Trouxe Alegria
BOM DIA!!!
E assim a vida nos trouxe mais um dia após o nosso despertar. Ela vai acontecendo, e precisamos tirar proveito desse espaço de tempo. Não podemos apenas passar; precisamos deixar nossas marcas pelo caminho deste milagre que chamamos de vida!
(Jorge Tolim)
Que neste Natal, celebremos o nascimento de Jesus e o amor que Ele nos trouxe. Que a luz do Natal ilumine nossos corações e nos inspire a praticar o bem durante todo o ano. Ajude o próximo, perdoe, ame e seja grato.
O verdadeiro presente de Natal é o amor que compartilhamos.
Feliz Natal abençoado para você e sua família!
INSPIRAÇÃO
Então o que faz pensar a vida...
a fraqueza me trouxe até aqui
Por fim Caminhos talvez tortos
Havia beleza sua em meus olhos.
Não era por mim em fim sua boca
Aquele mel dourado escorria palavras
Respigava gotas no meu ouvido quando falavas
Isso foi dando sentindo a minha torta vida ben-te-vi
És linda temida e proibida para os desejos meus
Mas lá dentro do pensamento era toda consumida
com todo o fogo da vida e o sol que nos recomponha de pé
eu só queria pintar no seu corpo aos som das marés
Não era tarde para ter novas miragens
Seu rosto deuses esculpiu depois sumiu
Escondeu no céu a formula da mulher
De tão bela os anjos também quer...
Certas estação que minha alma definhava para morte
Por sorte os lobos de meus irmão não tinha meu coração
Com razão ela possuía tudo até minha tristeza e a beleza da admiração.
Seus cabelos negros ao vento fazia do pequeno desejo a doce erupção.
Meus caminhos tortos levou-me a ela bela inocente sol de agosto
De gosto impar e gente espiritualizada não ver maldade em nada
Seus olhos paraíso castanho a menina enchendo me de alegrias
Ela está sempre chegando e partindo na luz do dia de cada domingo.
Por horas era lua, era ar e água, era terra, também era fogo
Ela é como um remédio não sabia ao certo o jogo
Afoito sentia que cada dia era novo progresso
Até mesmo o bem e o mal o joio e o trigo ali juntos no olhar.
Era de imaginar maldade insana no começo
Eu a via e a desejava pelas costas ela tudo sabia
Com olhar de menino contente
Equilibrando o mal dentro da gente.
Procurava luz e flor para deixa-la contente.
Sentiria saudade daquela voz enriquecida
Logo a minha partida...
Do corpo a mais linda flor proibida
Chegado a hora da despedida
Em fim,
deixar ir embora
e
deixar na nossa história nossa fabula sem fim. 03.01.2025
Sair do conforto da minha solitude e me conectar ao outro me trouxe longe, mas cheguei no andar limítrofe dessa escalada.
A jornada só continua agora ao nutrir o que sempre esperei receber da vida, mas só pode ser gerado a partir de mim mesmo.
Orgulho e propósito.
O ruído do catavento me trouxe saudade.
Sim, hoje o catavento me fez te lembrar.
A gente culpa esses detalhes, culpamos o filme, as estrelas, o livro que narra uma história parecida e em hipótese alguma pensamos que nós somos os maiores culpados. Sim, nós somos.
O sentimento está em nosso peito, então nós somos culpados pela saudade e não o coitado do catavento. Ele estivera a recolher os ventos da nossa última noite de sexta, e eu sequer o notei.
Você estava aqui, o que mais me importava?
A língua é como o volante de um carro.
Cuidado ao dirigir a sua vida.
A língua nos trouxe para onde estamos hoje!
Está bom?
Ótimo, continue!
Está ruim?
Mude a direção, com as palavras.
Ou,
Apenas, segure o volante, em silêncio, e siga!
O Riso da Razão
A razão nos trouxe longe demais.
Fez-se lâmina, espelho, consciência.
Inventou nomes para o que morre,
catalogou a tragédia, pesou a sombra,
criou a ilusão do controle.
Mas a morte ri.
