Um Depoimento Pro meu Irmao q Amo muito
Poesias
Embriagues!
Meu nobre amor!
Despertas em mim,a percepção de todos os sentidos!
aguçados com
Sensores que os intensificam,
Vejo te alguns minutos, todas as cores brilham como se tivessem luz própria, te ouço sinto a mais suave música me convidando a dançar, te toco sinto a descarga elétrica pulsar cada célula do meu corpo, o teu beijo me desperta o que guardo só pra ti,-
O teu cheiro me embriaga.
Poesia
Café do Brasil
Te esperando
No café do Brasil
eu vi passar:
O artista,
Os poemas de Vinicius,
A criança deslumbrada,
A mocinha assanhada,
Os idosos desgastados,
O gato,
Os cães,
O vento,
Vários cheiros,
Várias cores,
Relembrando meu passado!
Eu pedi ao anjo:
Um momento com meu pai e um beijo de minha mãe!
Senti o tempo já passado,
lembrei de dispensar o pedido, vou dar os momentos e os beijos que ganhei a meus filhos!
Enquanto há tempo
Ermitania.
08/01/14 em Porto de Galinhas.
Poesia
Mosaico
A medida que o tempo passa vai se formando um mosaico de momentos coloridos, os traços escuros são as sombras que dão formas a vida, deixando mais evidente o brilho e a cor.
A imagem que se forma é a sua obra de arte!
Somos artistas
Zé matuto
Alguém matou pra mim
Um bicho! Sem nome!
Sem dono!
Que morte sacana.
O sabor do amor, o sentimento de dor,
Que mistura profana!
O fim daquele pobre bicho que perdeu a vida para alimentar o amor!
mas matou também a língua, não aprendeu?
Não conquistou!
Pobre matuto
Sucumbiu!
Sem provar o sabor daquele sonho de amor sabidamente impossível, mas que por tempos o alimentou.
Vai ficar na memória aquele cheiro do sangue,
do sol ardente.
Foi um sonho de amor!
que nasceu simplesmente sem pedir licença!
Gazela
Hoje sinto Meu ser estremecer pela enésima vez,
tão intenso como a primeira, simplesmente ao ouvir e ou lembrar do meu nobre amor pronunciar tão suavemente o meu nome e fazer sentir me única no vasto mundo da emoção.
Como solver as cores da aurora e viajar nas asas de um dragão sentindo sua imensa proteção!
Sendo eu apenas uma pequena Gazela, veloz, mas sem destino, apenas fugindo do predador.
Dezembro 2013.
Ermitania
Constantemente dentro do meu intimo, sinto a felicidade abater-se com muita força, causando o que poderíamos chamar de "Constância intensa de dor". Um apelo sempre brota mais tarde, querendo chegar a uma significação da realidade, congênita em termos de ordem geral e sentimental. Dentro destas duas parcelas, ou passos a seguir, existe uma força misteriosa classificando-nos como seres virtuosos. "Mas o que é a virtude?" Sócrates já perguntava nos áureos tempos tumultuosos do pensamento humano. Sempre nos abaterá esta força. Como fugir dela se pecamos contra a nossa própria existência? Se tentamos enganar com suposições falsas a todos e a nós mesmos?
É certo que uma luz misteriosa ilumina o caminho de alguns. Mas porque não todos buscam esta "misteriosa sabedoria iluminada e magnetizada?" É certo também que a realidade atual não passa de conjecturas incutidas na mente, tornando-nos escravos da "realidade-virtuosa-falta".
Posso sentir em meus tornozelos a dor que é transmitida pelos grilhões da falsidade paliativa das palavras.
Com muita intensidade o raio cai, mas não cai em minha cabeça, cai a meus pés, e parte a corrente que me prende, deixando-me livre. Mas o que é a liberdade? Nem expressa-la eu posso, pois, o que é que poderia dizer sem que um milhão de outras correntes sejam jogadas aos meus pés, com uma única intensão, paralisar os meus passos e tapar os caminhos da verdade e de meu livre-arbitro em busca da tal virtude-real, que se encontra presa nas teias pré socráticas e platônicas da "Gênese humana".
Não troque a fechadura do teu coração, meu bem. Lembra-te que eu ainda guardo aquela cópia da chave que você costumava guardar sob o olhar.
Pietra I
Guardei as chaves da esperança no cofre de minha vida, vou dedicar-me ao que interessa para meu bem estar.
Quando tentei atravessar
Meu lindo olhar
No mais puro mar da solidão
Ai naufragou meu pobre coração!
Daí me faz pensar e aprender a amar contigo... Que perante o meu alfabeto romântico e apaixonado, se fez átomo perto do que me disséras...
Eis que de bucólico é o meu amor por ti... Aquele amor puro, gracioso e lindo.
