Um dia Vc Va me dar o Valor que Mereco

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Eu não pretendia sentir por ele um amor ardente e nem tampouco ele parecia esperar isso de mim.

A vida nem sempre segue o nosso querer, mas ela é perfeita naquilo que tem que ser, é um ciclo.

Catedral

Nota: A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Chico Xavier.

A riqueza não consiste em ter grandes posses, mas em ter poucas necessidades.


Há apenas um caminho para a felicidade e que é deixar de se preocupar com coisas que estão além do poder da nossa vontade.

O amor é um acidente esperando pra acontecer... O desejo é um estranho que você pensa conhecer... A intimidade é uma mentira que contamos à nós mesmos... A verdade é um jogo que jogamos para vencer... Se você acredita em amor à primeira vista você nunca para de procurá-lo...

"Um amigo é alguém que sabe a canção de seu coração e pode cantá-la
quando você tiver esquecido a letra."

O homem é uma parte da comunidade humana. A humanidade é uma parte da natureza. A natureza é um membro de Deus. O homem não reconhece essas inter-relações. Hoje, os homens estão esquecendo suas obrigações. O Cosmo é um organismo integral de partes inter-relacionadas. Quando cada um executa seu dever, os benefícios estão disponíveis para todos. O homem tem direito somente a cumprir suas obrigações e não aos frutos delas. O homem é uma espécie de diretor de palco do que acontece na natureza. Mas esquecendo de suas responsabilidades, o homem luta por direitos. É tolice lutar por direitos sem cumprir suas obrigações. Todo o caos e todos os conflitos no mundo devem-se ao fato de os homens terem esquecido suas obrigações. Se todos cumprirem seus deveres diligentemente, o mundo será pacífico e próspero.

Dizem que gatos têm sete vidas, mas o meu só precisa de uma. Que ambições têm um gato? O meu ambiciona cuidados, um amor confortável e comida farta. Gato gosta de casa e, por esse motivo, construí em mim alguns cômodos só pra ele passear com seus passos mansos e nada leves. Deixou de tomar leite e me bebe aos goles. Mergulha num banho de língua e passa horas com a língua de fora, limpando suas palavras nas minhas reticências. Lambe naquela categoria como manda o figurino. Na hora de pedir carinho, esfrega seu corpo nas minhas pernas e no momento que quer atenção, mia forte, mia tão forte, que confundo com latido. Todo gato tem a dona que merece, e o amor que a patroa sente por ele, é contraindicado caso não haja adrenalina. Gato que gosta de ser jogado pra cima só pra cair com as quatro patas no chão. É, o frio na barriga faz parte da emoção sem medida que gosta de sentir. Gosto de ver meu gato reagindo às emoções e coloco no pires sensações líquidas. Ele acompanha meu raciocínio com uma simples olhada e me segue só por causa do meu cheiro. Gato mimado, cheio de vontade... estraguei o gato, será?

Do meu gato cuido eu.

Aquele que sua força conhece e sua fraqueza esconde,vale um império.

É como um filme que vai passando em minha mente. Um filme em preto e branco. O cenário muda a aparência já não engana mais. Os discursos vazios e cheios de clichês são os mesmos, acrescentados de alguns porquês a mais ou então a menos. O gosto amargo da derrota insiste em emergir das sombras, o gosto da decepção, do sentimento de perda, o sabor violento de uma despedida. Tudo isso nos persegue como noutra vida, noutra estação. As folhas que caem são as mesmas, todas carregadas de mentiras, de falsas promessas, de desejos não saciados, de beijos não dados, de corpos que não se tocam mais. Tudo isso se mistura num cenário escuro, exaustivo, de ar pesado. Tudo isso traz novamente aqueles dias frios, dias sozinhos, aqueles dias de que tanto eu um dia quis fugir, mas que insistem em me perseguir. São os dias em que me vejo mais uma vez sozinha.

A vida é uma escola; seria a morte um certificado de conclusão de curso?

Não há sensação melhor do que acordar de um pesadelo e descobrir que aquilo se tratava apenas de um sonho ruim.

Se você ama alguma coisa, não pode deixá-la ir nem por um segundo, ou ela se vai para sempre

A conduta é um espelho no qual todos exibem sua imagem.

Eu vejo a dor deles, e de um certo modo eu compreendo essa dor. Só não consigo sentir a dor.

Dexter Morgan

Nota: Dexter, Temporada 1, Episódio 2

Tudo é relativo: o tempo que dura um minuto, depende de que lado da porta do banheiro você está

Toda vez que eliminamos um inimigo criamos mais dois.

George R. R. Martin
Tyrion Lannister em A Guerra dos Tronos

Chega um momento em que a gente se dá conta de que, às vezes, para sermos verdadeiros com nós mesmos, precisamos ter o desprendimento para abençoar as tentativas sem êxito, agradecer pelo o que cada uma nos ensinou, e seguir. De que, às vezes, para se reconstruir, é preciso demolir construções que, por mais atraentes que sejam, não são coerentes com a ideia da nossa vida. A gente se dá conta do quanto somos protegidos quando estamos em harmonia com o nosso coração. De que o nosso coração é essencialmente puro. Essencialmente, amoroso, o bordador capaz de tecer as belezas que se manifestam no território das formas. De que, sabedores ou não, é ele que tem as chaves para as portas que dão acesso aos jardins de Deus. E, vez ou outra, quando em plena comunhão criativa, entra lá, pega uma muda de planta e traz para fazê-la florescer no canteiro do mundo.

