Trevas
Diálogo entre alguns representantes das Trevas e Lucius.
R.T:
- Senhor Lucius, não seremos hipócritas nem nos será autorizado sermos mentirosos contigo. Estamos aqui porque queremos te recrutar para nosso lado e solicitar teus honrosos e nobres serviços. Tuas técnicas e habilidades psíquico-espirituais muito nos interessam. Tua charmosa e sofisticada eloquência nos será mui útil e importante e queremos que venha para nosso lado. Pois és íntimo dAquele que te protege. És mui amado por Ele e Ele honra o que sai de teus lábios. Isso nos preocupa, desespera, enraivece e ao mesmo tempo, nos deixa em estado de alerta...
Lucius:
- ...
Às 16h38 in 18.11.2023”
Acenda uma luz"Quando você encontrar trevas diante de si, não esbraveje contra elas: ao contrário, procure acender uma luz".Quando alguém errar, não o condene nem ataque: acenda uma pequenina luz diante dele, com seu exemplo.Nada melhor existe para ajudar aos outros do que mantermos nossa luz acesa; servindo nosso exemplo de farol para guiar o próximo, mostrando-lhe o caminho da subida.
"O conhecimento ilumina a mente, assim como o sol dissipa as trevas. Aquele que busca a verdade, mesmo que em pequena quantidade, alcança a sabedoria suprema."
Em meio as dificuldades e a escuridão do caminho, sejamos pirilampos, sempre iluminando as trevas e dissipando as nuvens sombrias do medo.
""As trevas terminam quando irrompe a aurora com suas luzes tênues, que aos poucos vão dando lugar a outras – mais fortes. Assim também ocorre com os tempos sombrios, incapazes de perdurar indefinidamente. Chega o momento em que a dissolução por eles provocada esgota-se, e então é preciso recomeçar o trabalho, árduo porém gratificante, de edificação espiritual, intelectual e moral.
A restauração da ordem política vem depois, porque a política não é a causa de si mesma nem um fim em si mesmo.
O tempo presente é de densa treva, mas a hora de sua derrocada aproxima-se, pois a maldade tem pressa e é estúpida em sua autoconfiança, até autodestruir-se".
Tu és a minha melhor loucura, o meu doce veneno, a razão do meu querer, as minhas brilhantes trevas, a minha pior e melhor razão.
Não há redenção sem culpa, nem luz sem as trevas do que deixamos para trás. E o homem que nega a saudade é um cadáver ambulante; o que se rende a ela, um fantasma. Resta-nos, pois, o caminho estreito: amar o passado como se ama um morto — com devoção, mas sepultando-o. Pois só na aceitação do efêmero descobrimos que a eternidade não está no que perdemos, mas no que ainda podemos perder... e, mesmo assim, seguir.
A Pedra Bruta
Vindo das trevas mortais
Despojando seus metais,
Em que todo profano nasce e precisa ser saciado,
Esta pedra e disforme e aparentemente inerte,
Buscando sempre a Luz
Onde ela se converte ;
Por três golpes se fez a luz, como deste modo lhe foi dada;
Modificando o áspero mineral
como prelúdio de uma obra adiantada .
Aprendendo os ensinamentos da Iniciação,
Absorvendo conhecimentos de todos os irmãos,
É depois de purificada,
Ganha e esplendor de uma
de uma pedra negra que hora foi calcinada;
Um fulgor de alvura e pureza,
Jamais visto na natureza,
Pronto para conhecer simbolos devagar com tolerância e calma,
Renascendo a partir de agora um irmão com nova alma.
Missias.’.
Nós somos como o dia: hora luz, hora trevas e, só é capaz de desfrutar da nossa luz aquele que foi capaz de atravessar as nossas trevas.
Quando a minha volta tudo era trevas, Deus enviou você em forma de luz e no resplendor do teu sorriso me trouxe leveza à alma.
A vida tem lados de luz e de trevas e, a gente tem que aprender a conviver com cada um deles, da mesma forma que convivemos com o dia e a noite.
Por vezes, é necessário acender a luz do sorriso e seguir sem medo algum das trevas que nos rodeiam.
O dia adormeceu silencioso como ave calma no ninho.
O coração da noite pulsa nas trevas, enchendo o céu de estrelas.
Ao longe pássaros sonâmbulos pipilam em coro a oração sagrada da noite.
Minha letárgica percepção desliza suavemente entre sombras escuras sem rosto, enquanto sou absolvida de mansinho pelo sono.
Ninguém mais que o dia sabe da necessidade de se atravessar as trevas da noite para só então, se fazer luz ao clarão de um novo amanhecer.