Um dia a Gente Aprende Mario Quintana

⁠A gente só aprende quando estuda, e não quando alguém prova, porque quando alguém prova, pessoas que exigem provas sempre vai exigir provas, demais e das demais pessoas, mas para quem estuda ela é um estudo universal, onde não precisamos mais de provas. quando a gente estuda o julgamento profundamente, é uma surpresa misteriosa onde ela colabora em resulto de compreensão, ela está em prol a compreensão, pois ela colabora em resultado da nossa compreensão. ela está só, só a frase, em compreensão definitivamente e compartilha a todos.

A vida é mesmo assim... Com o tempo a gente aprende que o valor das coisas pequenas na verdade são grandes. A gente evolui mais a nossa essência e caráter não mudam. Os obstáculos que enfrentamos na vida só nos fazem crescer. Podemos relevar algumas más atitudes, e isso não te fará menor, mas mostrará que cresceu. E que devemos respeitar o próximo, mesmo quando estamos certos.E não precisamos provar nosso VALOR para ninguém, pois você e as pessoas que te amam sabem e conhecem o tamanho dele.

Por isso eu amo a Bíblia: a gente aprende a ser o melhor e do pior aprende também a não imitar o seu exemplo.⁠

Vamos juntar os nossos sofrimentos e transformá-los em felicidades, quem sabe a gente aprende com o tempo o que é amor de verdade...⁠

Depois de muito cair a gente aprende a olhar onde pisa.

Com o tempo a gente aprende que cuidado, promessas e dinheiro tem que existir em duas hipóteses: SEMPRE E PRA SEMPRE. Se não o valor que você tem será tirado da quantidade de moedas que carrega no bolso.”

A gente aprende sorrir quando cansa de chorar , viver quando desiste de sofrer .

‎"A gente aprende que na vida existem poucos amigos e vários colegas .
Os verdadeiros ,a gente reconhece de longe."

E a gente só aprende com o tempo, que o tempo cura tudo. Só o tempo para estanca certas feridas. apagar certas memórias, apagar certos sentimentos. Só o tempo mostra, que ás vezes nem o tempo faz esquecer. Com o tempo você aprende, que certas pessoas precisam partir, para dar lugar as outras. Só o tempo para mostrar o resultado das nossas escolhas, a gente arca com as consequências dos nossos atos, e com certeza o tempo vai fazer questão de te mostrar, ele as vezes demora, mas não falha, ele te traz o que você merece.

E com o tempo a gente aprende que a maioria das nossas decepções, é nós mesmos que causamos. Quando criamos muitas expectativas e nada sai como planejado. O segredo é não planejar. Deixar acontecer. Um dia eu aprendo.

A gente aprende sim. Aprende com
o tempo quem merece nosso
carinho,nosso amor. Aprendendo a
diferença de quem merece as
palavras,e quem merece as
atitudes. É, uma grande diferença.
Com o tempo a gente aprende que
nem tudo o que parece é,que nem
todo mundo merece o que
fazemos. Tem gente que merece
palavras. Já outras,conquist am o
coração e por isso merecem os
sentimentos!

Pra certas coisas não tem jeito, a gente só aprende errando, mas na maioria se pode aprender vendo o erro alheio.

⁠Memórias do fervor

Existem coisas que a gente aprende
E nunca esquece, não por querer,
mas porque ficam gravadas em nós.
Assim são as coisas do coração.
Li uma vez, nas páginas preto e branco de um livro,
Que "ferver" é diferente.

Achei que era bobagem, até sentir,
Cada borbulho quente dentro do meu peito transcendendo pelo corpo.
Comecei a pensar que talvez fosse verdade.
Percebi também que ferver não é com qualquer pessoa,

Ferver não precisa ser doloroso.
Jurei que fosse como o arder de febre, e se liquefazer no averno.
Mas não, o calor tilintava dos meus dentes até o umbigo, de um jeito bom.
Quando fervi, tudo ficou bem mais bonito.
E foi ali, naquele instante, que eu entendi.
Ficou gravado na minha mente para sempre que ferver, realmente, é outra coisa.

⁠No amor também se aprende. No amor também se cresce. A gente se perde em acreditar que é só na queda e no rasgar dos joelhos que fazem os nossos músculos se esticar. A cicatriz medonha nos faz lembrar do sabor amargo e por isso tudo se torna mais enfático. Porém, o amor também nos marca de diversas formas. A diferença é que o seu toque é suave como o vento no crepúsculo do verão. Toca, te molda, e ainda deixa a pele que veste teus ossos intacta, e ainda assim, não mais a mesma.

⁠
Nem todo amor fala. Alguns se movem.

É curioso como, por tanto tempo, a gente aprende a lutar sozinha. A se defender, a sobreviver, a não esperar nada de ninguém — porque quase sempre, quando precisávamos, não tinha ninguém. A gente acaba confundindo amor com palavras bonitas, com discursos ensaiados e juras vazias. Mas com o tempo, a gente entende que amor mesmo... tem mais a ver com movimento do que com fala.

Amor é quando alguém te protege do mundo — não com grades, mas com gestos. Quando percebe sua vulnerabilidade e não se aproveita dela, mas estende a mão. Quando não tem muito a oferecer, mas oferece tudo o que tem.

É aí que mora a diferença.
Tem gente que diz “cuida” e nunca cuida.
Tem gente que não promete nada, mas aparece. Fica. Aguenta. E ama no silêncio das atitudes.

É hora de prestarmos mais atenção nas ações.
Em como as pessoas nos olham quando estamos frágeis.
Em como elas reagem quando erramos.
Em quem nos defende quando o mundo vira as costas.

Palavras qualquer um diz.
Mas o cuidado… o cuidado exige presença.
E a presença, essa sim, é a maior declaração de amor.

⁠Porque tem gente que a gente não supera — a gente aprende a conviver com a ausência. Como quem mora com um fantasma que já virou parte da mobília.
Saudade é isso: dançar sozinho com as lembranças.
Com o peito apertado e o coração bêbado de passado.

⁠Fases da cura

Na cura a gente erra,
acha que supera
e aprende com a espera.

Na cura a gente se rende,
no processo se desentende
e depois, se surpreende.

Na cura a gente se descobre
percebe que na ansiedade,
a gente só sofre.

Na cura a gente sorri,
e relembra o quanto
é necessário sorrir.

Na cura a gente se ajuda,
percebe o quanto
a gente muda,
até que finalmente
a gente se cura?

⁠A gente aprende a sorrir pra polícia e correr dos sentimentos.

⁠Em Las Vegas, a gente aprende a jogar para ganhar; aprende a jogar para perder; e, aprende, até, a parecer que está jogando, sem precisar jogar para ganhar.

⁠"Tem gente que só aprende quando a vida responde com a mesma arrogância com que ela tratou os outros."