Um Texto sobre a Mulher Maravilhosa
Sobre a paz...🍃🌷
♪ A paz invadiu o meu coração...♫🎧
(Zizi Possi)
Que a paz que excede todo entendimento
venha ao seu encontro.
Como brisa leve no rosto.
Espírito livre.
Gratidão.
Pelo bem que é a vida.
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©Aline Hikelme
©Textos de autoria de Aline Hikelme
Direitos reservados conforme artigo (Lei 9610/98)
AlinneH / Ano 2022
Sobre Silêncios ...💘
♩Nós somos medo e desejo
Somos feitos de silêncio e som...♪🎧
(Lulu Santos)
É entre o silêncio e paz,
que o nosso amor se revela.
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©Aline Hikelme
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AlinneH / Ano 2022
Sobre Coisas da vida...ツ♡
Se é para transbordar...
Que seja de amor!
Não perca a música.
Acerte o passo.
Arrase na dança.
Tudo passa.
Inclusive a vida.
Ame-se.
Ame e...
Viva!
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©Aline Hikelme
©Textos de autoria de Aline Hikelme
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AlinneH / Ano 2022
Estragaram o meu conceito sobre amor, estragaram quase tudo que eu achava ser bom,
roubaram minha inocência e,
colocaram dúvidas em todas as minhas certezas,
e os meus medos começaram a me dominar,
as minhas dúvidas só cresciam,
e o meu relacionamento com Deus começou a piorar,
a decair,
a desmoronar,
eu estraguei a minha própria mente,
de maneira inconsciente,
me lamento por deixar isso tudo acontecer,
mesmo sem querer.
Tudo que estragaram,
tudo que eu estraguei,
tudo que fiz de ruim,
tudo que eu pensava ser ruim,
Jesus cuidou,
Jesus arrumou,
Jesus me amou,
e consertou,
(está consertando )
e hoje meus conceitos de amor são diferentes que antes,
hoje eu não quero mais um amor a não ser o Dele,
não por enquanto,
pois, não quero mais ser uma assassina de corações,
não quero mais ser uma assassina de sentimentos,
não quero mais machucar as pessoas,
lutei tanto para isso não acontecer,
e aconteceu,
por falta de cuidado meu,
por não saber separar as coisas
e não deixá-las claras o suficiente,
eu provavelmente te destruí,
com minhas incertezas,
e com meu caminho sem um destino exato no meu coração,
me perdoe,
eu te amei,
e gostaria até de te amar mais,
mas sei que não é o correto,
definitivamente somos de mundos diferentes,
e eu não posso te obrigar a conhecer aquele me um dia me salvou,
te salvou,
não posso te obrigar a conhecer o amor que eu conheci,
mesmo que eu queira muito,
não posso fazer isso com você, meu bem.
Mas espero, que um dia você conheça a jesus,
e entenda o tamanho do amor que Ele sente por ti,
espero e creio de todo o meu coração, que um dia você vai se apaixonar de maneira tão incrível por ele,
que não conseguirá viver sem Ele,
e então,
você conhecerá verdadeiramente a Cristo.
Sobre a Paz e o Amor ... 🕊♡
"♪
Isso me acalma, me acolhe a alma
Isso me ajuda a viver...." ♪🎧
(Marisa Monte)
...Que cada toque, acalme a alma.
E o encontro venha acalentar o coração,
unindo opostos e trazendo a chama que
transforma e alimenta as nossas vidas.
O Amor...♡
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©Aline Hikelme
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AlinneH / Ano 2022
OCASO
O sol cansou-se do firmamento
(todas as tardes se cansa)
Precipitou-se sobre o mar
dando ao mundo a impressão
de que iria se afogar
Um nadador (parece) pretendeu salvá-lo
Foi nadando ao horizonte
com suas braçadas de sete léguas
Foi também se pondo (como se fosse um astro)
até que se concluísse
seu próprio ocaso
E sumiram,
sol e nadador, no pretérito da noite
O Sol, no entanto
(e na manhã seguinte),
ergueu-se por trás do mundo
enquanto o nadador
não teve fôlego para tanto ...
