Um Cavalo Morto e um Animal sem Vida
O investimento libidinal em um objeto não eleva a autoestima. A dependência ao objeto amado tem como efeito a redução daquele sentimento: uma pessoa apaixonada é humilde. Um indivíduo que ama priva-se, por assim dizer, de uma parte de seu narcisismo, que só pode ser substituída pelo amor de outra pessoa por ele.
Seu olhar me tira a calma, me invade, despindo lentamente minha lucidez, um olhar cheio de malicias e desejos me fazendo levitar sem sair do chão, desejar o proibido e querer me perder e não em encontrar mais, ahhh este olhar que diz tudo e me faz sentir viva, como é gostoso este olhar...
"La casa de papel" fazem vocês querem assaltar um banco? - " Greys anatomy" me faz querer abrir sua cabeça e tirar todo juízo!! ops: não existe juízo.
E quem sabe eu seja só um cara falando em te levar
Pra onde nem eu mesmo conheço,
Só imaginando, desde o começo,
De tanta vontade de te ver.
Falemos de amor na poesia Leve de "Um soneto", de Guilherme de almeida:
Ama, quieto e em silêncio. É tão medroso
o amor, que um gesto o esfria e a voz o gela.
Não. O amor não é medroso. O poeta brinca apenas com a vulnerabilidade dos sentidos ao emprestar "O eco" à vida:
Perguntei à minha vida:
- "Como achar a apetecida
felicidade absoluta?"
E um eco me disse: - LUTA!"
Lutei - "Como hei de a esta pena dar a cadência serena
que suaviza, embala e encanta?"
- "CANTA!"
Cantei. - "Mas, como, num verso,
resumir todo o universo
que em mim vibra, esplende e clama?"
então, o eco me disse:
- "AMA!"
Amei - "Como achar agora
a alma simples que eu pus fora
pelo prazer de buscá-la?"
O eco, então, me disse:
- "Cala!"
Calei-me. E ele, então, calou-se.
Nunca a vida foi tão doce...
Tudo é mais lindo a meu lado:
Mais lindo, porque calado.[/i]
Lutar, cantar, amar e calar... assim queria o poeta. Lutar para que os desvarios mundanos não roubem nossa sensibilidade. Cantar a canção da dor e a canção o amor. Cantar pelos que, empedernidos, já não conhecem os acordes. Cantar por aqueles que impedem a canção alheia. Cantar o silêncio dos que não têm voz ou vez. Amar como ação necessária de encontros e paisagens. Contemplamos o mundo para conhecê-lo e transformá-lo. E calar? Mas como calar diante das feridas abertas da injustiça e da destruição do nosso irmão? Calar para, como Maria, a mãe da esperança, escutar a boa nova, a missão e então agir...
... Paciência não como acomodação. Calar é contemplar o que precisa ser mudado para depois lutar, combatendo o bom combate, e depois cantar uma canção nova e aí, então, amar. E calar novamente. Sim, amigo, é no silêncio dos nossos porões que habitam muitas razões.
Ganhar ou perder são imagens que temos de momentos que vivemos e de pessoas com as quais nos surpreendemos. Não sei, amigo, se você tem medo das perdas que surgem por ái. Ou se a paciência já é convidada do seu alimento diário. persigo a paciência como persigo a inquietação; Não quero deixar as coisas como estão. Quero mudar o mundo, sim, e para isso presiso também da paciência. E da cumplicidade. Sozinho, sou incapaz de prosseguir, até porque os medos contemporâneos não me abandonaram. Sozinho, sou capaz de desistir....
Era para ser um pleonasmo
"A proximidade aproxima,
a distância afasta..."
Mas em alguns casos:
"A distância aproxima
enquanto a proximidade separa,
a proximidade afasta
e a distância une..."
Sei que não sou importante para você, mas pode ter certeza que para alguém eu sou… um dia você dará valor… daí será tarde demais.
Minha voz vai querer dizer tanta, mas tanta coisa que eu vou ficar calada um tempo enorme só olhando você sem dizer nada.
Se você nasceu artista, não tem escolha a não ser lutar para permanecer um artista.
(...)Eu estava fazendo uma lista, mas resolvi deixar pra lá quando percebi que eu sofria um pouco mais a cada item. (...)Ultimamente eu tenho tentado cometer meus erros por mim mesma. Antes cada passo que eu dava era pensando em você, mesmo que em alguma vingança. Agora me lembrei que uma das coisas da lista era que sinto falta de fazer as coisas por você.
É duro ter que sufocar um sentimento
e fingir que nada sentimos.
Quando, na verdade,
não podemos gritar
o tamanho desse amor
porque ele é proibido.
Ela, que o pecado no olhar já era sedução.
Uma boca, um feitiço. E um beijo já seria crime, a menos que a vida deixasse.
A adversidade é como um vento forte. Arranca de nós tudo, menos o que não nos pode ser tirado, de maneira que nos vemos exatamente como somos.
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