Um dia a Gente se Conheceu
Neste mundo, muitas das vezes o papel vale mais que muita gente. Nossa triste realidade é deprimente.
O problema é que a gente não se coloca no lugar do outro antes de atirar palavras sem medir o impacto delas.
Pele de História
Sou tinta, sou tempo, sou grito, sou gente,
No peito, a memória que nunca se ausente.
No rastro do chão, no giro da dança,
Ecoa no corpo a fé e a esperança.
No som do tambor, sou força e brio,
No rio me lavo, renasço e sorrio.
Sou negro, sou canto, sou chão, sou raiz,
Sou Lambe-Sujo, sou povo feliz.
Sou Indiaroba, sou brilho no olhar,
A resistência que insiste em ficar.
Minhas lentes capturam o tempo e a cor,
Sou memória viva, sou força, sou dor.
Às vezes a gente só precisa se perdoar e seguir em frente sem carregar nos ombros dores, ressentimentos e sofrimentos. Ajeitar a vida dentro da gente, entende?
Abandonarmos o passado e vivermos o presente com delicadeza e gratidão. Entendermos que alguns ventos sopram forte para testarem a nossa força e não para nos tirar o chão, que algumas tempestades chegam para causar mudanças e não destruição, que algumas pessoas se distanciam para nos libertar, e que outras chegam para nos abençoar. Às vezes, e quase sempre, a gente precisa aprender a se cuidar mais. Valorizarmos o que somos, o que temos, e as pessoas que amamos. E, agradecermos sempre a Deus por não desistir da gente, e por nos perdoar, mesmo conhecendo todas as nossas falhas.
Não espere até que as luzes de atar cintos estejam apagadas. Não existe nenhum sinal. É a gente que tem que decidir a hora de levantar e deixar a cadeira vazia. Liberar o coração do outro para as próximas viagens. Deixar-se ir. Preservar o respeito que resta para que ambos consigam sair de pé. Para que não sejam só dois sobreviventes de um amor que não deu certo, para que não se tornem menos humanos depois de tolerar por tanto tempo o racionamento de esperança. Para que não saiam amargos por implorar por paciência como quem mendiga um amendoim.
Não é preciso chegar a tanto. Aperta o coração levantar, mas as vezes eu acho que devemos partir assim mesmo. Com o coração apertado, pesado, moído, mas com a perspectiva de um futuro mais leve. Sinto que o medo de fazer uma má-escolha nos mantém atados. Como se a calmaria do pé no chão de todos os anos sozinha se tornasse insuportável. Como se qualquer coisa fosse melhor do que encontrar o portão fechado, como tantas vezes aconteceu. A porta está sempre aberta, mas ficamos presos à ideia de céu azul do primeiro encontro está logo ali na frente.
É como se a certeza da turbulência fosse melhor do que a dúvida. Do que simplesmente não saber. A gente embarcou por amor, mas permanece por apego, por carinho, pela necessidade de dar as respostas certas a perguntas que, muitas vezes, sequer foram feitas. Toda vez que o amor balança, escuto um sinal de alerta dentro da minha cabeça. Ignoro por costume, mas não é que silencie. Não sei se é uma nuvem escura ou a entrada da tempestade.
Devia existir um limite mais claro para quando as bagagens dessa história se tornam pesadas demais. Algum critério mais preciso para quem alterna entre o "eu amo" e o “isso não é pra mim” em questão de segundos. Um comentário infeliz e o dia desanda irreversivelmente. A gente pergunta para os amigos, compara histórias, repensa o passado, mas não encontra, nem vai encontrar, nada definitivo. Restam poucas ilusões e a única certeza que se tem é que a rotina da guerra cansa. Deveríamos estar flutuando. Mas, quando a gente para para ver, estamos tensos, com as mãos suadas, morrendo de medo.
“Canção para Priscila”
I
Sabe, quando a gente tenta se ocultar,
E até nos dar vontade de chorar, parece até que tudo se acabou...
Sentimos... Que em nossa vida, nada dá mais certo,
Que nossa “estrela”, já não está por perto,
E que “nossa festa”, já terminou...
II
Sabe, quando a gente, se sente acuado,
E o nosso peito sempre sufocado, e quando nossa voz já se calou...
Tentamos achar um jeito de subsistir,
Pensando ainda, que o nosso porvir...
Seja melhor, do que a presente dor...
III
Quando, eu nem pensava em sobreviver,
Foi quando então vim a te conhecer,
E aí parece que tudo brilhou...
Porque, teus olhos, pareceram acender...
O meu caminho e isso me faz crer, que um devaneio já me penetrou...
