Um Estranho Impar Poesia
No jogo da vida, um dia quis te conquistar,
Mas o destino tramou, e decidi desistir de te alcançar.
Por mais que te desejasse, a proximidade não bastava,
E a cruel maldade do tempo fez nossa conexão se desfazer, tão grave.
Por caminhos distintos, nossos passos seguiram,
E a saudade, como uma sombra, em meu peito persistiu.
Mas aceitei que nem tudo pode ser como sonhei,
E no silêncio das desistências, minha alma se aquietou e acalmei.
Talvez um dia, em um destino distante,
Nossos olhares se cruzem novamente, vibrantes.
Por agora, guardo a lembrança do que poderia ter sido,
E deixo o amor, como uma canção, em meu coração, adormecido.
Cada minuto contigo é um tesouro,
Mal cabe nesta alma que transborda de anseio.
A colisão de dois destinos, um desvelo,
Em um amor que cresce sem freio.
É a fusão de amor e conexão,
Um oceano onde a felicidade navega,
Escolho-te a cada novo amanhecer,
Milhões de vidas seriam poucas, pois contigo a vida é plena.
Quero viver cada instante ao teu lado,
Pois uma existência não é suficiente, meu amado.
Ainda há tempo para nos fazer felizes,
Para mostrar que juntos, o mundo se engrandece.
Repito, lembro, insisto em dizer,
És tu quem dá dimensão ao meu ser.
A cada olhar, um suspiro se renova,
O tempo foge, tão breve é o momento.
Explosão de desejos em nossa alcova,
Dois corações, num encontro sem lamento.
Que poder tem essa colisão divina,
De dois destinos, antes desatentos?
É a união que nossa alma ilumina,
Amor e conexão, dois sentimentos.
Cada dia, nos escolhemos de novo,
Milhões de vidas seriam poucas, tal é a paixão.
Contigo, o mundo é mais belo, meu tesouro,
E tudo que almejo é tua satisfação.
Ainda há tempo para a felicidade,
Para desvendar juntos nosso enredo.
E repito, insisto, em toda verdade,
És tu que faz meu universo mais ledo.
A cada minuto, um suspiro foge,
Te ver é pouco para essa fome insaciável.
Amor e conexão, em fusão, se afogue,
Igual à felicidade, inabalável.
Ainda há tempo para nos completar,
Para sermos a alegria um do outro.
Mostrar que juntos podemos caminhar,
Em cada momento, sentir o outro.
Repetir, lembrar, é você o sol,
Que amplia meu mundo, trazendo calor.
Neste tempo que nos é todo lençol,
Te fazer feliz é meu maior labor.
Cada minuto, um poema em gestação,
A efemeridade da vida, a emoção.
Amor e conexão, temas recorrentes,
Na vastidão do universo, apenas sementes.
Ainda é tempo, sempre é tempo de amar,
De fazer do tempo uma canção a ecoar.
Mostrar ao mundo que o amor é o caminho,
E que em cada verso, há um novo carinho.
Repito em meus versos, em cada recriação,
Lembrando que o amor é nossa salvação.
É ele que, como um rio, nos faz crescer,
Aumentando o tamanho do mundo em nosso ser.
Cada minuto contigo, um acorde suave,
Em meu coração, a vontade não cabe.
Amor e conexão, harmonia divina,
É a felicidade, em cada esquina.
Ainda é tempo de ser feliz, meu bem,
De viver cada momento como um refém.
Mostrar que o amor é a mais bela canção,
E que juntos, somos a perfeita expressão.
Repetir em cada verso, em cada melodia,
Que és tu quem dá cor à minha sinfonia.
És tu que, como uma nota, faz vibrar,
Aumentando o tamanho do mundo em meu olhar.
Cada minuto contigo é como um filme antigo,
Um enredo de amor que nunca é consigo.
Amor e conexão, uma canção eterna,
A felicidade, às vezes, uma vaga lembrança.
Ainda é tempo de sonhar, meu amor perdido,
De fazer do passado um sonho revivido.
