Um Cavalo Morto e um Animal sem Vida

Os dias talvez sejam iguais para um relógio, mas não para um homem.

O cinema não tem fronteiras nem limites. É um fluxo constante de sonho.

Quem não é um liberal aos dezasseis anos é um insensível; quem não é um conservador aos sessenta é burro.

E cada um acredita, facilmente, no que teme e no que deseja.

Cada um possui na sua natureza alguma coisa que, se a manifestasse em público, suscitaria reprovação.

Um velho provérbio diz que é na arena que o gladiador deve aconselhar-se.

Comandar não significa dominar, mas cumprir um dever.

É difícil abandonar de repente um longo amor.

O silêncio é um campo
plantado de verdades
que aos poucos se fazem palavras.

É permissível a cada um de nós morrer pela sua fé, mas não matar por ela.

Se tens dificuldade em cumprir um intento, não penses logo que seja impossível para o homem; pensa quanto é possível e natural para ele, e que também pode ser alcançado por ti.

A Raposa e o Leão

Uma raposa muito jovem, que nunca tinha visto um leão, estava andando pela floresta e deu de cara com um leão.
Ela não precisou olhar muito para sair correndo desesperadamente na direção de um esconderijo que encontrou. Quando viu o leão pela segunda vez, a raposa ficou atrás de uma árvore a fim de poder olhar antes de fugir. Mas, na terceira vez, a raposa foi direto até o leão e começou a dar tapinhas nas costas dele, dizendo:
– Oi, gatão! Tudo bom?

Moral da história:
Da familiaridade nasce o abuso.

O valor de cada um é relacionado com o valor das coisas às quais deu importância.

Não há nada pior que um burro com iniciativa.

O cérebro é um órgão maravilhoso. Começa a funcionar assim que você se levanta da cama e não pára até você chegar ao escritório.

Quem nunca um erro cometeu, também nunca algo descobriu.

Um homem é realmente velho quando só pensa nisso.

O ciúme é um latido que atrai os ladrões.

Olho a noite pela
vidraça. Um beijo, que passa
acende uma estrela.

Um excesso de vez em quando é ótimo. Impede a moderação de se tornar um hábito.