Um Cavalo Morto e um Animal sem Vida
Antiopiniõesalheias
Eu me tornei uma incógnita
Pros outros é como se eu fosse um pedacinho de luz misteriosa na escuridão
Mas que não se sabe de onde provém
Tornei-me um porto seguro de mim mesma
Enseada calada em noite de maré turbulenta
De mim não se espera nada
E quando sai algo, isso há de muito surpreender
Porque me tornei o que eu mais temi
Mas hoje vejo que temi só por desconhecer
Ouço meus pensamentos com mais naturalidade
Enfim não tenho de suportar atenções inconvenientes mais
Sou meu sentido único e direto sem olhar pros lados, sem ver nenhum cruzamento infeliz
Quem quis sair, a porta estava aberta
Pela mesma porta entra quem quiser contemplar minha escuridão
Mas pra mim, importa mesmo é quem permanece
Quem é em si mesmo uma lanterna
E não achou em meu ser escuro uma torpe decepção!
Um amigo se queixava de reviver um mal mentalmente, inúmeras vezes!
Cenas mentais rodavam no formato de filme de forma associada, com uma velocidade padrão, com um determinado nível de cores, e tamanho grande na tela mental.
Haviam diálogos em uma determinada altura de volume e tudo isso resultava em sensações que o estavam deixando chateado.
Então, o seu amigo ao perceber de que se tratava de uma programação mental, perguntou: como ficaria tudo isso se você fosse apertar no botão PAUSE, do seu controle remoto universal imaginário?
E se tivesse um botão que deixasse a tela mental incolor, como seria?
O primeiro respondeu: os efeitos da representação diminuíram.
Então, o segundo ainda perguntou: quais outros recursos há no seu controle remoto universal imaginário, por exemplo?
O primeiro respondeu: para mim, mudar o conteúdo do diálogo interno tem muito impacto. Se eu coloco chiados ou ruídos em falas desagradáveis, também consigo mudar rapidamente meu estado emocional.
Logo, o segundo lhe coloca ainda: lembre-se de apertar aquele botão onde o seu herói do tempo de infância lhe PERGUNTA: o que você está disposto a fazer ainda hoje, pelo seu futuro melhor? ( Arcélio Alberto Preissler )
O Poder das Palavras
Um orador fala do poder do pensamento positivo e das palavras.
Um participante levanta a mão e diz:
"Não é porque eu vou dizer felicidade, felicidade, felicidade! que me irei sentir melhor e não é porque eu vou dizer desgraça, desgraça, desgraça! que me irei sentir menos bem: não são mais que palavras. As palavras são isso mesmo, sem poder..."
O orador responde:
"Cale-se, seu idiota, é incapaz de compreender o que quer que seja!"
O participante está paralisado, ele muda de cor e prepara-se para replicar agressivamente: "Você, espécie de..."
O orador levanta a mão: "Peço que me desculpe. Eu não quero magoar. Peço que aceite as minhas sinceras desculpas."
O participante acalma-se.
Os outros participantes murmuram e há agitação na sala.
O orador intervém:
"Têm a resposta à questão que puseram: algumas palavras desencadeiam dentro de vocês raiva e cólera. Outras acalmam. Compreendem melhor o poder das palavras?"
Autor desconhecido
Se nós encarássemos a Morte como um
Pôr do Sol, aplaudiríamos todos aqueles que encerraram seus Ciclos conosco.
Um ser educado de fato (autônomo intelectualmente) é aquele que tem desenvolvidas em si as consciências críticas de si e de mundo, sendo capaz de construir a sua própria personalidade ou identidade, já que ELE está por construir-se; já que não se nasce ético ou moral, mas aprende-se a sê-los, seja de maneira heterônoma (autômata) ou autônoma (emancipada).
Caso tenha jeito, use uma vírgula...
Caso não tenha muito jeito, mas vale a pena tentar, use um ponto e vírgula...
Caso não tenha jeito de fato, use um ponto final...
E no caso do ponto final, pule a linha e escreva um novo parágrafo.
Se contar até dez, respirar fundo e dar um tempo não foram suficientes, lamento, mas nada mais a fazer.
Aquele tipo de amizade que só lhe procura quando o martelo da culpa crava um prego consciência, nunca foi amizade. Se afaste!
(PARA TODAS AS CRIANÇAS DO MUNDO)
O TESOURO ESCONDIDO
Em um tempo não muito distante, o mundo estava um pouco agitado demais. Então, um rei muito bom, a quem eles chamavam de O Grande Chefe, resolveu dar um tempo naquela agitação toda, e recolheu todas as pessoas em um castelo até que tudo se aquietasse.
Mas, o que iriam fazer com as crianças? O Grande Chefe mandou guardá-las em um baú de cristal, porque diziam sempre:
_ São pedras preciosas! E assim, os pais guardaram suas joias para que nenhuma delas se perdesse.
Os mestres do castelo, sopravam todos os dias palavras de conhecimento, para que os pais transmitissem ao seu tesouro particular, a fim de que eles mantivessem a esperança.
Haviam muitas em estado bruto, outras já começando a tomar forma, mas cada uma tinha um valor inestimável.
Passou-se o tempo, as coisas aquietaram-se, e o Grande Chefe deu ordens para que abrissem definitivamente os portões do castelo. Pouco a pouco as pessoas foram saindo para um mundo não muito diferente, mas novo.
O Grande Chefe tinha apreço especial pelas pedras preciosas que foram guardadas no lindo e frágil baú de cristal. Mas enfim, chegou o grande dia de abri-lo. Os mestres estavam ansiosos esperando pelo momento de ver como seu aprendiz iria sair dali.
Porém, ao perceber o brilho reluzente de cada joia que se aproximava, todas as outras coisas perderam a importância, Agora, queriam apenas festejar o precioso tesouro que lhes fora confiado pelo Grande e Poderoso Chefe.
Terra amada!
O Nordeste é um harém
nas praias e no sertão
um povo que trata bem
quem vem de visitação
e as belezas que aqui tem
não tem em outra região.
Não é ruim, nem bom. É um vazio que te preenche, mas sentimentos não devem ser uma forma de fazer poemas.
Então não, eu não estou bem, não, eu não tenho motivos, sim, as vezes estou feliz. Mas não, não está balanceado.
Sim, eu quero ajuda. Não, eu não estou pulando de uma ponte.
Mas mentalmente, eu já pulei há muito tempo.
O professor é incrível,
transforma pesadelo em sonho.
É um mestre que consegue entoar uma canção.
Em um simples instrumento de um só cordão.
E transforma uma cantiga, em um clamor.
O POUCO QUE EU SOU É
GRAÇAS AO PROFESSOR.
Hoje, sei falar e escrever
por causa do professor.
Esse poema só foi
escrito graças ao professor
que plantou um sonho
no meu coração de
ser um grande escritor.
O POUCO QUE EU SOU É
GRAÇAS AO PROFESSOR.
Mulher, tua beleza é como um soneto de Vinícius de Moraes, rima com encanto e pensamento, fina como as estrofes metricamente planejadas, contagiante em todos os momentos.
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