebida de Caró, que é forte o suficiente para derrubar um elefante!"
Todos riram e levantaram seus copos. Enquanto isso, Tchissola começou a contar histórias antigas da aldeia, envolvendo espíritos, heróis e antepassados. As crianças ouviam com os olhos arregalados, e os adultos soltavam risadas de tempos em tempos, especialmente quando Tonekas fazia comentários engraçados.
A festa continuou noite adentro, com Penina servindo mais carne e Caró enchendo os copos de todos com sua bebida mágica. Dina, com suas capulanas, fez uma dança tradicional que arrancou aplausos e risos. A certa altura, Tonekas, já bastante embriagado, decidiu que seria uma boa ideia mostrar seus dotes de equilibrista. Subiu numa das palhotas e tentou caminhar pela borda. Claro, acabou caindo de cara no chão, mas levantou-se rapidamente, sacudindo a poeira e rindo de si mesmo.
A alegria e a camaradagem estavam no auge quando Tchissola, já um pouco tonta de tanto dançar e beber, sugeriu uma competição de histórias engraçadas. Cada um dos cinco amigos contou sua história mais hilária, e a aldeia inteira se encheu de gargalhadas. Caró, sempre o último a falar, contou sobre a vez que
Estavam numa festa em casa de um amigo na cidade, e então, começaram a servir comida. Um outro amigo deles, vendo os bifes sobre às mesas, sem esperar a autorização para servir, ele levantou-se à velocidade da luz para se servir. Sem intenção alguma de o fazer, derrubou o cabo de som e a música parou. Todo mundo parou o que fazia e começou a olhar para ele. Ele, perplexo, sentiu um calor de vergonha percorrer-lhe a espinha e não se atreveu a mover. E de lá do fundo, onde Judas perdeu as botas, gritou um convidado embriagado: "É esse que quando vê comida não se controla! Não precisa correr, a comida não vai fugir de ti!" Todos explodiram em risadas.
As risadas foram tão altas que ecoaram pela aldeia.
A festa continuou até o amanhecer, com todos finalmente exaustos, deitarem-se ao redor da fogueira ou em suas palhotas, cobertos pelas coloridas capulanas de Dina. Ao acordar, a aldeia estava um caos de risadas, roncos e algumas cabeças doloridas.
Nos dias seguintes, a festa tornou-se lenda em Manjacaze. Tonekas, Tchissola, Penina, Dina e Caró eram constantemente lembrados de suas proezas e das risadas que proporcionaram. E sempre que alguém queria uma boa festa, sabia exatamente a quem recorrer: aos cinco amigos que sabiam como transformar uma noite qualquer numa celebração inesquecível, cheia de carne suculenta, bebidas fortes, tradições respeitadas e risadas intermináveis.
In, Susatel - A Grande Festa de Manjacaze: Tradição, Risadas e Aventura
Todos os direitos reservados
Entre a razão e a emoção existe uma coisa chamada racionalidade emocional a partir de onde formulamos nossos pensamentos.
Imagine uma sociedade de sósias? Ela seria chamada "sosiedade" e todos seriam iguais. Quanta que tolice é pensar daquela forma! Porque direitos iguais também incluem as diferenças.
Frases, textos e citações by Josy Maria
Se tem uma coisa que eu aprendi nessa jornada chamada vida, foi a não desistir. Também a lutar até o último momento, mesmo quando parece impossível, mesmo que tudo pareça contra. Aprendi que chorar é normal, não me faz fraca. Que apenas lava a alma e tira o peso pra uma nova luta. Aprendi que o aperto do peito passa. Que meus medos não são mais fortes que eu. Que Deus não desampara. Aprendi a esperar conforme Sua vontade. Que viver é sim lutar, mas também é prazer, é alívio. Aprendi a ver milagres onde antes só existia dor. Também que tudo passa. E que tudo tem um propósito. Aprendi a valorizar quem merece ser valorizado. E a orar pelos que me querem mal, seja lá por qual motivo for. As pessoas muitas vezes nem precisam de motivos reais. Aprendi que tudo que vai, volta. Seja bom ou ruim.
Na verdade, ainda estou aprendendo muita coisa. Espero a cada dia melhorar em algo que precisa ser mudado. Espero sempre ter a capacidade de ver a mão de Deus me carregar quando eu me sentir sem forças. E que ao final de cada luta, eu me torne mais merecedora das bênçãos divinas e também mais fortalecida e mais madura.
Aprendi a ser grata. E deixar minha fé me guiar a cada dia, sempre buscando fazer a minha parte, porque Deus me capacitou para isso.
Josy Maria
Entre a censura e a paz, existe uma linha tênue, atuante, chama-se consciência, inerte, é chamada de opinião cega.
