Um Cavalo Morto e um Animal sem Vida
Somos tão privilegiados por termos uma casa,uma cama para descansar, um sofá para deitar, uma mesa para sentar, um alimento para nos sustentar... Somos privilegiados de estarmos em um ambiente seguro, de estar com as pessoas que amamos. Temos tantas coisas boas para agradecer, e muitas vezes não notamos por parecerem “pequenas”, mas a gente devia aprender a agradecer mais e reclamar menos. Valorize as pequenas bênçãos diárias.
A infância é uma coisa assim bonita: caímos juntos na relva, magoamo-nos um bocadinho, mas sobretudo rimos.
porque sempre queremos dar um beijo de despedida?
Um abraço?
Sentir o corpo quente colado?
Porque sofrer? Porque querer se ver uma última vez?
A gente sempre sabe que não é a última
Gostamos ou não de sofrer?
E somos nós escravos dos nossos desejos.
Se um gato te diz que ele não é um gato, acreditas nele e que ele não o é, pois ele, por ser um gato, sempre tem razão. Assim, ele não o é, porque ele é.
Engana-se quem se encanta com o cheiro falso de um caráter, sem analisar sua essência, pois
como todo perfume falso, logo esse cheiro bom vai embora, sobrando apenas a pútrida presença de seus efeitos.
Para viver em paz consigo mesmo , é preciso ter um econtro com seu verdadeiro eu, e ir lá no fundo da alma, e juntar todos pedaços para se libertar, não é fácil uma vez que temos medo de nós mesmos, mas só indo lá que é possível alcançar a tão sonhada paz.
Eu gosto disso... ser uma em um milhão, ser um milhão em uma.
Amar por tantas, sentir aos montes como numa montanha russa infinita de sobes e desces, entre altos e baixos infinitos. Onde querer se transforma em tanto faz com tamanha simplicidade. Rir de rolar, chorar de soluçar, numa única frase... sem ao menos respirar. Sentir tão à flor da pele mas logo me encontrar trilhando em meus Mundos Imaginários.
Sou eu, ou " somos "eu?
Nem nas fotografias encontrarão a mesma de mim, nunca
Ahhhhhhhh meu caro, sabe porque...
Eu gosto disso... ser uma em um milhão, ser um milhão em uma.
[câncer]
Acho que a principal característica de um escritor é ficar no "quase".
Quase amei, quase me apaixonei, quase deu certo, quase conquistei, quase perdoei, quase fui perdoada; quase, quase e quase.
O "quase" se transformou em um desassossego no peito daquele que transpõe o sentimento no papel; é um verdadeiro câncer. É a falta de expectativa no futuro e a tristeza em afirmar que "vive um dia de cada vez"; e diz isso só pra não cair no carrossel de ilusões das certezas.
Portanto, acho que o escritor sofre de câncer psicológico terminal: não vê nada concreto à frente, vive um dia de cada vez, valoriza o que ninguém vê, observa os detalhes, dá sorrisos dissimulados para não transparecer qualquer tristeza, sofre pelo que não viveu e só fica no "quase".
As vezes me sinto como se estivesse em um filme.
Coisa louca né, mas e assim que me sinto pensando que alguma hora as letrinhas vão subir e terá um e foram felizes para sempre.
Uma vida só de lutas e derrotas sempre nos cansa, então por favor vida me de um feliz para sempre.
Sobre ter paciência
Hum...
Não tenho
Paciência pra mim e como dinheiro
Um dia tenho outro dia não tenho
Ou como as ondas do mar
Vai e vem
Como dia e a noite
Como água e fogo
Paciência se um dia você de sorte de me ver bem
Sinta-se privilegiado
Você quando me visitar, não visita minha casa mas meu coração, se um dia você me roubou, acho que foi meu sono pois é em você que penso todas as vezes quando acordo, você não é adrenalina mais tem a capacidade acelera meu coração e de me enche de saudades mesmo eu tendo lhe visto a poucos instantes.
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