Tudo Oque eu Sentia Acabou
ABANDONO
No abismo do teu silencio, eu tateei por mim…
Chuvas de lagrimas regaram o meu rosto acabrunhado…
o meu coração ferido gemeu, do teu olhar sempre
afastado mas como o cipreste rompe da terra, cresci
alta demais para curvar-me a teus pés!
Encara-me agora … sou eu!
Que cesse o teu buscar-me, a minha alma não esquece.
Eu gostaria de expressar o quão profundamente meu coração se afeiçoou, mas compreender que não há vestígios de qualquer forma de amor é uma tarefa árdua.
Cordel minha terra.
Eu sou filho do mato
Da terra da cultura
E quem não a entende
Sem ter desenvoltura
E fala do nordeste
Nem sabe da fartura
Lembra de pouca chuva
Poeira, chão rachado,
Mandacaru e palma
(Coroa de frade) espinhado
Caatinga, capoeira
(Unha de gato) estirado
Se chove o ano todo
Estrada é agonia
Buraco em buraco
E todo carro chia
Vamos falar do tempo
Tudo logo esfria
Mas assim é que é bom
Neblina no distrito
Nem dá pra ver escola
Fica logo aflito
As crianças na chuva
De bota faz bonito
Já vi frio de quatorze
Sensação térmica 8
Tem quem acha, é quente
Vigi, povo afoito
Tem aquele que treme
Só levanta no açoito.
De touca na cabeça
Cachecol no pescoço
Doze meses tem o ano
E vale o esforço
Um quarto é de sol
Chuva no resto moço
Já consegue decifrar
Com quê foi revelado
Nada é melindroso
Não está disfarçado
Pra não ficar nervoso
Já volto arretado.
Sempre penso que eu nunca perdi, mesmo que eu perca, eu não perdi, pois se perdi eu aprendi a lição. Logo eu nunca perdi.
Nós até podemos ter a mesma esferográfica na mão, semelhante em cor e marca, mas acredito eu que certamente, não escreveremos as mesmas coisas.
Eu fiz peregrinação
até Jerusalém,
Fui um correspondente
No afã da aventura
§
Conheci,
A geografia das almas,
pelos mistérios
do mundo
§
Dificílimo.
É permanecer
continuar a ser
peregrino
Aprender.
§
AQUELA MELODIA
E Quando tu fostes embora,
Deixando meu coração sofrer ,
Eu era teu amor tua Senhora,
Tu deixaste-me só a padecer.
*
Em completa solidão chorei .
Eu Pensei que ia enlouquecer,
quando ouvia a nossa canção
Rasgando meu triste coração.
*
Eu Pensei que não ia suportar
A tristeza pela madrugada fria;
Até que, eu consegui superar,
dando adeus a Solidão que vivia.
*
perder você foi insânia, loucura,
Como se jamais houvesse cura,
E hoje, ao ouvir aquela melodia,
minh'alma canta feliz de alegria !
Maria Francisca Leite
Direitos Autorais Reservados Sob a Lei-9.610/98
Empenhado no estilo Dança da Chuva 2.0 das crenças?, eu preferiria confiar na meteorologia para prever o tempo. Ilusões não resolvem ilusões. A luz sim. Afinal, apegar-se a crenças não é tão eficaz quanto um guarda-chuva de verdade quando se trata de resolver desafios.
Nem uma espada de duas pontas no meu coração doeria mais do que o que você me disse, eu ti amei e me despi de tudo que não ti agradava para no final de tudo eu ter minha essência nua no mundo da espiritualidade.
Sinceramente, eu estou tão cansado com o peso da minha cabeça
Que, às vezes, chego-me a imaginar que não acharei alguém comparado a ti
Aonde está você agora que esquecera de mim?
Deus vai abençoar a nossa vida, além daqui
Assim como o rio deságua no mar, eu ser amado por você transborda o coração de felicidades
Ao sentir o banho de chuva e vento na cara, tudo o que você canta, me encanta.
A tua alma é luz, claridão
Este poema divino em forma de canção é feito para ti depois de tanto tempo
Logo, poetas para quê se você tem a mim?
