Trovas de Amor
Você desiste de tudo. Você nunca vai querer amar de novo, não importa que tipo seja, porque nenhum tipo de amor nunca valerá a pena passar pelo amor feio de novo.
No segundo que ela abriu seus olhos e olhou pra mim, eu soube. Ela seria a minha morte... ou ela seria aquela que finalmente me traria de volta à vida.
A vida é finita, e a morte é inevitável. Todos vivem nas mesmas condições.
Assim como os sapatos, os velhos amigos são sempre mais confortáveis do que os novos.
Trovas coração
Outra melodia a quem de direito
Canta mais uma vez
Deixe seus versos fluírem
Nascerem da emoção
Faça bonito
Encante...
Deixe-se levar
E mais uma vez fascinar
Com teus verso livres
Do seu amor falar
Provoque lágrimas
Arranque sorrisos
Mas deixe o amor falar
Embevecer a quem ouvir
Os mais profundos suspiros
Você venha arrebatar.
Islene Souza Leite
As minhas trovas em versos soam como uma melodia continua que envolve o teu coração em proporções universal...
E minha voz desperta os teus desejos em um grau salientemente em sensações não compreendidas por corações não entendido...
Escrevo coisas boas e porcarias
Escrevo verdades e mentiras
Falo de Deus e de Maria
Faço trovas e poesias
Crio sonhos e fantasias
Mas pra você faço carícias
E me encho de malícias
Sentindo, do amor, as delicias
Carlos do Carmo
Adeus cantor de trovas de Lisboa, da liberdade de Abril!
Cantavas lindo! Sim foste o do jardim de Lisboa lírio!
Como Camões cantou Portugal, no azul e imenso mar,
Tu por menos, não ficaste no teu valoroso cantar!
Teus "putos" continuam a saltar e a brincar em Lisboa!
A "gaivota" no céu no bairro, da cidade ainda voa!
Só tu não estás mais entre nós! Com tua canção!
Para sempre estás em nosso recordar e nosso coração!
Vais à terra de além, deixando tua saudade, por cá!
Já se ouve no país, o teu cantar e Portugal a chorar!
Por ti choram os que no canto, tu mesmo os lançaste!
Teus filhos, teus netos recordam o amor com que os amaste!
Tua esposa sempre amiga, chora porque já a vieste deixar!
Adeus Carlos do Carmo, que já foste para outro lado! O de Lá!
É difícil fazer umas boas trovas,
dessas que a toda gente seduz,
tem que contar sílabas, que prova!
só se pedir ajuda ao senhor Jesus
Mas Ele não pode a isso atender,
seria até pecado aproveitar,
já tem tanto enguiço para resolver
e vai dizer que preciso estudar
Ai, querido senhor "Jesus Cristinho",
desculpa essa minha intromissão,
mas escrever assim bem certinho
é para mestres e já não sou isso não...
Aqui começa uma arte.
Onde termina ?
Eu não sei.
Tenho uma vida de Poeta.
Entre as Rimas,Trovas e Versos.
Aqui vai um abraço meu.
Não busco talento.
Vivo os meus momentos.
Digo com profundo sentimento.
Viajo com as poesias.
Durmo com os poemas.
Eternizo dentro de mim.
Os dias que vivo
Envernizo meus versos.
Sigo só mais um pouquinho.
Dando um pequeno polimento.
Nessa atitude de Poeta que sou.
Falo com todo Respeito.
Nesse tipo de literatura.
Cada um com sua Bravura.
E no fechar dessa inspiração.
Desejo apenas um mundo melhor.
Vou vivendo de paz com vida.
Com esse meu segmento.
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
TROVAS -
118
Da mulher - louvo a beleza,
Das flores - o doce aroma;
Louvo toda a Natureza -
O verso é meu idioma.
119
"Quem canta, males espanta",
Quão valioso conceito!
Quando, com alma, se canta,
A alegria invade o peito!
TROVAS -
123
Mulata, loura, morena...
P'ra mim não importa a cor,
Contanto que valha a pena
E me enlouqueça de amor!...
124
Confesso, nunca se tranca
A porta do meu sonhar,
Cuja entrada se fez franca
Às musas do meu cantar!...
TROVAS -
125
O brilho dos olhos dela
Enfeitiça os olhos meus!
Lá no azul, nenhuma estrela,
Brilha mais que os olhos seus!
126
Quando em seus lábios lampeja
Um sorriso encantador,
Mais uma rima viceja
Na lira do trovador!
TROVAS
Por estradas que nem sei
Caminhei sem ter noção.
Se errei mais do que acertei
Só me serviu de lição.
Vivo em dilema completo
E preciso sair disso:
Ou eu ganho o teu afeto
Ou vou parar um hospício.
TROVAS
99
Quando ela passa, atraente,
Bem em frente à minha casa,
Sinto um troço, de repente ,
Que me queima feito brasa!
100
Tão formosa e pretendida
Qual a flor que tem perfume,
Ela é tão comprometida,
Mas eu morro de ciúme!
TROVAS -
104
Beijo roubado é tão bom,
Tem sabor de sedução,
Deixa a marca do batom
Na boca e no coração!
105
Satisfazem o desejo
Beijos roubados, bem sei.
Só me lamento do beijo
Que roubar eu não ousei!...
TROVAS -
106
Às vezes - a solidão -
Torna-se útil companhia:
Ajuda na construção
De sonhos e poesia.
107
A saudade e a solidão
São tão amigas, ao certo,
Na alma ou no coração,
Uma d'outra mora perto.
TROVAS -
108
Quem cuida da vida alheia
Vejam só o que acontece:
A inimizade semeia
E da sua vida esquece.
109
O que se planta se colhe,
Isto sempre afirma alguém.
Mas há quem plante o mal, olhe,
Querendo colher o bem.
TROVAS -
111
Parece que o teu encanto
Tem um feitiço qualquer:
Põe-me nos olhos um manto
P'ra qualquer outra mulher.
112
Tens apetrechos de sobra
Mas não provoques, morena,
Que vais cutucar a cobra
Com vara muito pequena.
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