Um Depoimento Pro meu Irmao q Amo muito
As paredes frias do meu quarto me matam
lentamente, na janela do quarto uma cortina
de ceda cor de pele fechasse há minha frente,
lá fora a chuva cai e se misturam ao meu choro,
uma poça se forma a cada lágrima, se movendo
rumo aos escoamentos dos esgotos, tudo se
parece tão complexo e tão voraz que as paredes
azuis e os os azulejos do banheiro já não existem mais.
Memórias se alastram e aparecem há minha
frente, o trinco da porta minhas mãos já não
sentem..
Anjos de luz clareiam o quarto, velas se acendem
e do meu corpo se esvaziam os pecados, parece
que tudo me é familiar, paredes desabam mas não
me mecho do lugar, pernas, braços e boca não se
movimentam, olhos ficam atentos, parece que
estou entrando em outra dimensão, mas na verdade estou saindo de uma depressão.
De onde eu vim? Não lembro, e de fato, não me importa mais.
O destino é algo efêmero, diante de meus olhos. Não me interesso em versos melosos, ou em sentimentos alheios; a dor que me consome é deveras drástica, corrompe a alma, e enévoa o olhar.
Sinto dentro de mim, o vazio descomunal, e o coração quebrantado não se animar.
Desisto de tudo, ou todas as histórias, não importa o que faças, que pensas ou que sentes; o amor dói, fere a alma e desgasta, não importa o que diga, sou indiferente.
Dirás que é besteira talvez, ou talvez fale que estou ficando louca; provavelmente devaneio, ou seja indecisão; penso que enfim minha hora chegou, com saudades de teus beijos me entrego a escuridão.
Pensar, relembrar você é meu sossego,
Ainda guardo aquele surrado pelego,
Em que nós dois com frio se deitava,
E da maneira em a gente se amava,
Naquele imenso e escuro galpão,
Onde as brasas do fogão,
Se misturava ao calor da paixão,
Num amplo reduto de prazer,
Onde fazíamos amor em noites frias,
Onde podíamos, gritar, chorar e gemer,
Realizando todas as nossas fantasias.
Eu sou aquilo que as minhas atitudes mostram, não o que você diz a meu respeito! Afinal quem é você para dizer algo sobre mim? Por acaso é melhor que eu no caráter?
O sol bate forte em meu peito,
Minha própria sombra me guia,
Caminhos que devo seguir,
Não sei para onde,
Nem aonde chegarei,
Caminhos de flores, ventos ,
brisa e
Você???
Cabelos ao vento,
Rosto suado,
Corpo molhado,
Será fantasia?
Não... Toco em você,
Sinto sua presença,
Seu calor, suas mãos...
Será ilusão ou Realidade???
E ai o tempo passa tão rápido, que já é quase natal e eu aqui sem saber dizer o que fazer do meu amanhã.
A verdade é que eu não consigo tirar você do meu pensamento. E quanto mais dias eu fico sem lhe ver, mais eu penso em você, mais você vive em mim.
Não importa se você está perto ou longe, o importante é que você sempre será lembrado no meu "bom dia" e no meu "boa noite".
25 de natal, 17 continua...
Na medida da idade eu levaria o meu tempo pra dar a volta em torno do sol.
O meu tempo de velhice, o meu estrago de anos.
Ano novo ou ano bom,o Primeiro desde janeiro, que me relatam ao decorrer de um tempo uns de meus períodos quaisquer.
O último ponto da vida. A última vida de velho. Não quero me esquecer...Não quero deixar, nem mesmo deixar de crescer. Mas o que me íntima é expressar, é doar um bom e velho pedaço de sorriso.
Reconheço, por bem feito de alguém. Diz-se das palavras.
Por tanto, eis a décima sétima oportunidade de me ser o que me caberia ser, de me conhecer e me despertar maneiras simples de me deixar levar... definitivamente por mim. Indiscretamente por você.
Por você eu mudo.
Se ficares eu prometo que por você eu mudo.
Por você eu mudo meu mundo.
Mudo de rota, de atitudes.
Mudo de nome se for preciso,
E aceito até ser chamado de Raimundo.
Eu mudo de vida, de estilo,
De religião,
Só não dar para viver sem essa paixão.
Por você eu mudo,
Meu tudo, meu nada.
Deixo pra traz meus amores,
Minha ilusão, meus absurdos.
Por você eu mudo,
De endereço, de País,
Mudo Meus amigos se preciso for,
Só não posso é viver sem ter o teu imenso amor.
Manaus, 11 de setembro de 2014.
Não meça meu amor.
Não meça meu amor,
Não pese minha paixão.
Não resista minha canção,
Pois te amarei feito um pagão.
Não resista as minhas palavras,
Não sufoque a minha fala.
Pois te farei comer os meus versos feito uma alma insaciada.
O meu Rio.
Eu vi o rio,
Fugindo em sua vazante.
Seguindo triste seu caminho errante.
Procurava por outros rios para "dar a mão" e continuar o seu passeio.
Serpenteia ligeiro entre lagoas e igapós,
Saudando garças e socós.
Foi-se o meu rio,
Deixando em mim as gotas de um vazio.
Me censuram por fazer grandes, detalhes tão pequenos. Me perdoem. Sou poeta. Esse é o meu papel, afinal de contas, contas que muitos não fazem, tudo aqui é tão detalhe.
Já faz algum tempo que não enxergo as sombras dos homens...
Redirecionei meu olhar para as coisas simples, observei o dia e pude perceber a luz adentro.
O vento que sopra mostrou-me a conexão com a vida...
Cada passo adiante me mostrou o Mundo...
E conhecendo o Mundo...
Compreendi meu corpo.
Minha alma...
Minha essência...
Minha consciência...
E isso me supre...
Basta-me!
Não sei o som da melodia do meu nome em tua boca
Talvez nem me interesse mais
ou esteja só mentindo para disfarçar o meu descontentamento
Não sei.
O que percebo é só o vazio de não pensar.
Não pensar em coisa alguma.
Não concluir
O seu som é o eco de um nada
nada...
O seu som, é nada.
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