Tristeza pela Morte do Pai

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A constância é contrária à natureza, contrária à vida. As únicas pessoas completamente constantes são os mortos.

Quando chegar a hora de morrer não quero perder nem um segundo: morre-se apenas uma vez.

O pior não é morrer. É não poder espantar as moscas.

A ocasião em que a inteligência do homem mais cresce, sua bondade alcança limites insuspeitados e seu caráter uma pureza inimaginável é nas primeiras 24 horas depois da sua morte.

Quando uma árvore é cortada ela renasce em outro lugar. Quando eu morrer quero ir para esse lugar, onde as árvores vivem em paz.

Tudo o que está morto como fato, continua vivo como ensino.

A gente só morre uma vez. Mas é para sempre.

Antes de se amar profundamente, não se viveu ainda; e, depois, começa-se a morrer.

Quando morreres, só levarás aquilo que tiveres dado.

há colcha mais dura
que a lousa
da sepultura?

Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.

Albert Einstein

Nota: Adaptação de um pensamento atribuído a Albert Einstein.

A amizade duplica as alegrias e divide as tristezas.

Dialética

É claro que a vida é boa
E a alegria, a única indizível emoção
É claro que te acho linda
Em ti bendigo o amor das coisas simples
É claro que te amo
E tenho tudo para ser feliz

Mas acontece que eu sou triste...

Vinicius de Moraes
Álbum "Antologia Poética"

Melancolia: Maneira romântica de ficar triste.

Toda a poesia - e a canção é uma poesia ajudada - reflete o que a alma não tem. Por isso a canção dos povos tristes é alegre e a canção dos povos alegres é triste.

Fernando Pessoa
Sobre Portugal - Introdução ao Problema Nacional. Lisboa: Ática. 1979. 98p.

É melhor estar triste com amor, do que alegre sem ele.

Sentir primeiro, pensar depois
Perdoar primeiro, julgar depois
Amar primeiro, educar depois
Esquecer primeiro, aprender depois

Libertar primeiro, ensinar depois
Alimentar primeiro, cantar depois

Possuir primeiro, contemplar depois
Agir primeiro, julgar depois

Navegar primeiro, aportar depois
Viver primeiro, morrer depois

Paulo Roberto do Carmo
Estação de força - Poesia. Ed. Movimento/IEL (Instituto Estadual do Livro): Porto Alegre. 1987 (Coleção Poesiasul, v.61).

Nota: A autoria do poema tem vindo a ser erroneamente atribuída a Mario Quintana.

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Aconteça o que acontecer amanhã, ou para o resto da minha vida, agora estou feliz porque te amo.

Há dor que mata a pessoa
Sem dó nem piedade.
Porém, não há dor que doa
Como a dor de uma saudade.

E são tantas marcas
Que já fazem parte
Do que eu sou agora
Mas ainda sei me virar