[Publicado pela revista Simbiótica, vol.8, n°2, 2021]
SOBRE O ENCASTEALMENTO TEÓRICO
Uma teoria criada ou desenvolvida de acordo com o mais maleável e aberto espírito científico, se cair nas mãos rígidas de certa escola ou grupo de teorizadores-doutrinadores, pode terminar por ser tomada como como recanto a partir do qual se edificará o mais intransponível dos castelos medievais. A princípio são erguidas as torres, com a sua altivez ameaçadora. Depois começa a surgir um castelo, com suas espessas paredes teóricas. Em torno dele, cava-se um fosso de água parada, que logo será habitado por crocodilos prontos a devorar estrangeiros incautos, com a potente dentição formada pelos seus ‘argumentos de autoridade’. Uma sombria ponte levadiça será o único ponto de contato entre o castelo teórico e o mundo, mas apenas para permitir a entrada de víveres, daquilo que reforçará a doutrina. Os eventos que confirmem o que já foi dito serão sempre bem recebidos, como víveres dos quais dependerá a eterna revitalização da doutrina; os demais, ou serão ignorados, ou atirados aos crocodilos. No interior do castelo teórico, será observada uma regra mais rigorosa do que a dos beneditinos. Bem acomodado em uma espécie de altar, e ao invés dos materiais que antes se prestavam a uma livre reflexão teórica, terá surgido um dogma. As tábuas de leitura da realidade, instrumentos para se enxergar a complexidade real de certa maneira e para reelaborar continuamente esta ‘visão de mundo’ que é a teoria, transformaram-se agora em ‘tábuas de certezas’, em mandamentos para serem seguidos e recitados . Eis uma Doutrina. Inscritos na pedra, os mandamentos não poderão mais ser questionados e nem retificados, e aqueles que futuramente insistirem em fazer adaptações na “Lei” serão, imediatamente, inseridos no “livro dos heréticos” ou tratados como apóstatas. Contra as teorias rivais, já não se direcionarão debates científicos, mas sim verdadeiras “Cruzadas” e “guerras santas”. Já no interior da teoria que se converteu em doutrina, reinará doravante a paz das águas paradas, propícias para o ritual de batismo. O ‘fetiche do autor’ poderá ser convocado para a cerimônia de sacralização dos sacerdotes da nova religião. Já nem mais teremos um Castelo, talvez um Templo, com seus próprios deuses.
[texto extraído de 'Teoria da História, vol.1 - princípios fundamentais'. Petrópolis Editora Vozes, 2011, p.254-255]
Eu sinto vontade de te ligar e falar sobre o meu dia e te perguntar como anda o seu, como anda sua vida, te mostrar o que estou conquistando, saber se você está solteira ou se já encontrou alguém especial, se deu certo seus planos.
Como fazíamos antes, um antes que eu sinto muita saudades. 🌻
Paralisia
Tudo está calmo
Nada se move
Só a brisa desliza
Sobre a água espelhada
Tudo está calmo
E o sentimento
É de que num instante
A bela rima virá
E sobrevoará o caos
Que desanima a existência
Tudo está calmo
Sim, senhor
Nem mesmo o amor ao próximo
Se movimenta.
Avanildo Moreira
SOBRE OS ANJOS...
Sabe quando você amanhece com aquele sorrisão envolvente no rosto?
Enquanto você dormia um anjo tocou em você e derramou uma porção de alegria sobre a tua vida.
E quando você chorou por alguma decepção ou perda de um parente?
Um anjo esteve sempre ao teu lado para colher as tuas lágrimas...
Os anjos são seres que nos observam o tempo todo. Ministram sobre as nossas vidas.
Por isso, andar em retidão, praticando a justiça, chega até Deus pelos Seus mensageiros, os anjos.
Ah, ia esquecendo as lágrimas... Para onde eles as levam? São colhidas e levadas ao Pai... Que as recebe como um grande clamor.
SOBRE A DINÂMICA DOS ACORDES-PAISAGENS]
Não é senão através de uma música repleta de dissonâncias que se encadeiam, por vezes, algumas das mais decisivas mudanças no acorde-base de uma região. Eis que então, sob o peso de uma nova estrutura de produção, ou na enxurrada de uma nova onda de especulação, pode ruir ou se revolver de modo mais ou menos rápido um acorde de longa duração que já perdurava há muito em uma certa paisagem. E não são raros os casos em que uma estrutura econômica nova se instala contra a Natureza. Foi o que ocorreu, do século XVI ao XIX, no litoral do nordeste brasileiro, com a implantação da monocultura do açúcar. Jamais poderia imaginar Pero Vaz de Caminha o destino daquele acorde-paisagem que, desde épocas imemoriais, era perpassado pela exuberância da Mata Atlântica. Não tardaria muito para que aquele acorde “que tudo dava”, e que se impunha aos olhos através de muitas tonalidades de verde e de todas as outras cores, começasse a ser substituído pela monodia imposta pela Cana – a princípio demandando queimadas para a abertura de clareiras com vistas ao cultivo; depois, com os clarões se espraiando cada vez mais até a quase-extinção de toda uma estrutura harmônica que um dia fora a da floresta litorânea. Como um câncer, ou como uma doença de pele que encontra poucas resistências, a Cana se alastrava.
