Um Texto sobre a Mulher Maravilhosa

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Falando sobre sabedoria "O MENTOR VIRTUAL" (Maurício A Costa) diz: "Ela não depende de você; é você quem depende dela. Não é você que a completa, porque ela já é completa em si mesma. Você apenas a detecta e aos poucos vai descobrindo como ela se encaixa na sua vida e no seu limitado conhecimento. E, a partir dessa fusão, sua vida e todos os seus parâmetros mudam completamente de maneira surpreendente."

Inserida por 1712PIGGY1208

⁠— Sabe, cheguei a uma conclusão sobre se eu realmente fetichizo minha dor ou não e... Acho que eu gosto de me odiar. Estou nessa espiral de autodestruição faz tanto tempo que... eu não lembro de como é não desprezar minha existência. Talvez seja uma espécie de vício masoquista. Deve ser por isso que estou me sentindo tão... culpado por estar bem, eu arriscaria dizer até feliz. Eu estou muito feliz.

Inserida por PensamentosNebulosos

⁠Sobre o mundo contemporâneo e as relações de trabalho. O operário é visto como recurso estratégico, é considerado recursos humanos, é chamado colaborador etc. Porém, este trabalhador vive para o trabalho, pouco tempo lhe sobra para a vida social, pouco lhe resta financeiramente para sobreviver e sua jornada de trabalho o sufoca significativamente, para que, não seja percebido o seu valor humano. Pois, sendo tratado como máquinas obsoletas que não podem apresentar falhas e nem sinais de cansaso, o operário está fadado a sua melancolica busca por uma vida melhor.

Inserida por TH_Historiador

“Você já viveu uma saudade assim?
Uma saudade necessária, de alma de poeta.
Não é a saudade em si que mora em você, mas você que mora nela.
Uma saudade lar;
Que te faz habitar no mundo dos sonhos, e não da Terra.
E você se acostuma tanto a senti-la, que ela se torna a sua amiga.
E se você se pega um dia deixando de tê-la, você encontra um meio de voltar pra ela.
Porque ela é tua coberta em noite fria.
Ela é tudo que você tem, quando não te resta mais nada de quem já foi tua vida.
Você já viveu uma saudade assim?
Sentindo prazer por sentir nostalgia.
Porque nela mora quem você mais queria
E não pode mais ter.”

“Sonho com amores antigos, escancarados, declarados.
Das flores, das cartas, dos poemas declamados.
Das serenatas, do cantar acompanhado.
Eu queria ter vivido na época em que as pessoas simplesmente amavam.
Sem medo, sem preocupação, sem obrigação;
sem nem saberem porque amavam.
Simplesmente amor.
A troca, o olhar, o laço.
O amor que abre a porta do carro;
Que dança com os corpos colados;
Dos beijos roubados;
Dos dedos entrelaçados;
Do caminhar lado a lado;
Simplesmente amar e ser amado;
Com gosto de primeiro e único amor.”

Não importa, não importa.
A obra prima se mostra inconstante mediante tamanha obscenidade.
Não importa, não importa.
Mesmo que seja ridículo, transcreva a mente em frente ao recinto onde jaz a verdadeira face daquele dos quais acreditam.
Mas na realidade não importa, o que as pessoas fazem questão de mostrar não passa da máscara maldita de puro sentimentalismo recíproco.
O que realmente importa as pessoas escondem atrás da porta, a faceta vil por baixo da máscara se torna repugnante e tristonha frente ao moderno padronizado. O valor do sorriso à frente do sistema é hiper estimado, a tentação do sorriso puro e perfeito frente aos jurados molda tudo em prol do que se diz correto.
E no final o que realmente importa é deixado de lado...

Sobre amar!
Amar, é abrir mão do amado, quando sua alma deseja intensamente tê-lo do seu lado.
É chorar em silêncio, sofrer calado, deixar partir e fingir não sentir a ausência do seu querido e desejado...
Enfim amar é desejar que ele seja feliz, mesmo sabendo que não será do seu lado!

Na minha infância suas águas eram mais claras, suas margens majestosas.

Hoje ao olhar para ti só vejo sofrimento e morte.

As águas que um dia foram claras hoje estão contaminadas e com cor de barro.

A contaminação aos poucos está expulsando os peixes e sem oxigênio, daqui um certo tempo será impossível de se viver ai.

Ah, doce Rio como ainda podemos lhe salvar?

"Reflexões". Resende, 07 de Fevereiro de 2016.