Eu não sei. Ando meio distraída, meio confusa, complicada, indefesa. Está acontecendo um circulo de emoções ao mesmo tempo, uma guerra incansável. É um modo de defesa ou apenas vontade de ter com que se preocupar? Não que eu não tenha, mas, às vezes parece que eu quero muito mais com o que me preocupar. Com o que abastecer minha cabeça; às vezes penso em ler um livro, e ser surpreendida por mim mesma, mas infelizmente só consegui isso uma única vez, com um livro de Paulo Coelho, que eu me apaixonei e jamais encontrei outro igual. Pra quem nunca tinha lido um livro daquela espessura eu até que li rápido de mais. Mas depois disso não li outro, peguei em outros para pelo menos tentar, mas sem sucesso. Parece que existe uma barreira para mim com os livros e muitas outras coisas. Eu me interesso por qualquer tipo de coisa que eu possa achar muitíssimo interessante e que me faça sorrir ou viajar sem sair de casa, o problema é a paciência para fazer qualquer tipo de coisa. Apesar de que, ultimamente ando tendo bastante paciência – e esse não é meu segundo nome, de verdade – mas está sendo incrível, é como se toda a minha raiva fosse absorvida por alguma coisa, e daí aparecesse uma pessoa que eu nunca vi outra imagem de mim que guardei; como se eu fosse esta, mas antes me escondesse. Minha voz fica doce, fico envergonhada com qualquer tipo de comentário, sou frágil, absorvo muito fácil qualquer coisa que me irrite, que me magoe, e não sei como lidar com as coisas, fico vulnerável a qualquer sorriso ou cheiro conhecido. Ultimamente ando tendo bastantes complicações, uma delas com amizades, outra com amor, como se ninguém nunca tivesse esses tipo de problemas não é? Mas por eu estar sendo esta pessoa que absorve as irritações eu não consigo me manter bem como antes conseguia, não consigo esconder minha cara, meu mau humor – por mais que eu fale docemente – não consigo não ser sincera comigo mesma, transparência em alta. Daí é quando a parte “poeta” sai de mim, quando eu resolvo escrever qualquer tipo de bobagem porque assim me sinto bem, é quando a outra pessoa aparece, são tantas em uma só que às vezes fica difícil me achar. Pior é quando não consigo me agradar. Mas o fato de tudo isso é estar sendo totalmente outra pessoa, totalmente descontrolada, desequilibrada e desatenta, esses D’s que estão fazendo muita parte de uma nova pessoa. Porque eu me tornei assim? A quem diga que é amor, outras as amizades. Eu digo que seja por mim mesma.

um abraço sempre conforta quando temos a certeza de que há um pouco de nós em quem abraçamos

O AMOR é substancia criadora e mantenedora do Universo, constituído por essênia divina.

É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte.

Mais se agiganta, na razão que mais se doa. Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia.

Nunca perece, porque não entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida.

Assim como o ar é indispensável para a existênia orgânica, o AMOR é o oxigênio para a alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver.

É imbatível, porque sempre triunfa sobre todas as vicissitudes e ciladas.

Quando aparente - de caráter sensualista, que busca apenas o prazer imediato - se debilita e se envenena, ou se entorpece, dando lugar à frustação.

Quando real, estruturado e maduro - que espera, estimula, renova - não se satura, é sempre novo, ideal, hamrônio, sem altibaixos emocionais. Une as pessoas, porque reune as almas, identifica-as no prazer geral da fraternidade, alimentando o corpo e dulcificando o eu profundo.

O prazer legítimo decorre do AMOR pleno, gerador da felicidade, enquanto o comum é devorador de energias e de formação angustiante.

O estado de prazer difere daquele de plenitude, em razão de o primeiro ser fulgaz, enquanto o segundo é permanente, mesmo que sob a injunção de relativas aflições e problemas-desafios que podem e dever ser vencidos.

Somente o AMOR real consegue distingui-los e os pode unir quando se apresenem esporádicos.

A ambição, a posse, a inquietação geradora de insegurança - ciúme, incerteza, ansiedade afetiva, cobrança de carinhos e atenções - a necessidade de ser amado, caracterizam o estagio do amor infantil, obsessivo, dominador, que pensa exclusivamente em si antes que no ser amado.

A confiança, suave-doce e tranquila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não posse, a não dependência, não exigênia, são benesses do AMOR pleno, pacificador, imorredouro.

Mesmo que se modifiquem os quadros existenciais, se alterem as manifestações da afetitividade do ser amado, o AMOR permanece libertador, confiante, indestrutivel.

Nunca se impõe porque é espontaneo como a própria vida e irradia-se mimetizando, contagiando de jubilos e paz.

Expande-se como um perfume que impregna, agradavel, suavemente, porque não é agressivo nem embriagador ou apaixonado...

O AMOR não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre porque vive no intimo do ser e não das gratificações que o amado oferece.

O AMOR DEVE SER SEMPRE O PONTO DE PARTIDA DE TODAS AS ASPIRAÇÕES E A ETAPA FINAL DE TODOS OS ANELOS HUMANOS