Um dia a Gente Aprende Mario Quintana

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Todo ato de criação é, antes de tudo, um ato de destruição.

Só pessoas sem imaginação não conseguem encontrar um motivo para beber champagne.

Nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.

Quando nasce um homem como eu, só se pode desejar uma coisa: que consiga ser sempre ele mesmo e viver para seus dons intelectuais.

Arthur Schopenhauer

Nota: citado em "A Cura de Schopenhauer", Irvin D. Yalom

O que mais impede de ter um bom amigo é o empenho em ter muitos. A amizade quer ser antiga.

Sempre tem um pôr-do-sol esperando para ser visto.

Sem neurose. Cada um sabe o dom, o tom e o tamanho da dose.

É impossível estabelecer um diálogo racional com alguém a respeito de crenças e conceitos que não foram adquiridos por meio da razão.

Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso
Que eu me lembro ter dado na infância

Quando um homem e uma mulher se casam, tornam-se um só. A primeira dificuldade é decidir qual deles.

Há pais que não amam os filhos, mas não existe um só avó que não adore o neto.

A felicidade não vem da posse ou do domínio, mas de um coração sábio e dedicado.

O amor é um sentimento tão profundo que nos deixa cegos para tudo mais.É uma verdade absoluta: se a paixão é capaz de transformar o mais hábil dos homens em um louco, o amor é capaz de transformar a mais louca das criaturas em uma pessoa muito hábil. Hábil até demais!

Toda criança é um artista. O problema é o como manter-se artista depois de crescido.

Pablo Picasso

Nota: Autoria não confirmada.

Há todo um velho mundo ainda por destruir e todo um novo mundo a construir. Mas nós conseguiremos, jovens amigos, não é verdade?

Rosa Luxemburgo

Nota: Gesammelte Werke, Vol. 4, RDA, Berlin, 1970-75

O paraíso de um tolo, é o inferno de um sábio

Por que sou um artista e não um filósofo? É que penso segundo as palavras e não segundo as idéias.

Quem já não se perguntou: sou um monstro ou isto é ser uma pessoa?

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Soneto LXXVIII

"Tão frequentemente te invoquei como musa,
E um apoio tão lindo encontrei para o meu verso,
Que toda caneta estrangeira pegou minha mania,
E sob ti a poesia deles dispersa.
Teus olhos, que ensinaram os mudos a cantarem,
E a pesada ignorância a alto voar,
Acrescentou penas às asas dos sábios,
E deu graça uma dupla majestade.
E contudo estejas super orgulhosa daquilo que eu compilo,
Cuja influência é tua, e de ti proveio:
Nos trabalhos dos outros apenas remendas o estilo
E suas artes com tuas doces graças ficam melhoradas;
Mas tu és toda minha arte e aumentas,
Tão alto quanto o conhecimento, a minha rude ignorância."

Ao tentar corrigir um erro, eu cometia outro. Sou uma culpada inocente.

Clarice Lispector
Borelli, Olga. Clarice Lispector: esboço para um possível retrato. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.
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