Existe uma fonte externa de alegria chamada motivação. É sem dúvidas a propulsão de energia na vida humana. Sem ela perdemos a graça, a força e o prazer na vida. Descubra o que te motiva de verdade e cuide dessa fonte, proteja e a alimente todos os dias. Mais difícil que essas tarefas seria sobreviver a uma vida sem motivação.
Sou mãe/tia/avó/bisavó
Uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carteira de motorista.
Pediram-lhe para informar qual era a sua profissão.
Ela hesitou, sem saber bem como se classificar.
"O que eu pergunto é se tem um trabalho", insistiu o funcionário.
"Claro que tenho um trabalho", exclamou Anne. "Sou mãe."
"Nós não consideramos 'mãe' um trabalho. 'Dona de casa' dá para isso", disse o funcionário friamente.
Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me encontrei em situação idêntica. A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante, do gênero oficial inquiridor'.
"Qual é a sua ocupação?" perguntou.
Não sei o que me fez dizer isto; as palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora:
"Sou Pesquisadora Associada no Campo do Desenvolvimento Infantil e das Relações Humanas."
A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente a apontar para o ar, e olhou-me como quem diz que não ouviu bem. Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas. Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial.
"Posso perguntar", disse-me ela com novo interesse, "o que faz exatamente nesse campo?"
Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me a responder:
"Tenho um programa permanente de pesquisa (qualquer mãe o tem), em laboratório e no terreno (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa). Trabalho para os meus Mestres (toda a família), e já passei quatro provas (todas meninas). Claro que o trabalho é um dos mais exigentes da área das humanidades (alguma mulher discorda?) e frequentemente trabalho 14 horas por dia (para não dizer 24...)."
Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária que acabou de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente me abriu a porta.
Quando cheguei a casa, com o troféu da minha nova carreira erguido, fui cumprimentada pelas minhas assistentes de laboratório - de 13, 7 e 3 anos.
Do andar de cima, pude ouvir a minha nova modelo experimental (uma bebê de seis meses) do programa de desenvolvimento infantil, testando uma nova tonalidade da voz.
Senti-me triunfante!
Tinha conseguido derrotar a burocracia!
E fiquei no registro do departamento oficial como alguém mais diferenciado e indispensável à humanidade do que "uma simples mãe"!
Maternidade... que carreira gloriosa!
Especialmente ao ter um título na porta.
Assim deviam fazer as avós: "Associada Sênior de Pesquisa no Terreno para o Desenvolvimento Infantil e de Relações Humanas".
As bisavós: "Executiva-associada Sênior de Pesquisa".
Eu acho! E também acho que para as tias podia ser: "Assistentes Associadas de Pesquisa".
O que te faz livre não é a religião, muito menos a ciência. O que te faz livre é uma força chamada fé. É ela que te impulsiona a florescer nos lugares mais improváveis. E nós faz enxergar a vida de uma forma otimista levando- nos a dominar arte da tolerância geradora do amor e do perdão.
Se, em uma determinada situação, ser chamada de arrogante corresponder a não permitir desrespeito, então serei intensamente arrogante.
Não preciso da sua opinião pra ser feliz! Já sou consomido o bastante por uma coisa chamada "Felicidade."
Frases, textos e citações by Josy Maria
Hoje, o céu ganhou uma estrela chamada Francisco
O céu hoje amanheceu em silêncio.
O Papa Francisco partiu, deixando conosco o testemunho de uma fé que acolhe, ama e transforma.
Foi voz dos simples, abrigo dos frágeis, e luz em tempos escuros.
Que Deus o receba com o mesmo amor que ele espalhou por onde passou.
Essa é só uma homenagem, feita com fé e respeito. Que reine a paz, também entre nós.
Josy Maria 21/04/25
No universo do design existe uma ferramenta chamada "Mapa de Empatia", que nos permite enxergar as dores e ganhos de nossos clientes a partir do que ele diz, faz, vê, pensa e sente. E que bom seria, se todos aplicassem esta técnica nas suas próprias vidas.
Um bom profissional não é aquele que em casa tem espeto de pau. Use o que você sabe também para o seu desenvolvimento pessoal.
CACHAÇA PIRIRI
Tomei uma cachaça
Chamada Piriri
Quatro dedos de medida
Saie do mundo daqui
Virei Extraterrestre
Nocauteei Morram Dali
Empurrei Maik Tayson
Provoquei Bruce Lee
Cantei e dancei
Melhor que Elvis Presley
Discursei na Praça
Abafando Net King Cole
Falei das Sagradas Palavras
Emocionando o Rei Davi
Depois de minutos
Voltei em si
Todos estavam a sorrir
Logo percebi
Tomei outra lapada
Pra tudo se repetir.
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