Riu de Sócrates quando bebeu o veneno,
riu de Hamlet segurando o crânio,
ri agora de nós,
tão lúcidos, tão preparados,
tão certos de tudo que se esfarela.
A arte nasce dessa consciência:
sabemos que vamos morrer,
então escrevemos.
O poema é a voz do desespero
mas também do desafio.
Dissimula a finitude, mas não a nega.
Rabisca no ar um sentido impossível,
um mapa para lugar nenhum.
E ainda assim, rimos.
Porque entendemos o jogo.
Porque, no fim, a única resposta à morte
é este delírio lúcido—
este poema.
Suas escolhas te trouxe até aqui.
Celebrar a vida não é algo que se faça sozinho, vivenciar uma perca também não.mas estar rodeado de pessoas não quer dizer que não está só, realmente quer celebrar algo que não é seu? Sorrir com corpo e chorar com a alma é o valor máximo para um ser humano que arca com suas escolhas.
O mundo que me trouxe flor.
Precisei de uma flor para alegrar a casa.
Busquei a mais bela e perfumada.
De tão linda, até brilhava...
Tinha um tom meio rosado, aveludado.
Fiquei até surpreso na primeira vez que sorriu.
Pensei que seria normal, mas foi especial.
Quão raro foi lhe encontrar!
Fui ver o mundo e vi o mundo girar.
A flor da terra que nasci começou a me encantar.
Transformou sonho em realidade.
E tudo que, juntos, queremos
é amar de verdade.
Não há tempo no mundo, não há distância,
só existem sonhos para quem quer realizar
e amor para quem quer amar.
Dependo de Ti, Senhor, para cada passo, para respirar e para amar.
O amor me trouxe até este abismo, profundo, frio e escuro,
Onde meu coração e corpo se desfazem, sem fim.
Mas, como Jó, ao perder tudo, estou começando a Te sentir.
Glória a Ti, Senhor, por estar comigo em cada momento.
Leva-me à Tua paz eterna, onde a dor se cure.
Construa novamente minha vida dentro da Tua casa.
"A Chuva que Trouxe Você"
O Rio de Janeiro acordou coberto por um véu de nuvens cinzentas. A chuva fina, persistente, descia sem pressa, transformando as calçadas em espelhos que refletiam os contornos da cidade. Era um dia que parecia pedir café quente, janelas embaçadas e histórias para contar. Foi assim, entre pingos e esquivas, que Clara e Mateus se encontraram — ou reencontraram — na esquina da Rua do Ouvidor, no Centro.
Clara, de guarda-chuva vermelho desbotado e tênis encharcados, corria para escapar do aguaceiro quando tropeçou em uma poça. A bolsa escorregou de seu ombro, derramando livros e um caderno de esboços no asfalto. Antes que pudesse se lamentar, uma mão firme apareceu em seu campo de visão.
— Deixa eu ajudar — disse o dono da mão, um rapaz de cabelos cacheados e óculos respingados de chuva. Ele usava um casaco azul-claro, já manchado pela umidade, e um sorriso que parecia desafiar o tempo ruim.
Ela o reconheceu na hora. Mateus. Aquele colega de faculdade que sempre sentava no fundo da sala, desenhando nos cantos das folhas durante as aulas. Nunca haviam trocado mais que um "bom dia" tímido.
— Você... faz Arquitetura, né? — perguntou Clara, recolhendo um livro sobre Gaudí que ele entregou.
— E você desenha melhor do que qualquer um do curso — respondeu ele, apontando para o caderno aberto no chão, onde um esboço do Bondinho de Santa Teresa dominava a página.
A chuva insistia, mas eles pararam no meio da calçada, rindo da situação. Mateus sugeriu um café ali perto, no Largo das Artes, e ela aceitou antes mesmo que ele oferecesse dividir o guarda-chuva.
O lugar era pequeno, cheio de mesas de madeira riscada e o cheiro do expresso fresco. Enquanto secavam as mangas, a conversa fluiu como a água escorrendo pelas vidraças. Descobriram que ambos tinham o hábito de caminhar pela cidade nos dias chuvosos, colecionando detalhes invisíveis sob o sol: grafites escondidos em becos, o brilho das pedras portuguesas molhadas, o silêncio incomum da Praça XV.