Estamos no rigor do inverno
Com teu amor ao me afagar é cheio de esplendor, com muito amor e carinho
Resultado da nossa união, gratidão
Retrato da nossa história jamais esquecidas
Vívidas, escritas e carimbadas no peito
Momentos do teu sorriso quente que me inebria e contagia
És fascinação neste mundo de alienação
Ah, se o trecho fosse usado para descobrir os teus segredos
Intenções boas que meus sentimentos ficariam tonto de tanta emoção
E contigo hei de ser feliz, minha fascinação preferida
Enfim, os nossos melhores momentos hão de ser vividos seja lá onde nós formos bem-vindos.
Eu costumo dizer que não se trata de religião, escolhas ou opções, que nos diferenciam. Mas, o quanto demonstramos amor verdadeiro para nos aproximar e nos tornar iguais, diante de Deus.
De uma maneira a evidenciar o quão importante você, sempre será para mim, independente de qualquer coisa.
Agorazepam
Volta, cabeça
Do ar pro seu lugar
De novo eu aqui
E você aí a flutuar
Ouvindo o estalar seco
De um canavial tão verde
Mas também tão cinza
Árido, de vento sem eco
Eu aqui e você aí
Na copa de um arvoredo
Que resiste em meio
Ao deserto verde traiçoeiro
Volta, cabeça!
Do ar pro seu lugar
Um, dois comprimidos
Amortece, acalma, adormece
Ouvindo qualquer barulho
Desperto, estado semi-consciente
E penso, vale o que vejo,
Ou vale o que piso?
Será que subo o corpo
Ou será que apago a mente?
Flutuar atualmente parece
tão inconseqüente
Mas lá de cima talvez
Minha mente quer mostrar
O que entre cascavéis e vinhaça
É impossível mirar
Ainda não sei o que é
Mas sei que há de haver
Um ponto de encontro
Um rumo que seja
Então volta, cabeça
Do ar pro seu lugar
Quero ver o horizonte daqui
Um, dois comprimidos, despertador
Eu tenho um perfume que me faz lembra você, e talvez o dia que estivermos juntos, sinta e concorde que tem seu cheiro ❤️
23:23
Às vezes nem eu mesma entendo meus próprios poemas e todos aqueles dilemas. Talvez seja porque são palavras que voam, leves como uma pena. Mas que são certeiras e dolorosas como flechas, meus poemas são sentimentos reprimidos, e oprimidos bem lá no fundo... em um lugar onde ninguém pode ver.
Poucos sabem que por trás daquele sorriso e daquelas diversas risadas tem um gigantesco buraco negro que me arrasta para meus próprios pesadelos... mas voltando para meus poemas que não são apenas dilemas mais formas de me identificar, com eles entendo um pouco mais sobre tudo a minha volta, talvez até um pouco mais sobre mim que sempre confusa está, é sobre essa pessoa que dentro de mim que algum dia se libertará…
Houve outrora em que eu tentei escrever uma poesia romântica, tolice eu nao era mais romântico, na semantica da vida eu queria ser poeta, entre traços e rabiscos eu fazia minha meta,
Uma meta bem pequena se comparada aos grandes heróis da história que você consome,
No navio de napoleão eu sou um tripulante sem nome.
Em versos curtos demonstro minha poesia, com o propósito nobre de aquecer vossos corações ou em uma Lorota fria tento causar boas reflexões.
Viajando para o passado ou quem sabe o futuro, vasculhando dentro e fora das memórias,
Para que no fim você receba uma boa história.
O seu coração vazio eu tentei prencher,
Em um dia ensolarado eu deixei chover,
Sua pele fria eu tentei aquecer,
Coisa que o sol a muitas manhãs deixou de fazer.
O homem de uma perna só navegava rio a baixo e quanto mais baixo ia, mais se perdia, se perdia do que ele foi um dia.
Desceu as águas em busca de si mesmo, esqueceu de voltar depois de encontrar.
A raiva que o persegue não passa da sombra do homem que foi um dia.
Quanto mais você a tenta reprimir, mais ela tende a te esmagar,
O pequeno facho de luz que traz consigo, da a esperança que um dia encontrará seu caminho,
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