Um Cavalo Morto e um Animal sem Vida

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Um recado pra quem não faz nada e tira proveito das ações dos outros: fez isso comigo, o que eu sinto por você não éh raiva, éh dó ;)

O ministério dos sentimentos alheios adverte!

O seu estresse tem um alto poder de machucar quem não tem nada a ver com ele.
Atitudes explosivas é normal, todo ser humano tem.
Mas a virtuosidade de colocar-se no lugar do outro, com humildade e pedir desculpas é bem seletiva...

REMÉDIOS: Se retratar com quem o mau foi feito, lhe fará sentir-se bem em poucos segundos e ironicamente aliviará seu estresse...

Desculpa, mô!

Se desejar alguém é um pecado, eu sei que nunca vou ser perdoado. Te quero!

A paz é uma jornada de mil quilômetros e deve ser dado um passo de cada vez.

Não é impossível que um homem perverso de sua raça descubra um segredo tão pavoroso quanto a Palavra Execrável, e use esse segredo para destruir todas as coisas vivas.

Aquilo que tem valor carrega consigo a simplicidade! Um beijo, um abraço carinhoso, o sorriso sincero e o amor verdadeiro.

As pessoas que nunca me deram valor, não me compre com um simples abraços, ou um simples beijo.

Por precisar (re)ocupar um vazio


Se chegou assim, bem de repente, se aprochegando cada vez mais, e já com um tom de quem manda, me fez lembrar de muitas coisas: de tristezas, de paixonites, de amigos, de amigas, de lágrimas, de (muitos) risos, de gostos, de cheiros, de épocas, de graças, de pedidos - mesmo que calados -, de cores, de sons, de sorrisos, de gestos, de olhos e olhares, de alegrias e de alergias.

Essa tal de nostalgia gosta de me visitar.. vez ou outra, aparece por aqui e me arranca umas lágrimas. Não que dessa vez o tenha acontecido.. mas me fez lembrar que ainda existe um vazio dentro de mim, e que ele precisa ser preenchido, o mais rápido possível. Porque quem sabe assim, ele para de latejar de tanta dor. A dor de um vazio. A dor de precisar de um coração novo.

Eu troco minha paz por um beijo seu. Eu troco meu destino pra viver o seu. Eu troco minha cama pra dormir na sua. Eu troco mil estrelas pra te dar a lua. E tudo que você quiser. E se você quiser, te dou meu sobrenome. Tem gente que tem cheiro de rosa, de avelã. Tem o perfume doce de toda manhã. Você tem tudo, você tem muito. Muito mais que um dia eu sonhei pra mim. Tem a pureza de um anjo querubim. Eu trocaria tudo, pra te ter aqui.

Ando na fase dos nãos. Talvez eu não quisesse passar por isso, mas ainda não encontrei um atalho, um desvio qualquer que fosse, desse tal destino que nos é entregado sem qualquer opção de escolha. Odeio o destino, odeio não ter controle, odeio não poder escolher os dias sem compromisso, os encontros que poderiam esperar pelo momento certo. Acredito que Deus tenha feito um ótimo trabalho com o mundo, mas e eu? E o mundo com milhões de “eus” e “outros” que carrego dentro do corpo? E os dias em que chove e meu pneu fura a mais de 50km de casa? E os domingos tão pacatos em que não saio e nem ao menos consigo escrever? E os compromissos em que me atraso porque não consegui decidir por uma roupa? Eu penso sobre inúmeras coisas. Penso se da mesma forma que eu olho o céu procurando Deus, será que alguma vez Ele olhou para baixo me procurando? Será que Deus orou para seu Deus por mim? Que fé Deus tem em nós? Por que essa dolorosa fase dos nãos? Do meu não-sentir, não-pedir, não-ir, não-falar, não-acreditar, não-seguir, não-responder, não-suplicar. Não arrisco, porque eu não tenho mais nenhuma crença. Não duvido, porque até o perigoso pensar das dúvidas me incomoda. Não olhar, não retribuir um olhar que me fita com alguma esperança. Não ser recíproca, porque eu tenho tão pouca coisa para dar, para partilhar, embora que o outro tenha tanta miséria também, mas ter um monte de nãos na boca, nos gestos, no falar, não é ainda mais miserável do que qualquer outra coisa? Não ir, não estar pronta para os novos amores e amigos. Não cogitar uma mudança. Não dar a possibilidade de chegarem muito perto. Não dormir, ter medo do escuro. Não acordar, ter receio da luz que pode mostrar as marcas da minha face. Não responder, dizer uma besteira que me faça ainda menor, ainda mais negativa. Não mexer, não limpar, não se desfazer das cinzas que transbordam o cinzeiro, da poeira que se agarra com as unhas nos quadros da sala, da maresia que deixa o vidro da janela encoberto, das frutas que amanhecem por dias seguidos sobre a bacia na mesa, das manchas de café na camisola ou no chão do escritório. Não dizer não ao não. Me acomodar a essa vontade do não mudar, do não orar por qualquer salvação.