Minha alma tem travado uma grande batalha, está dividida entre a verdade e a opinião, entre a teoria e a suposição, entre a coragem e o medo, entre a fé e a razão. Ainda não sei porque ela insiste em perder tanto tempo com isso, sendo que no final ela sempre chega a seguinte conclusão: "No princípio, Deus [... ]".

"Reflexões". Resende, 07 de Fevereiro de 2016.

O céu está escuro e as estrelas não aparecem hoje, as árvores não se balançam com o passar do vento, as ruas estão desertas.

Onde todos estão?

Alguns em suas catedrais prestando culto a Deus, outros em suas casas pensando no amanhã e ainda uma multidão está lá, se entregando aos desejos da carne e as suas vontades.

"Reflexões". Resende, 07 de Fevereiro de 2016.

Não desperdice seu tempo lutando por uma paixão de momento que não vale a pena lutar.

A paixão é recíproca e quando não é alimentada e correspondida ela simplesmente acaba.

Deve-se lutar pelo amor, porque o amor é a decisão de perdoar e continuar junto com o outro, mesmo que esse não mereça o seu perdão e o amor.

O amor é uma decisão e nada mais!

ALMEIDA, Bruno de Souza. "Reflexões". Resende, 10 de Dezembro de 2015.

Quem não vive pela fé nunca experimenta o melhor de Deus, uma vez que para agradar a Deus é necessário ter fé e também, é necessário fé para crer que ele existe.

Quem não vive pela fé enchegará limitações na vida e nunca verá possibilidade nas impossibilidades.

"Reflexões". Resende, 06 de Dezembro de 2015.

Aqueles que vivem pela fé não andam como qualquer outra pessoa normal, uma vez que ás pessoas normais se movem pelas circunstâncias ao seu redor.

Aqueles que vivem pela fé acreditam que mesmo cheios de impossibilidades para que algo aconteça Deus fará o impossível acontecer em seu favor.

"Reflexões". Resende, 06 de Dezembro de 2015.

Com imenso DESRESPEITO aos OMISSOS,
mas eu prefiro carregar todo peso das minhas ATITUDES, que andar com o vazio PASSIVO daqueles que nunca se atrevem. Prefiro correr o risco de desagradar qualquer pessoa com a minha SINCERIDADE, que a subtração do meu pensamento pela CONVENIÊNCIA. Prefiro a CRÍTICA sobre o que digo, que todo o SILÊNCIO covarde que adormece na isenção contida daqueles que se ABSTÉM do mundo. ENFIM, eu prefiro jogar o jogo da vida, que assisti-la de longe, escondido nas sombras das arquibancadas.

sobre café e chuva
Ter histórias a contar, somar erros pra se conhecer talvez justifiquem insistir, mas é bom alertar aos últimos românticos que tem os amores que não valem a pena.

Amor bom é quando você não espera e é surpreendido.
No mais, ame até onde der, para algumas pessoas isso é muito.

Tem quem chegue em nossas vidas e senta para tomar um café ou para deixar passar a chuva, partilhar a xícara de café tem seu mérito, só espere por ele de quem não tem chuva para oferecer.

P.S. à quem deseja tomar banho de chuva

Você esta preparado para exercer seu Livre Arbítro ?

A maioria das pessoas que conheço não !!!
Livre Arbítrio é a condição que nos dá o poder de decidirmos
sobre as nossas ações e nosso futuro.
No entanto só exerce realmente o livre arbítrio aquele que combate
suas paixões e seus vícios, porque quem não combatê-los se torna
escravo de si mesmo..

Por que ler Paulo Coelho? – Do escritor Marcus Deminco

Não precisa procurar muito pela internet para encontrarmos as mais variadas críticas ao prodigioso escritor Paulo Coelho. Mas, será que o autor mais lido no Brasil, um dos 10 escritores vivos mais lidos no mundo, com mais de 70 prêmios, traduzido em 76 línguas e lido em 160 países é mesmo um grande apedeuta como asseveram alguns desconhecidos eruditos rancorosos?

Logo quando terminei meu primeiro livro, embevecido pelas letras e com intento de escrever ficção, resolvi – estupidamente desnorteado – estudar mais literatura. Enquanto os pseudos-letrados Kafkanianos e Flaubertianos afirmavam que Paulo Coelho era apenas um néscio charlatão, eu forjava ser um elitista que nunca serei e lia Madame Bovary, o Processo e a Metamorfose. Contudo, eu queria mesmo era que eles me deixassem ler o mago.