Mostrar que o amor é como uma obra de arte,
E que em cada suspiro, ele nos parte.
Repetir em cada verso, em cada melodia,
Que és tu quem colore minha vida vazia.
És tu que, como uma musa, faz-me sentir,
Aumentando o tamanho do mundo em meu existir.
Nos olhos teus, o tempo voa, ligeiro,
Cada minuto, um suspiro, um desejo verdadeiro.
A vontade explode, sem freio, sem fim,
E ainda é tempo de fazer feliz, ser feliz, assim.
Lembrar que és tu, o sol que ilumina meu dia,
Que aumenta o mundo em mim, em poesia.
Será que sei, que és tudo que me faltava?
Amor maior, a completude que se acha.
Amor de dentro pra fora, a conexão se revela,
Um laço, uma teia, que o coração zela.
É preciso amar direito, com maestria,
Para viver essa paixão, em perfeita sinfonia.
Depois de ti, uma nova luz brilhou,
Um novo horizonte, um novo amor fluiu.
E ainda assim, quando em ti penso, amor sinto,
Em cada lembrança, um suave tintilar de afeto distinto.
Adoro tua presença, tão serena e cativante,
Em nossos diálogos, o encanto constante.
Tuas palavras, como pérolas, reluzem em sapiência,
E em cada momento contigo, encontro plenitude e consciência.
És o bálsamo que cura, o refúgio que acalma,
Em teus olhos, a paz que acalenta e acalma.
E ao te ver, a rifa do destino se cumpriu,
Minha pupila dilata, o coração se inebria, o amor ressurgiu.
Ah, que doce é desejar e ser desejado,
E contigo, é na eternidade que vejo meu legado.
Pois em teu ser, encontro meu porto seguro,
És tu, até além do tempo, meu amor puro e futuro.
Depois de ti, surge a reflexão sobre o fluir constante da vida,
Um rio que segue seu curso, mesmo após uma despedida.
Amar novamente é mergulhar no desconhecido,
É aceitar que o coração é vasto e infinito.
Quando penso em ti, vislumbro o amor como um fenômeno transcendental,
Uma força que permeia o universo, atemporal e imortal.
Admiro tua companhia como quem contempla uma obra de arte,
Um encontro entre almas que transcende o simples compartilhar.
Em nossas conversas, desvendamos os mistérios do existir,
A busca incessante pelo significado, o anseio por evoluir.
O brilhantismo de tua mente reflete a complexidade do ser,
E a inteligência torna-se um farol a guiar nosso viver.
Tu me fazes bem como a sabedoria de um sábio antigo,
Um bálsamo para a alma em meio ao caos do destino.
E ao te ver, a pupila dilata em êxtase e fascínio,
Pois no encontro de nossos seres, vislumbro o divino.
É bom demais querer alguém, numa jornada de descoberta e verdade,
Em que a busca pelo amor transcende a finitude da juventude.
E é contigo que desejo caminhar até a eternidade,
Na dança eterna das almas, em busca da felicidade.
Após tua partida, vislumbro a vastidão do cosmos,
Um universo em constante movimento, sem repouso.
Assim como os astros que seguem seus caminhos no céu,
Meu coração busca novos rumos, um novo papel.
Quando contemplo tua lembrança, sinto-me como um planeta em órbita,
Em torno de um sol que já se pôs, mas cujo calor ainda habita.
Teu amor é como uma estrela distante, que mesmo ausente, brilha,
E em sua luz, encontro a esperança que acalma e tranquiliza.
Adoro a tua presença como quem admira a beleza de uma constelação,
Um encontro cósmico, uma sincronia perfeita em cada ocasião.
Nossas conversas são como cometas que atravessam o espaço,
Deixando um rastro luminoso de sabedoria e embaraço.
Teu brilhantismo e inteligência são como galáxias a se expandir,
Revelando os mistérios do universo, nos fazendo refletir.
Tu me fazes bem como a gravidade que nos mantém unidos,
Numa órbita perfeita, onde os mundos se encontram e os destinos se fundem.