Eu sinto um vazio, às vezes.
Tinha dias que eu sentia que ele estava preenchido,
tinha tempos que pensava que poderia ser mais contente.
Me remoia tentando largar aquele osso, duro de roer, mas era o único que me valia.
Hoje eu sinto um buraco enorme em mim.
Um buraco negro que absorve todos os sentidos e o meu sentir.
Tudo se encaminha pra esse buraco, o universo nunca conspira ao meu favor.
E como ele absorve tudo numa fração de segundos nunca me dá tempo pra respirar novos ares, e o que eu respiro é a tensão sufocante que paira entre o eu de antes, o eu de agora, e o eu de depois. Fico quebrada. Em frangalhos.
E eu fico essa pessoa totalmente retardada, buscando, procurando, fuçando em partículas de um eu-inteiro o que pode me ser útil, pode até ser uma peneira, pode até ser um coador, contando que tente tapar o buraco que tem em mim.
Às vezes. Sometimes.
Teve dias, hoje espero por eles, como disse anteriormente, porque amanhã tem sol.

Certa vez, um urso faminto andava pela floresta em busca de alimento.
Chegou a um acampamento e viu uma fogueira, ardendo em brasas com um panelão de comida...
O urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.
Enquanto abraçava a panela, começou a sentir queimaduras pelo seu corpo.
Ele achava que as queimaduras eram uma coisa que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar e, quanto mais urrava, mais apertava a panela quente contra seu corpo!
Quando os caçadores chegaram encontraram o urso morto segurando a panela.
Em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes!
Algumas delas nos fazem sentir muita dor forte,mas ainda assim,as julgamos importantes!
Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento!
Tenha a CORAGEM e a VISÃO que o URSO não teve!
Tire de seu caminho tudo aquilo que faz você sofrer!

Quando alguém fala que ama uma pessoa, isso é emocionante.
Pode ser verdade, ou só por um instante.
Mas eu não ligo
Meu amor por você vale mais que um figo.
Pensando em um futuro próximo em que eu estarei contigo.
Rimando engraçado só pra descontaria.
Tentando fazer você me ama.
Pode ser difícil encarar.
Alguém que nunca te viu, te amar.

Um dia plantarei um jardim


Um dia plantarei um jardim, pra te deixar rosas colhidas todas as manhãs.
Ou quem sabe sair de mãos dadas ao nascer do Sol, para colhê-las contigo,
Mesmo sabendo que nem todas as rosas poderiam retribuir-te o bem em mim, feito por ti.
Desde o momento, sonhado por mim e por Deus, em que segurei em tua mão, me sinto mais vivo, mais completo.
Fostes pra mim como o toque de Midas, que transforma em ouro tudo o que toma pelas mãos.
Afinal, foi exatamente o que Deus me fez através de você: transformou meus medos, minhas angústias, minhas tristezas. Converteu tudo em mim em vontade de amar.
Já não há um sonho, um plano ou um simples pensamento em que você não esteja presente.
Mas o que fazer se tanto quero te dizer o quanto és importante pra mim?
Apenas me calo. Qualquer palavra comprometeria e limitaria o que sinto.
Pois não é de apenas de palavras que é feito o amor, mas de gestos. De vida.
Vida única que tenho pra viver contigo e te fazer feliz. Espero que pra sempre, meu anjo.

Que nossa tarde seja iluminada pelos raios do sol e tocada pelas gotas de chuva, transformado em um lindo e maravilhoso arco íris.

Quero não estar mais presente, quando fores visitar-me leve flores, um olhar triste e um ar de alivio. Não precisaras chorar sinta-se livre!

Apesar da verdade ser absoluta, nós a percebemos de forma relativa, pois cada um a interpreta a partir de sua perspectiva pessoal.

Cada um recebe de acordo com o que dá. Se você der ódios e indiferenças, há de recebê-los de volta. Mas se der atenção e carinho, há de ver-se cercado de afeto e amor. Ninguém se aproxima do espinheiro, por causa dos espinhos, nem do lodo, porque suja. Mas todos apreciam permanecer perto das flores, que espalham beleza e perfume.

O caos num país começa a partir do momento em que o oprimido passe a considerar o opressor um ídolo.

Caos não é um abismo. Caos é uma escada.

Petyr Baelish

Nota: Em "A Guerra dos Tronos"