Um dia Serei Amada

⁠O que eu era já não sou...
O que serei nunca fui.

⁠E quando eu tiver saído, para fora do teu círculo...
Não serei nem terás sido!

⁠Sei que sou a dama
das tuas doidas fantasias
mais picantes e divertidas,
Nas tuas mãos serei
absoluta mais do que
uma obra prima de da Vinci,
Sou convencida que és
a maior prova de que o amor existe.

⁠⁠Em momento algum serei telespectadora de minha própria vida. Faço tudo o que acredito ser certo e assim seguirei, pois minha consciência limpa não me permite o trajeto.

⁠Entendi que serei uma pessoa verdadeiramente livre por dentro se eu libertar as pessoas ao meu redor e permitir que elas sejam exatamente quem elas nasceram para ser.

⁠Eu não era, não sou, jamais serei neutro, nem permaneci, ou permanecerei, acima das lutas, nem aceito a concepção abstrata de liberdade, mas a concepção historicamente condicionada, aquela que a define como a consciência da necessidade.
A FÚRIA DE CALIBÃ - pág. 192

⁠Feita toda de Ataré,
de Pimenta Malagueta,
É o quê serei quando
colar em você,
Não é papo ou promessa,
será bem do meu jeito,
não se esqueça
porque está escrito
em cada estrela.

Fui alguém que não era; sou alguém que ainda serei.

⁠sei que nada sei,
ignorante pois serei,
e por nada saber
ignorante queria ser,
para desconhecer esta ignorância,
e tudo o que ela me fez perceber...
felizes tempos de infância,
em que o tempo passava a correr,
enquanto aquilo a que dava importância,
acabou por se esquecer
nas vulgares questões do ser,
no constante vai e volta
da minha intermitente consciência,
na palavra que se solta,
de quem vive na indolência,
numa alma que se revolta,
com tamanha displicência.

⁠Meu coração está firmado em Ti, Senhor. Não me desviarei do Teu Caminho, nem serei levado pela correnteza da vida, pois meu espírito está envolto em Teu Divino Amor.

“Não gosto de você, não quero mais ver você.
Não tenho vocação pra ser Anja.
E não serei 😈
Solta…
Você não existe simples assim.
“ Eu já soltei faz tempo.”

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Caborje na beira
do rio não sou
e nem nunca serei,
Posso ser o quê quiser
amuleto ou maldição
dependendo de quem,
longe de ser superstição.

⁠Nada serei sem uma inspiração, nada jamais serei sem meu coração.

⁠Hoje serei poeta...
Serei poeta nos meus olhos,
porque, no olhar, vejo minha inspiração
e reflito meu coração.

⁠Vou-me embora pra Monguba
Lá serei feliz de fato
Tomarei banho de rio
Comerei fruta no mato
Jogarei bola na chuva
Andarei de bicicleta
Dormirei com o cheiro do gado.
Acordarei com as galinhas
Criarei gato, cachorro, raposa...
Armarei rede no alpendre
Correrei pelo sobrado
Beberei leite "mujido"
Sem sequer ser questionado.
Vou-me embora pra Monguba
Se Pasárgada tinha um Rei,
Monguba, tinha um Reinado.

Igualmente ao soneto de fidelidade
"De tudo ⁠ao meu amor serei atento"
Obrigado Vinícius de Morais, já não sei mais amar menos
Não encontro em lugar algum uma forma de diminuir o que esperei tanto pra poder sentir
"Hoje, amanhã e para todo o sempre, quero e vou te amar sem medir ou tão pouco mirrar o que sinto e sentirei por ti."
Quem dera poder falar olhando nos teus olhos.
Se ao menos eu fosse um ladrão capaz de te roubar pra mim
Mas sou apenas um espectador, assistindo tua beleza tão, tão longe de mim.

⁠Me dê imortalidade, e terei todo o conhecimento; mas também, serei o homem mais infeliz que nesta Terra já perdurou.

⁠Dele, pode-se tudo levar; e de mim, nada esperar.
Diferente dele, eu serei eterno em teu pensamento e, assim,
Como o vento, soprarei os mais belos arrepios, que sequer um dia quis ouvir!

⁠para perguntas ocas
serei resposta vazia

⁠Quando eu me for
Ficarei

Onde você está
Estarei

Papai seu
Sempre serei