Eis que de pedras eu faço gotas de água límpida e delas eu farei nosso mar.
Aquele mar de sonhos que criamos e criaremos juntos se você quiser...
É que eu já me apeguei a esse teu jeitinho doce, feito flor que cheira na primeira hora da manhã.
Eis que de aprendiz eu me fiz professor nesse dito poema de amor...
Que fizera encantar-me os olhos ao te ver.
Garota de poucas palavras, garota de poucos amores...
Quisera eu estudar poemas para demonstrar perante as letras e frases, o que eu sinto por ti.
Mas prefiro estudar-te ao invés de fazer arte com meus desenhos mentais.
Ó garota pequena, morena...
Que de tão sublime me encatáras
des da primeira vez que vi, fizera do meu mundo perdido, mapa de amor... Onde a chave dele se encontra nesse símbolo bucólico que chamam de coração.
Este que te ama de coração, que fizera poemas de garoto apaixonado.
Que fizera cantigas de amor e que de tão bobo, se jogou nesse mar de sonhos e rosas, onde o eu te amo é cotidiano... que adoça nossos ouvidos.
Eu te amo e te amarei pra sempre, pois mais distante que esteja, sempre estará comigo... Pois meu anjo amigo eis de te levar, meu pequeno coração com asas... Este que de ti já não quer deixar.
Oh, meu amigo! Se eu pudesse lhe contar sobre essa mulher, talvez nem lhe contaria. Ela dá inveja em qualquer ser terreno. Ela pisa em terra firme, em toda terra.
Que alegria eu sinto, quando vos olho no fundo dos olhos!
Que bela é a vida no fundo dos seus olhos.
E eu, simples homem afetado pelo amor, amo cada parte dela. E toda parte que ela construiu aqui.
Oh, meu Deus! Se eu pudesse explicar toda a pureza, a nobreza, a verdade hercúlea do que sinto, talvez eu não te explicasse. Você tiraria, e invejaria, a felicidade desse homem que vos escreve.
Que petulância a minha, querê-la só para mim. Mas quero.
Quero com todas as forças de um homem desditado e cândido.
Oh, mulher terrena! Se tu soubesse o que ela é, dedicaria a vida a persegui-la. Perderia a vida imitando a formosura do ser diante de teus olhos. E nunca chegaria ao metatarso dessa mulher, sem ter usado todas as forças que aí residem. Não tendo mais vida para escalar esse espinhaço.
Oh, poesia que sai de mim! Se eu pudesse colocá-la nessas linhas, elas não seriam suficientes para uma vida. Nem todas as línguas mortas, muito menos, as vivas, seriam dignas de tanta venustidade.
Oh, homem que escreve essa sentença! És digno de tanta jubilação? És merecedor de um amor ímpar como tal? És poesia o bastante para tanta poesia? És homem o suficiente para tanta mulher?
Oh, amor que sinto! Te sou entregue de talhe e alma! Sou tu em forma genuína e humilde como só agora aprendi. Te amo, amor que sinto! Te sinto, amor que amo!
Oh, mulher que amo! Queria eu, que essas linhas te fossem páreo, agora, só para eu vê-las perderem de ti. E tu, tomada pelo sorriso inigulável, aconchegasse teu traço em meu peito, olhasse para cima, em direção aos meus olhos, e dissesse: Te amo fortemente, meu amado!
E sem demora, a vida se apossaria das minhas veias, explodiria em alegria o peito que se faz teu. Sonharia como já sonhara, buscando força do fundo do âmago, para dizê-la: Eis-me aqui! Teu homem, o que assiste teus versos escritos pelas pernas fortes, e lê os rascunhos de teus braços longilíneos, amando cada centímetro de ti, amor vivo!
Te amo, com a maior força que trago nos olhos. Te amo, com a maior humildade que o amor possa oferecer. Te amo, como todos os dias dos minutos que se faz longe. Te amo, com a verdade que o mundo escondeu.
Simplesmente, te amo.
Que entre seus lençóis eu permaneça,
mesmo que só o meu cheiro.
E que você relembre cada vez que sentir que eu fui sua,
mas que você jamais quis ser meu.
BUSCAS
Perdi meu tempo
tentando encontrar tempo
para te encaixar num contexto.
Gastei palavras
e pretextos para
te transformar num capítulo.
Perdi tempo... não por mim,
mas pela história incompleta
que você foi incapaz de inspirar.
você quis me prender
num romance,
mas eu só queria
poetizar o seu mundo.
Sentiu-se nu,
quando te observei a fundo.
Perdi tempo simplesmente
por não poder descrever-te
sem que me concedesse a causa.
Você queria amor
E eu queria pausa.
F.Franklin
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