IV
Eu sonho poder um dia, tocar em suas mãos,
Sentir o toque do seu coração, E dar-te o ombro pra você dormir...
Porque, de que adianta o mundo eu conhecer,
Se sua boca é o que me faz crer, que a perfeição é ver você sorrir...
V
Por fim... Priscila és prima da Mãe Natureza,
E sei que prima entre as belezas, e minha primazia é te ter!
Agora... Vê se me dá uma chance, pra tentar...
Fazer, que o teu coração, deixe entrar,
Esse momento, que eu quero te dar!
Deixa entrar... Deixa entrar...
Priscila...
Não sente o sentímento que vem da minha gente independente, mas depende aparentemente da nossa
corrente. O underground é movimento, sentimento que expõe o verso, ao expor o dialeto, formulando idéias na tua mente de um jeito completo. Paz e amor no ar, independência que eu quero, felicidade, batalha e a harmonia é o que eu espero. Desligado sempre alerto, não me desespero em atos que eu não quero, pelo contrário, eu rezo e manifesto.
Eles dizem que eu sou louco, eles dizem que eu sou esperto.
Volta pra casa, arruma sua cama que ta com aquele cheiro de gente doente que não levanta faz tempo. Joga fora aquele bilhete guardado na agenda, joga fora a maldita teimosia e abre a janela pra respirar.
A gente vai crescendo e percebe que nossos ideais são diferentes dos de nossos colegas. A gente vai crescendo e percebe que aquelas farras já nem são mais tão divertidas. A gente vai crescendo e talvez até vá ficando com manias "velhas" demais. Nós vamos crescendo e nos tornando responsáveis, preocupados em atingir nossos objetivos pessoais e profissionais. A gente vai crescendo e traçando metas. A gente vai crescendo e começa a amar de verdade. A gente vai crescendo e fazendo sonhos se tornarem realidade. A gente vai crescendo e aprende que diversão não está só naquilo que é divertido pra maioria das pessoas.Talvez a gente fique chato, talvez brega, talvez "fora da casinha" pra alguns. Mas a verdade é que a gente é feliz assim e não tá nem aí pro que o fulano pensa. A gente quer mais é viver a vida do nosso jeito.
Tem gente que gosta de viver entre a cruz e a espada. Eu escolho viver sim, mas entre o tudo ou o nada.
As vezes, também a gente tem o consôlo de saber que alguma coisa que se disse por acaso ajudou alguem a se reconciliar consigo mesmo ou com a sua vida a cada dia; a sonhar um pouco, a sentir vontade de fazer alguma coisa boa [..]
(...)"Simplesmente porque é assim que a gente faz com a nossa própria existência: não entendemos nada, mas continuamos insistindo."
É difícil, mais a gente supera e vai vivendo a vida ao nosso modo, com nossos valores, com o que julgamos certo ou errado, com nossos amores correspondidos e os platônicos, com amizades verdadeiras e também as passageiras, por diversas vezes arrancadas de você em um piscar de olhos, com a ilusão de que quase tudo nesse mundo é recíproco e verdadeiro. Nesse turbilhão de emoções nos damos conta de que só se leva da vida o aprendizado do que deveríamos ter sido e não do que fomos. ;)
Acho que as vezes não somos nada mais do que as pessoas são pra gente,acho que faz tempo que aprendi que não devíamos expor nossos sentimentos a não ser se for pra perder a pessoa.Assim fechei meu coração,não pense que sou única muitas pessoas são assim inconsciente ou não,ninguém que sofrer,ninguém que amar mais que outro ou melhor ninguém quer ser feliz por inteiro.
Se pensarmos que somo metade e sempre vamos encontrar a nossa outra cara metade seriamos completos não é?
As vezes penso que seria muito mais fácil,se arriscar e amar todas as pessoas que de certa forma pra mim seriam especiais,e tentar telas pra mim,mais talvez seja bem isso que eu quero ou talvez eu queira muito mais que apenas isso...
Ai ta um grande erro,fechar seu coração pra ninguém entra pra não sofrer pra dizer que é forte de nada serve...Mais viver pra ficar correndo atrás de se humilhar também não serve pra mim.Prefiro ser aquela que não gosta de ninguém do que ser aquela que sofre dores de amores que jamais se tornaram reais Desconfio de tudo afinal nada é tudo tão certo, as vezes nos precipitamos,por isso tenha os pés no chão, é melhor não se apegar do que ficar se apegando a esses que não prestam pra mim.....
"...querer,mas ao mesmo tempo está disposta a abrir mão se não for pra ser meu."
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