Trem
"A DOR MAIS DOÍDA
E a principal e mais importante passageira do trem da minha vida acaba de descer na sua estação, me deixando seguir viagem com o coração partido, cheio de dor e saudades.
Mãe! Sei que quando chegar na minha estação a senhora estará lá, de braços abertos, com um lindo sorriso me esperando."
Ailton Bahia,
"A vida é um trem lotado, que passa uma vez por dia, e você não tem escolha, ou pega ele em movimento ou fica para trás, no vácuo do esquecimento.."
Verdadeiro Amor
Quando o Verdadeiro Amor vem,
Não chega avisando igual a trem,
Mas não se apresenta tão inocente
A ser imperceptível para gente.
Assume preencher todos os vazios.
Na forma da fé que a pele dá arrepios,
Assim invade como luz todas suas frestas,
Como de portas e janelas abertas.
Não requer quase nada em troca,
Somente que incondicional o aceite
E em seu peito desta maneira o deixe.
Deste modo delicadamente se comporta.
Amor de verdade destemido não se afronta.
Chega de malas prontas e sem contas.
Se na próxima estação o trem para e você embarcar então seguiremos na mesma direção no mesmo ou em diferente vagão talvez em certa ocasião encontraremos antes que o trem pare, Na próxima estação alguns desembarcaram e outros embarcarão o trem segue por trilhos na mesma velocidade em cada estação deixando saudades fazendo novas amizades em uma viagem que passa tão rápida, pois não sabemos quanto tempo levará para nossa estação chegar.
Estou indo embora
Já estou na estação e o próximo trem Não tardará
Não sei ao certo que horas ele chegará
Mas é certo, embarcarei.
Porém...
Se eu olhar pra trás e você estiver lá...
O trem partirá sem mim...
Meu Deus que agonia!
Será que você não sabe que o trem está vindo?!
-ednamachado-
Sempre haverão dificuldades, por mais que não queira o mato cresce a pomba voa e nos trilhos o trem não para de passar.
Em 1802, uma mulher viajava de trem pela Roma antiga, quando se deparou com um cara que falava apenas de amor e de calor. Ele falava a língua do amor, a língua da flor. Seu nome era Marcos, o romântico, o homem que conquistava várias mulheres com suas poesias. Éste escritor emocionava as pessoas com sua poesia, encantando-as com a beleza de suas palavras.
Olhando pela janela do trem, me lembro perfeitamente de quando era menina. Sonhos e mais sonhos cheios de fantasia. Chega meu local de embarque. Já sou uma mulher? Parte de mim acredita que sim, pelas responsabilidades do dia a dia.
E a outra parte ficou no trem, vagando entre pensamentos e fantasias, fugindo da realidade e sendo feliz. Ela está vivendo! A menina vive, penso eu. A mulher, sobrevive.
Estou operando um trem com uma grande tripulação, sem saber que no certo ponto os trilhos acabam e que acabarei levando os passageiros a morte!
A central me informou a situacao depois que já não se tinha mas como parar, acabei respondendo de forma simples e com lágrimas nos olhos, tranqüilo, nao espero sobreviver, mas tenho esperanças que todos que estao a bordo ficaram bem.
Personagens da história
TREM: Coração
CENTRAL: Decepções
TRIPULAÇÃO: Sentimento
No postremo vagão do trem,
tem alguém, no hemisfério da dúvida
de cabeça baixa, à vida
imaginando o dia,
uma folha branca na mão,
escrevendo...
na pausa,
o trem passou..
Como a gente gosta de morar em um abraço... é tipo trem que para eM uma estação..com passagem só de ida...
Dasveis dá uma baita sodadi
pra modi sinti sodadi...
Uai, u qui é sodadi?
Sodadi é um trem bão divivê, uai...
SODADI DA SODADI, uai sô...
Marcial Salaverry
Iscuitando o prosiá doceis,
mi baxô no coração,
uma baita sodade do meu sertão...
Ieu ficava contemplando o anoitecê,
Vendo o céu escurecê...
Baxando o luá nu meu sertão...
E agora, vendo lá longe o passado,
neste caminho que tenhu andado,
nesse meu passado
que não vorta nunca mais.
Bem no cumeço da vida,
vejo uma cruzinha caída
bem no arto do espigão...
Foi a Joaninha,
que era a única vizinha
que eu tinha lá no sertão.
Niquiqui raiava o dia,
correndo nois dois ia
lá no corguinho brincá.
Prantemo um jardim,
cheio di linda frô,
qui eu cuiia, pra modi presentiá,
minha quirida Joaninha...
No tronco do veio ipê
Nois juremo de si querê
E inté fizemo um siná.
Pra modi quando nois dois crescesse,
e nosso ombro ali batesse,
nois havera de si casa.
Mai, Deus num quis ansim,
i nosso amô teve fim...
Eu já tinha quinzi anu
quando a disgraça aconteceu.
Um boi marvado pegou a Joaninha,
e pinchô ela nu chão,
matando meu coração...
Peguei ela nus braçu,
vi seus zóio se fechano
e ela foi p’ra mim falano:
Chore não meu cabôco,
ieu só vô passiá juntinho di NossuSinhô...
Foi longo esse passeio,
esperei tanto, ela não veio...
Achu qui di lá gostô...
Nuncamai vortô...
Ieu fiquei sem meu amô...
No tronco do veio ipê,
onde noidoi juremo de si querê,
fiz prela uma cruz...
Naquele tempo eu não sabia
que quando uma gente morria,
num vortava nunca mais.
Joaninha, adispois cocê foi embora,
eu parti pro mundo a fora,
nunca mai otro amô incontrei...
Pra cada moça qui zoio,
mi alembro docê...
Essa raiz da sodade,
ficô no peito prantada,
pra modi num saí nuncamai...
Pruque amô sincero e puro
iguá ao nosso, eu juro –
nunca mais tornei encontrá!
Marcial Salaverry
Poema inspirado em fragmentos de lembranças de um poema de dominio popular
que ouvia quando criança... numa roda de viola em algum lugar do sertão...
Estamos todos a bordo de um trem que viaja em alta velocidade por um trilho, e que nos levará a destinos que não sabemos. A maior parte das pessoas encontra-se no último vagão... olhando para trás!
De longe eu já a via
Descendo do trem bondinho
E trazendo com euforia
Aquele doce carinho
Sentamos num botiquím
De fundo talvez Anka ou Sinatra
Infelizmente noite que teve um fim
Mas antes do amor ir,ainda fomos a uma balada
Na tarde seguinte já era Fevereiro
Todos já excitados com o carnaval
Joguei fora meus últimos cigarro e isqueiro
Pois me lembravam da tua partida
E que a mim criou um mal
Desde então passo longe daquele bonde
Pois ele me me traz melancolia
O amor fugiu e não sei para aonde
Saudades das tuas ruins piadas
Que só contigo eu ria
Não a estacionamento pra vida. A vida é um trem ligeiro. E a cada estação vem colhendo seus passageiros não se esqueça disso. Então cada minuto que se passa. Se aproximar mais e alguém deixa este mundo todinho pra trás. Assim viva o quanto puder antes que chegue nossa vez de embarcar nesse trem
Jose A Nascimento
diga outra coisa, só há um trem para amanhã, mundo químico se eles apelam o sol permanece congelado paisagem genérica à vista paisagem genérica à vista um amor fora da órbita estrelada em noites escuras.
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