— Acho que te vi uma vez desenhando no VLT — confessou Clara.
— Era eu! — ele riu, surpreso. — Você passou correndo com um casaco amarelo. Até tentei te chamar, mas o bonde fechou a porta.
O tempo lá fora parecia ter parado, assim como o relógio dentro do café. Quando perceberam, já era tarde, e a chuva diminuíra para um mormaço. Mateus acompanhou Clara até o ponto de ônibus, sob o guarda-chuva agora compartilhado sem cerimônia.
— A gente podia... fazer isso de novo — ele sugeriu, as pontas dos dedos roçando os dela ao devolver o caderno.
— Ficar encharcado e perder o ônibus? — ela brincou, mas seus olhos não disfarçavam a esperança.
— Não. Descobrir o Rio devagar, como se fosse a primeira vez.
Quando o ônibus chegou, Clara subiu os degraus sem saber se o calor no rosto vinha do café ou do aperto de mão prolongado que deixaram para trás. Na janela, viu Mateus acenando, até que a neblina e o trânsito o levaram para fora de sua vista.
Naquela noite, enquanto a cidade secava sob um céu estrelado, Clara abriu o caderno. Na última página, um desenho novo: ela, de guarda-chuva vermelho, sorrindo sob a chuva do Rio. E no canto, um número de telefone e uma frase: "Amanhã promete sol. Mas podemos torcer por outra tempestade."
SEM RESSENTIMENTO
Demétrio Sena - Magé
Constatei numa ida que não trouxe vinda,
em um tímido aceno pra te resgatar,
que não vais dar um passo pra fora do andor
nem calar a razão que sempre tens que ter...
Esse meio caminho que perfiz pra ti
não te fez repensar e perfazer teu meio;
consenti ao meu peito relevar a mágoa
ou achar esse freio da fuga sem fim...
Afiaste a vingança contra o que fizeste,
porque tens que fingir que na verdade fiz
e lançar uma peste na minha Sodoma...
Mas no fim me fez bem dar o braço a torcer,
ao vencer o meu brio e sentir a leveza
pra voar sem correntes de ressentimentos...
... ... ...
Respeite autorias. É lei
Reencontro
O tempo passou, e o destino nos trouxe de volta,
Um reencontro inesperado, um coração que palpita.
Lembro-me daquela época, quando nossos olhares se cruzaram,
Uma conexão instantânea, um amor que nunca se acabou.
Embora o destino tenha nos separado, o amor nunca se esvaiu,
Um sentimento profundo, que sempre permaneceu.
E hoje, diante de você, meu coração se enche de alegria,
Por ter a chance de te ver, de te dizer que eu te amo.
Eu sei que o tempo passou, e que as coisas mudaram,
Mas o amor que sinto por você, nunca se apagou.
É um amor eterno, que transcende o tempo e o espaço,
Um amor que sempre estará em meu coração.
Espero que você possa me perdoar, por não ter te dito antes,
Que o meu amor por você, sempre foi intenso.
Que eu sempre te amei, e que sempre te amarei,
Mesmo que o destino nos tenha separado.
Espero que você possa me aceitar, como eu sou,
Com todos os meus defeitos e qualidades.
Que você possa me amar, como eu te amo,
Com um amor incondicional, que nunca se acaba.
Eu sei que o amor é um risco, e que pode doer,
Mas eu estou disposto a correr esse risco, por você.
Porque o amor que sinto por você, é maior que qualquer medo,
É um amor que me faz querer voar.
Espero que você possa me amar, como eu te amo,
Que possamos construir um futuro juntos,
Um futuro cheio de amor, felicidade e cumplicidade.
Um futuro onde o nosso amor, seja eterno.
A insônia e A solidão
A insônia mais uma vez veio e, com ela, trouxe a solidão, verão tão forte que chegou a apertar meu coração por uma fração de segundos. Pude segurar nas mãos e pude ver que só tinha vc no meu coração. Com meu peito doendo, escutei a voz da solidão me dizendo esta é tua última paixão. E a insônia me mandou "escreva com teu coração na mão pra tua última paixão".
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