Ao te ver, minha pupila dilata como uma supernova em explosão,
Um espetáculo cósmico de amor e emoção.
É bom demais querer alguém nesta vastidão sideral,
E contigo, desejo viajar até os confins do universo, num amor celestial.
Na corrente alternada da vida,
Entre terra e exterior,
Um mundo por desvendar,
Onde energias espirituais fluem.
Variações desde o nascer até morrer,
Eficiência de corrente a pulsar,
Chamada vida, campo orgânico,
Massa que finda em morte.
Maldade e mentira, opostas
Aos ensinamentos éticos dos grandes,
Emoções intensas, forças em harmonia,
Que nos fazem esquecer o mundano.
Além do material, o ser imaterial,
Não visível, nem palpável,
Segredos da vida em conexões, impulsos e emoções.
Virtudes e defeitos, inseparáveis,
Como nascer e morrer,
Racionalidade, fusão sobrenatural,
Ordem divina, senso comum e empirismo.
A verdade, sintonia do pensamento,
Humana existência, cognição sofisticada,
Limitações que desafiam certezas,
Num ciclo sem fim, nova energia a surgir.
Em teus olhos, encontro a aurora da minha existência,
Um brilho que encanta e alimenta a minha essência.
Não apenas és a minha pessoa predileta,
Mas a melodia que enleva minha vida completa.
Teu sorriso, uma constelação de luz e calor,
Iluminando meu caminho, meu porto seguro.
Em teus braços encontro o aconchego do lar,
Um refúgio onde posso me encontrar e sonhar.
E quando ecoa tua risada pelo ar,
É como música celestial a me embalar.
Tu és meu sentimento mais profundo e sincero,
O coração da minha história, meu elo verdadeiro.
Em cada pensamento, és a estrela que brilha,
Em cada memória, a tinta que colore minha trilha.
Não és apenas minha pessoa favorita, é verdade,
És minha vida, meu amor, minha eterna felicidade.
Primeiro amor veio, vestido de novidade,
Um sopro de vida em minha juventude esquecida.
Segundo, mais profundo, trouxe a verdade,
Dolorida lição, na alma absorvida.
Terceiro, oh terceiro, vasto e infindo,
Revelou-me os céus e as tempestades,
Desvendou o amor, mas em desalinho,
Fugiu entre os dedos, perdido em saudades.
Então chegaste, quarta epifania,
Suplantando os três, arte divina revelada.
Em teu olhar, a mais pura poesia,
Na tua voz, a melodia mais sagrada.
Perdi o sentido da existência ao te ver,
Pois em ti, cada paradigma foi quebrado.
O amor não mais eu busco entender,
Pois ao teu lado, todo amor é justificado.
Mas se agora, o amor parece renunciar,
E na solidão, minha alma tem de habitar,
No silêncio dos poetas irei descansar,
Onde as paixões eternas sabem chorar.
Não há mais esperança, nem expectativa a cumprir,
Apenas o eco de um coração a pulsar.
No fim, o amor não precisa mais de definir,
Basta o brilho de uma estrela para se guiar.
No declínio dos meus anos, um fio de luz ainda brilha,
Questionando ao mundo, "O que é o amor, afinal?"
É a eterna busca, a incansável trilha,
Até que o coração repouse, no seu doce lar final.
Na tapeçaria tecida por horas vazias,
Em cada fio, um eco: "Cadê você, amada ausente?"
A solidão, uma cortina que desvela e esconde,
Recordações que sussurram, "Esquecera de mim?"
No compasso de uma melodia esquecida,
Toco teu nome nas cordas da minha lira,
Para falar de amor, de desejos entrelaçados,
Pura beleza emergindo das sombras do esquecimento.
Luz de grande prazer, um farol na penumbra,
Sabendo que meu pensamento em ti se imerge.
A solidão se agiganta, ecoando em câmaras vazias,
"O meu coração tão só," um lamento ao vento.
Basta um encontro, uma visão tua no caminho,
Para que a felicidade desabroche como flor após a chuva.
Não procuro possuir, mas um carinho, às vezes,
É um bálsamo, um suave toque em pele febril.