Enquanto alguns promitentes escritores (que nunca foram senão promessas) emprestavam-me Dante, Shakespeare, Dostoyevsky, Balzac e Cervantes, eu começava a questionar minha cegueira auto-alienante: como seria possível dos 100 títulos mais vendidos no Brasil na década de 90, 48 pertencerem aos autores nacionais sendo 20 deles apenas do burro mago?

Depois, quando os menos xenofóbicos disfarçados de eruditos patrióticos diziam que literatura de verdade era Machado de Assis e Guimarães Rosa, eu já não queria mais saber se foi Dom Casmurro ou Memórias Póstumas de Brás Cubas que tornou Machado de Assis o especialista na literatura em primeira pessoa, nem se a primeira “elipse” em Grande Sertão: Veredas, seria ou não gramatical. Eu estava completamente apaixonado por Veronika decide morrer.

De repente, comecei a enxergar adiante dos muros de limitação dos sábios tolos que me rodeavam: quanto mais eu ficava aprisionado as regras, normas, estilos e técnicas literárias menos eu conseguia escrever. Sabia o que era quebra de paralelismo semântico, Eufemismo, Onomatopeia, Prosopopeia, Perífrase, Epístrofe, Hipérbato, Pleonasmo De Reforço, Estilístico Ou Semântico etc. Enfim! Quase todas essas besteiras que os idiotas versados acham que são suficientes para ser genial.

Mas, foi quando uma docente posada disse com jeito de troça que as obras de Paulo Coelho eram escritas para jovens carentes depressivos que acreditam em duendes e pensam em suicídio, que eu retruquei na mesma hora: NÃO QUERO MAIS FAZER LITERATURA, QUERO FAZER PAULO COELHO! Pois diferentemente de Virgínia Woolf, Paulo Coelho não escreve só com os dedos, nem com a pessoa inteira; ele escreve com a alma sem subserviência gramatical!

E sabem o que seria pior do que um fracassado autor iracundo escrevendo um livro enredado apenas para externar sua incapacidade contida? DOIS AUTORES FRUSTRADOS COM ESSE MESMO PROPÓSITO.
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O estafeta sem recado, DIOGO MAINARDI sem desfrutar da verve que nutri os grandes autores escreveu o livro, LULA É MINHA ANTA (sua Magnum Opus); reunindo suas crônicas enfadonhas e repetitivas sobre o homem que ele queria ser.
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E seguindo o mesmo caminho irregressível da mediocridade, o ilustríssimo desconhecido, Janilto Andrade escreveu o impopular Best-Seller POR QUE NÃO LER PAULO COELHO; onde ele define o mago como um excitante vulgar procurando qualificar-se como arte sofisticada.Mas como diria John Steinbeck: DE TODOS OS ANIMAIS DA CRIAÇÃO, O HOMEM É O ÚNICO QUE BEBE SEM TER SEDE, COME SEM TER FOME E FALA SEM TER NADA QUE DIZER.

(Por que ler Paulo Coelho? – Do escritor Marcus Deminco).

Ela estava pressa, com os olhos entristecido e uma suplência surreal. Tentei desvendar o que a prendia, cabisbaixa e com as mãos nos joelhos. Queria ajudar-la mas só se pode ajudar quem quer ser ajudado. E naquele instante interminável percebi que alguns desenham seu próprio precipício.
--- Perdoe-me !!!
Tairis Alves

O medo de errar faz com que você desista sem ao menos tentar...
A duvida faz com que você desista de seus sonhos !
A opinião das pessoas a sua volta influenciam na sua...
Arrisque sem medo de errar !
Erre sem medo de arriscar...
Demostre seu potencial para o mundo
Mostre que você é capaz !!

Eu vejo trilhos... ferro fundido e a engenhosidade
Há muita ferrugem, qual coração não teria por resistir intempérie por anos
Ao que não foge a percepção as linhas de ferro por mais distantes que vão sempre há um destino, uma chegada. O que me faz considerar, até que ponto estamos sozinhos?

Recordo - me de uma historia que repetidas vezes contei a mim mesmo. Um garoto que nasceu de duas pessoas que se amavam e que as perdeu pela pura frieza humana. O menino seguiu trilhos tortos, frios e enferrujados, sempre a lidar com a asperidade que o rodeava.

Vejo fumaça no horizonte, escuto ruídos e continuo som que estala e aumenta
O trem de ferro vem vindo, saiam do caminho! Não há paradas enquanto houver trilhos. E como será o término? A chegada? O destino?
Prefiro achar que todo trem parte do amor, e que sempre o destino final é esse mesmo.