Ao final de um processo de apenas dois pares de séculos – extensão de tempo algo modesta em comparação com os milênios precedentes – a Cana já tinha devorado silenciosamente toda a Música anterior. Uma melodia rica e perpassada pelas mais variadas sonoridades naturais havia sido substituída pelo seu implacável e monódico canto gregoriano. Se um novo Pero Vaz de Caminha acaso pudesse contemplar a paisagem que agora se oferecia aos olhos viajantes, teria talvez de se referir àquele monótono verde de um mesmo tipo que a tudo recobria, estendendo-se horizonte adentro, para oferecer um único produto: o açúcar de exportação.
A.história desta transição acórdica é também a da asfixia de uma diversificada policultura antes estabelecida sobre este solo de grande riqueza mineral, que era o do litoral nordestino, de modo a permitir a instalação do Engenho monocultor. Assim se substituiu o acorde-base da paisagem litorânea de quase todo o litoral nordestino. Uma nova melodia se anunciava, com sonoridades trágicas
[trecho extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.114].
O tempo corre sem rumo ou direção
Anda sempre às pressas, ora tropeça
Ora voa como a penagem sobre as árvores
Passado era como criança desleixada
É jovem como as garotas vaidosas
Sabia como a velhice que a todos pega neste presente
Onde se espera um futuro melhor
Tempo que tropeça e espanta
Eu a vi e já não mais o vi parada
Congelada no tempo da era...
[SOBRE O CONCEITO DE LUGAR]
A partir dos anos 1960, o conceito de lugar parece já se libertar da conotação exclusivamente locacional. O vínculo do lugar com uma localidade – isto é, com certa posição no espaço – é ainda inquestionável (embora, mais tarde, mesmo isso vá começar a se alterar com o surpreendente desenvolvimento das realidades virtuais e do ciberespaço). Todavia, o acorde conceitual de “lugar”, a partir de então, já passava a exibir outras notas características importantes, para além da mera ideia de localidade. Todo lugar, começava-se a enfatizar cada vez mais, tem o seu lado de dentro e o seu lado de fora (o seu entorno).
A relação deste lado de dentro (ou deste sítio) com o entorno ou com realidades mais distantes, a experiência humana que no interior desta relação se estabelece, os modos de ver o mundo que afloram quando se está em um lugar e não em outro, os mecanismos de identidade que se impõem de dentro de um lugar ou contra este mesmo lugar – tudo isso começa a compor um sentido mais complexo para esta pequena palavra com a qual estamos tão acostumados na vida cotidiana.
O lugar não é mais apenas um mero local, mas sim um mundo que coloca em jogo as suas próprias regras. Pode-se mesmo dizer que todos os lugares são pequenos mundos. Se o lugar pressupõe uma localização (mesmo o lugar virtual tem um endereço eletrônico), este traço está longe de ser o único relevante quando pensamos nos lugares. Ademais, podemos ter uma localidade – cartografável ou indicável no mapa – mas sem termos ainda um lugar. O local pode ser um mero ponto no mapa definido pelo encontro de um paralelo e um meridiano. Mas um lugar precisa ser nomeado, pressentido por alguém como dotado de uma singularidade. O lugar é o local que adquiriu visibilidade para alguém, porque investido de certos significados.
O lugar, assim, é o espaço ao qual foram agregados novos níveis ou camadas de sentidos.
Conforme nossa própria terminologia, o lugar é o espaço objetivo sobre o qual se ergueu um acorde de subjetividades. De certo modo, o lugar é a quinta dimensão de qualquer poliacorde geográfico.[...] O lugar, sobretudo, implica relações intersubjetivas que se integram a uma determinada objetividade. Em duas palavras, envolve identidade e estabilidade. Ambas as instâncias – a saber, de um lado a identificação, e de outro lado a dupla sensação de estabilidade que é simultaneamente assegurada por um forte sentimento de pertença e pela permanência objetiva do lugar no espaço e através do tempo – parecem produzir nas pessoas sensações diversas de apego ao ambiente construído ou natural.
A sensação de pertença ao lugar, através deste duplo entremeado de subjetividades que envolve simultaneamente a identificação com o lugar e a impressão de sua continuidade no espaço-tempo – pode atingir distintos níveis de amplitude, que vão da vizinhança ou do bairro à pequena localidade, daí à cidade ou à área rural e assim sucessivamente, até atingir lugares maiores como o estado, o país, o continente, o planeta! Todos estes são certamente lugares, os quais são investidos de diferentes tipos e níveis de afetividade, de intimidade, de sentir-se dentro.