Quando afeição é verdadeira, cuidamos sem medidas,
Tua essência, um viver límpido, um lindo existir.
Tu me fazes feliz, em cada gesto, cada sorriso partilhado,
Uma canção que nos envolve, confissão de almas.
Por onde andei enquanto me procuravas?
Ignorava que eras o que a minha essência clamava.
Guardei teu nome, Beija-Flor, em segredo,
Um codinome para o amor que entre lágrimas cultivei.
Eu sei, demorei a chegar,
O arrependimento um manto pesado nos ombros.
Mas, ainda é tempo, tempo de amar e ser feliz,
De mostrar caminhos, de nos doarmos mutuamente.
Ainda posso te dizer, reafirmar no infinito dos dias,
Que és tu quem expande o universo em mim.
Tarde demais foi ontem, mas hoje,
Hoje é o momento de tecer, de novo, nosso laço de amor.
Assim, amemos com a urgência de quem descobre,
Que na dádiva de amar e ser amado, nada é em vão.
Hoje ainda dá tempo de amar, de curar,
De reinventar o amor que pensávamos perdido.
Em cada aurora, o céu desenha o prelúdio
De um "bom dia" teu, onde o paraíso se revela,
Na terra dos viventes, sob o sol que acorda
E nas flores que se abrem ao teu sorriso.
Será que compreendo, plenamente, tua essência?
És tudo aquilo que faltava em meu universo disperso,
A peça final que completa este quebra-cabeça
Que sou eu, antes incompleto, antes em sombras.
Ainda há tempo, sim, para semear a alegria,
Para colher os frutos doces da felicidade compartilhada,
Para nós dois, na dança harmoniosa de dar e receber,
Na música que só nossos corações sabem tocar.
Você expande o mundo dentro de mim,
Transforma o preto e branco em jardins de Monet,
Onde cada pincelada é um toque seu,
Cada cor, uma palavra do teu amor.
Você é a razão de cada riso, de cada passo,
Na caminhada pelas trilhas deste éden terreno.
O paraíso na terra não é lugar, mas momento,
Cada segundo ao teu lado, uma eternidade de contentamento.
Assim, cada dia desperto e reencontro,
Na simplicidade do teu "bom dia",
O gosto do céu, o sabor do infinito,
Onde amor, vida e felicidade são um só.
Nas páginas brancas da solidão,
Teu nome escrevi, um elixir, uma canção.
Cada letra, um sussurro de luar,
Prenúncio do sol que há de brilhar.
Sua letra é poesia, etéreo acalanto,
Necessito do sol, mas de ti preciso tanto.
Teu calor ressuscita o que em mim jazia morto,
Na penumbra de um coração que se queria absorto.
Que coincidência ser o amor, essa estranha magia,
Que preenche os vazios, transborda utopia.
A melhor sensação, descobrir-te em mim,
Desvendar os segredos que guardas, enfim.
A vida, outrora pálida, sem teu sorriso passa,
Mas tua presença transforma, o tempo, o espaço abraça.
Conto segundos, cada instante é um tesouro,
Pois perto de ti, cada minuto, eu devoro.
Vem, oh amada, desta névoa me retirar,
Preenche com tua luz o meu lugar.
Faz deste coração, antes solitário,
Um abrigo feliz, um santuário.
Para todo mal que minha vida possa convocar,
Tua essência é bálsamo, sem hesitar.
Uma dose de ti, e tudo se repara,
Em teu abraço, a paz se declara.
Protejo teu nome, meu amor, em segredo,
Em codinome, Beija-flor, findo meu medo.
Metaforicamente, meu mel, a eternidade prometo,
Pois mesmo quando eu partir, nosso amor, eu decreto:
Permanecerá, doce herança,
Em cada flor, em cada esperança.
Na penumbra suave de um crepúsculo repleto,
Onde as estrelas cintilam em um céu quieto,
Ecos de Watson fluem, celestiais e serenos,
Desenhando com sombras o amor em seus acenos.
No ar, a harpa suspira em fios de prata,
Tecendo sonhos onde a luz se retrata.
