Um Homem para Casar
"Refletindo sobre o sofrimento percebi que são nas dores e contratempos que um ser humano reconhece o outro. Encontra no seu semelhante a compreensão, a amizade, o amor, o respeito e etc... Você sempre ouve histórias de pessoas que se encontraram quando algo adverso lhes aconteciam, o tal, "lugar certo na hora certa" ou "quando eu mais precisava", e até "quando nada esperava". E juntos tecem os momentos de felicidade. Com isso me questiono; - Nas horas escuras é que se veem, com o coração frágil se compreendem e com a dor se reconhecem... O que mais falta para o homem ver que toda essa batalha só é mais fácil quando nossos companheiros de luta estão do nosso lado? Os seres humanos se completam na dor, e ao invés de se respeitarem mais por isso e se colocarem no lugar do outro, usam desta mesma dor para causar mais dor, descontar seus infortúnios e desgraças no mundo. São frios, egoístas solitários e rebeldes sem causa. Preferem se revoltar contra todos do que fazer parte da maioria. Pra quê?
A história sempre se repete porque o homem é sempre o mesmo, ainda que ele evolua culturalmente a sua essência e extinto não muda, enfim, ele apenas usa métodos diferentes.
Vivemos na ilusão de que um dia tudo será excelente, de que em algum momento o homem poderá salvar o planeta da destruição. Mas como se o destruidor é o próprio homem? Como nos proteger de nossa própria espécie?
Toda Mulher tem direito a experimentar relações afetivas expressadas por condutas compatíveis com o seu ideal de vida a dois, encontrando em seu Homem a sensibilidade necessária para que a experiência do afeto desejado seja satisfatória ou, não sendo o caso, recusar-se a viver experiências que considera incompatíveis com suas necessidades.
Homem: divina criação, eterna contradição, criador de belas obras e de armas de destruição. A mesma mão que fere é a que cura.
a vida ensina que nossos erros tem que ser deixados lá atrás,
ela ensina também a desprezar
o desprezo e ficar acima da mesquinhez e do egoismo do homem,
a vida ensina a não desperdiçar o hoje e aproveitar o agora,
e que não são as circunstâncias que definem a nossa vida
e sim o nosso jeito de enfrentá-las...
Era uma vez um machão, um homem forte e viril...
Quando se apaixonou ficou como um cordeirinho. Fim!
Ninguém merece um homem
ou uma mulher ao seu lado.
Merece um amor.
Por que nem mesmo o amor
merece um homem ou uma mulher,
merece ser amado.
Homem é igual criança, quando ta quieto demais com certeza ta aprontando, o mal de ambos é achar que mãe é besta.
Diamantes são sempre eternos, mas o amor das pessoas deve ser tão eterno quanto os diamantes que seus namorados lhes deram um dia.
Homem inteligente é mentiroso e caprichoso, homem esperto é atento, interesseiro mais não caprichoso, homem burro é mesmo um burro, sincero, obediente e cornudo.
Um homem não se mede pela sua aparência, um homem se mede pelas suas ações, pelo seu caráter e pela profundidade de suas palavras.
Ao invés de comparar o meio-ambiente humano pré-industrial e pós-industrial, eles (os ambientalistas) compararam o meio-ambiente pós-industrial com uma utopia de "poluição zero" não existente adquirida pelo Homem vivendo em "harmonia" com a Natureza. Eles fazem isso à despeito de evidências históricas conclusivas nas quais viver em "harmonia" com a Natureza significa viver muito breve. Historicamente, à medida que os seres humanos não minavam, não queimavam combustíveis, não se desenvolveram; e quando foram relutantes ou incapazes de controlar ou deslocar outras espécies quando necessário, eles morreram cedo e frequentemente. O padrão de vida moderno é um feito sem precedentes, singular, uma conquista que continua apenas enquanto os homens forem livres para comandar a Natureza em larga escala.
O SER HUMANO "EXISTE"?
RESPOSTA: o homem não existe! O homem tão-somente subsiste! Esse é o verbo — subsistir (do lat. "subsístere") — que descreve o ser que manifesta-se sob determinadas condições, age sob certas leis e, na maioria das vezes, é atuado e limitado por essas leis (requisitos, limites, vicissitudes, necessidades, etc.).
Nem mesmo se o homem estivesse livre dessas vicissitudes e limites poderíamos dizer que ele existe, pois sendo ele livre, poderíamos trazer à baila a possibilidade, para ele, de não ser livre. Estar sujeito à simples possibilidade de ser não-livre já relativiza sua pretensa liberdade. Assim, sua “liberdade” subsistiria sob determinadas condições.
Se, e somente se, o homem não dependesse de uma tal liberdade é que ele, verdadeiramente, não seria atado a nada. Estar ou ser relativo a algo já exclui a hipótese de existência. A necessidade perfaz a condição "sine qua non" para haver manifestação de algo ou um ser.
(Em "O ser humano existe?": http://wp.me/pwUpj-1lA)
O caráter só existe em homem justo, digno, íntegro, honesto, que honra suas raízes e, acima de tudo, em homem de valor.
Um homem de verdade nem sempre são os que abrem as portas de um carro, recitam poesias ou os que declaram os sentimentos em gestos de flores e cartões, mas sim os que conduzem a amada ao singelo e seguro sentimento de um amor puro e sincero de pequenos momentos onde o que marca é sua presença e não as intenções que o tempo deixou nas lembranças de quem ficou.
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