[trecho extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.170-171].
Minha dor
Sobre o vento muito tento
Esquecer os meus sentimentos
E nessa hora eu não me lembro como
Mas por mais que eu não consiga eu tento e tento
E essa dor de cabeça que me incomoda aqui
Me faz chorar
Em vez de sorrir
Não é só mais uma fase
É tudo o que resta da minha dignidade
Que de pouco em pouco acaba,
Pela minha falta de vontade
E toda esta tristeza
Nem consigo entender,
Ela é tão grande que me faz corroe
Será que tudo isso terá um fim?!
Ou morrerei triste
Sem um final feliz.
Qual a minha opinião sobre esse mundo? Lá vai.
- ele nunca deveria existir, viemos para cá só para ver entes queridos partindo, pessoas discriminando a sexualidade, cor, opiniões... chega desse mundo! pra mim... Esse mundo está prestes a acabar, minha jornada tbm.
Com carinho, NUCITA <3 .
A primeira noção à qual precisamos dar forma de modo a refletir sobre o Tempo Histórico é a de que este é um tempo necessariamente humano. O tempo dos historiadores refere-se essencialmente à existência dos homens. O que de fato interessa a um historiador é a passagem do homem sobre a Terra, o que inclui tudo aquilo que, tocado pelo homem, transformou-se, e também aquilo que, vindo de fora, transformou a vida humana. As modificações na vida humana ao longo dos séculos, o confronto entre diversas sociedades, as múltiplas maneiras como se desenvolveu o poder no decorrer da existência das sociedades humanas, o surgimento e a elaboração da cultura, a luta pela sobrevivência com a concomitante edificação de um sistema de práticas que podem ser consideradas como a base da economia, o surgimento e desenvolvimento das mais diversas formas de expressão e criação, as mudanças nos modos de pensar e de sentir ao longo dos séculos, tudo isto, e também as interferências impostas pelos homens no seu meio ambiente, constituem objetos de interesse dos historiadores, sempre considerados sob a perspectiva de suas transformações e permanências no tempo.
O tempo dos historiadores, portanto, é sempre um tempo humano. Ele não é o tempo dos físicos ou dos astrônomos. Tampouco é o tempo dos calendários ou da mera cronologia, ainda que destes modos de situar o tempo objetivamente o historiador precise se valer no decorrer de suas narrativas e análises historiográficas. Ao lado disto, um físico ou um astrônomo que observam os fenômenos celestes, materiais ou geológicos também podem pensar historicamente; mas não se trata aqui, obviamente, da mesma história dos historiadores.
[trecho extraído de 'O Tempo dos Historiadores'. Petrópolis: Editora Vozes, 212, p.20-21].
Uma pitada de solidão
Quando acordo e reflito sobre a vida,
me parece que nada faz sentido mas sim, faz sentido sim!
Até o não fazer sentindo faz sentido para alguém.
Quando muito me entristeço, um rio deságua por entre os caminhos de meu rosto mas uma música me procura animar e quando me sinto em demasiada alegria, me lembro de uma receita fantástica que é uma pitada de solidão para equilibrar minhas emoções lubriantes.
Fazer o quê?!!!
Buscar viver e viver ainda mais, independente dessas coisas.
Consigo sim.
Bom dia!
Terça-feira
Que Deus espalhe suas bênçãos sobre você, transforme sua vida, ilumine os seus caminhos e traga para o seu dia boas energias.
Que o Senhor lhe abrace bem forte, lhe encha de amor e sustente sua fé.
Hoje, transborde alegrias, se permita viver o dia e sinta muita paz no coração.
Já me conheço, tudo que fores a falar sobre mim, não me ofende.
Conheço os meus limites e sei o que fazer com eles. Por isso, a sua opinião é sua opinião, a sua observação é sua observação. E eu respeito.
Você tem o direito de pensar o que quiser sobre uma pessoa. É um direito constitucional de liberdade de expressão.
Se fores a falar mal de mim, o problema é seu. Se fores falar bem de mim, o problema também é seu. Isso não me encomoda.
Ataque é veneno, só funciona quando eu tomar. Infelizmente a vida é muito curta, para eu perder tempo com babacas cheios de ódio.
Não me traga flores,
flores não dizem nada sobre o amor.
Não me traga flores,
Me traga a leveza da tua companhia
Não me traga flores,
Me traga respeito no dia a dia
Não me traga flores,
Me traga amor, lealdade e parceria
Não me traga flores,
Se não for pra trazer a reciprocidade junto
De falsos românticos já está cheio o mundo.
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