As cordas vibrantes, em suaves declives,
Tocam os corações como um beijo dos lírios.
Nas notas, um rio de lágrimas entrelaçadas,
Histórias de almas outrora apaixonadas.
Cada melodia é um véu delicado,
Onde dançam espectros de um passado alado.
A lua assiste, em silêncio, ao concerto,
Seu brilho reflete o coração aberto.
E você, o mago das cordas etéreas,
Invoca a magia das noites mais sérias.
Oh, música, tua essência nos eleva,
Nos campos celestes onde a paixão se atreva.
És a voz que, no vento, sussurra e embala,
Unindo os amantes sob tua asa alada.
Assim, cada nota, um suspiro, uma prece,
Nos faz mais humanos, quando a alma aquece.
Meu amor, em sua arte, um poema que flui,
Cantando ao universo o que em nós nunca morreu.
Em cada riso teu, há um verso que se desenrola, uma rima que floresce em meio à simplicidade do cotidiano. Tua risada é um poema que não precisa de palavras, uma obra-prima orquestrada pelo sopro do afeto, tocando as cordas mais sensíveis da minha alma.
Apaixonadamente, persigo cada sorriso teu como um pintor busca capturar a luz perfeita, como um poeta sonha com a metáfora definitiva. Nas entrelinhas do teu riso, descubro os segredos mais doces da felicidade; um universo de cores explode em esplendor, pintando o céu cinzento com pinceladas de esperança e alegria.
Teu riso é a melodia que embala meus dias, a canção que transforma o mundano em mágico, o simples em sublime. Nele, cada nota vibra com a pureza de um amor sincero, cada gargalhada é um convite para dançar sob o ritmo do nosso encantamento compartilhado.
Quero ser eternamente o artesão das tuas alegrias, o poeta de teus sorrisos, compondo na cadência do nosso amor versos que celebrem a beleza do teu riso. Pois em cada risada tua, o mundo se reescreve mais bonito, e eu, eternamente cativo desse som, encontro o verdadeiro significado de amar.
No tecido do tempo, eu bordo cada verso,
Refletindo a dualidade de um amor imerso
Em marés de silêncios e respostas pendentes,
Navegamos os rios de sentimentos crescentes.
Você é fogo que chama, inquieto e vivaz,
Aquece minha alma quando tudo mais jaz;
É água da minha sede, sereno e profundo,
Refresca a essência do meu ser no mundo.
É o suspiro do meu respiro, tão essencial,
No vai e vem do peito, um balanço natural;
É o mar do meu amar à luz do luar,
Vasto e misterioso, difícil de sondar.
O seu nome é doce como mel de engenho,
Tem sabor de oxe e dendê, em seu desenho
Um tempero raro, um elo com ardor,
Amor, valor e fator, em sua cor.
Eu sou a luz que ilumina seu caminho,
Clareia as encruzilhadas com um pouco de carinho;
Mas sua sombra em mim é escura, é profunda,
Um mistério que me envolve e que nunca se desvenda.
Eu sempre abraço, envolvo sem medida,
Em busca de um eco, uma resposta adquirida;
Eu chamo, escrevo, em silêncio você se mantém,
O único que nunca responde, nunca vem.
Eu posso te amar com todo fervor,
Mas amar é também saber soltar, dar valor
À liberdade de escolha, ao espaço, ao respirar...
Será que devo esperar ou simplesmente caminhar?
Foi sorte te conhecer, uma bênção, talvez,
Ou esperança de um futuro que a alma refaz;
Devo insistir, ficar, ou deixar o destino levar,
Descobrir novos amores, novos mares para navegar?
A sinceridade é a chave, o fio que conduz,
Desembaraça as dúvidas, traz à luz;
Conexão verdadeira que pode libertar
Este ser que ama, sofre, e tenta se encontrar.
Diante de incertezas, deixo o coração falar,
Mas sempre aberto ao novo, pronto para recomeçar;
Se o amor é verdadeiro, se é para ser,
No tempo certo, livre, ele há de florescer.
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