Trânsito e Transitoriedade
Estar: um modo, um estilo ou uma conjuntura que implica estabelecer a transitoriedade dos seres e das coisas.
Transitoriedade
Sob a luz do sol na Roseira
Ontem eram botões
Hoje lindas Rosas vermelhas
Amanhã serão sementes...
É a transitoriedade da vida
Expressada por meio das flores.
Envelhecer é exercitar a aceitação da transitoriedade da vida.
TRANSITORIEDADE
O VALOR DA RARIDADE DO TEMPO
Essa história nos faz refletir sobre a finitude das coisas... Uma flor que dura só por uma noite não perde a sua raridade por ser finita. Assim também é a sua vida, seus vínculos afetivos e seus sentimentos.
✍️✍️A transitoriedade da Vida iguala a TODOS, ninguém deveria levantar o nariz nem apontar o dedo para os outros, mas somos humanos ainda em aprendizado do Amor Maior.
Sobre a Introspecção, a Transitoriedade e a Beleza Efêmera.
A introspecção é um ato de profunda reflexão e autoanálise que pode nos levar a descobrir verdades profundas sobre nós mesmos e sobre a natureza do mundo ao nosso redor. No entanto, essa busca pela compreensão pessoal é frequentemente limitada pela transitoriedade da vida e da experiência humana. A beleza, assim como tudo na vida, é efêmera e passageira, mas isso não significa que não devemos apreciá-la enquanto ela está presente.
Ao nos aprofundarmos na introspecção, podemos perceber que a vida é impermanente e que nada dura para sempre. Essa consciência pode nos levar a um maior apreço pela beleza efêmera do mundo que nos rodeia. Podemos aprender a valorizar momentos únicos, experiências preciosas e relacionamentos sinceros que podem ser passageiros, mas que têm um impacto duradouro em nossas vidas.
A transitoriedade também nos ensina a aproveitar cada momento e a não desperdiçar nosso tempo com coisas que não são importantes ou significativas. A introspecção nos permite refletir sobre nossas prioridades e nos ajuda a viver uma vida com mais significado e propósito.
Com apreço, posso observar que, a introspecção, a transitoriedade e a beleza efêmera estão interligadas de uma forma sutil, mas significativa. Ao abraçarmos a transitoriedade e apreciarmos a beleza efêmera, podemos encontrar um sentido mais profundo em nossas vidas. E através da introspecção, podemos aprender a viver plenamente cada momento, apreciando a beleza que está presente em nossas vidas enquanto ela dura.
A infância é um misto de transitoriedade e permanência.
Ela acaba com o passsar dos anos.
Ela dura no passar dos anos...
"Assim como a lua beija o céu noturno, aprenda a abraçar a transitoriedade da vida, pois é na despedida de uma estrela que nasce o brilho de outra."
Os sinais da fragilidade e da transitoriedade da vida já deveria ter nos ensinado mais sobre viver de fato nossa vida.
Escrevo porque não conheço
outra forma de melhor superar
a transitoriedade do corpo
e a transcendência da alma
para poder existir.
(Adriana Ribeiro)
*"A transitoriedade da vida humana comparada a temporalidade da Eternidade tranquiliza aos que Creem"*
"A transitoriedade do êxtase momentâneo revela-se impotente diante da perpetuidade do terror existencial no Hades."
É preciso ter consciência da transitoriedade das coisas, isso ajuda a envelhecer.
Tudo em meu corpo e fora de mim é transitório. Permanente é a memória, até a transitoriedade me devorar.
O mundo não acabará em fogo ou em dilúvio. Acabará em acidentes de trânsito nesse genocídio sobre rodas.
"Seja você quem for, nunca esqueça e adote como filosofia de vida pessoal e profissional: não podemos fazer de nossos alunos um carbono para as nossas desesperanças, inclusive, da profissão. (Márcia Pontes, especialista em Trânsito).
Efémera, a vitória é como a brisa que passa, como o orvalho que evapora ao primeiro toque do sol. Hoje, no cume, brilhamos, amanhã, talvez, no fundo do vale, apenas lembrança. A posição social, esse palco transitório, erguido sobre ilusões, desmorona-se ao sopro do tempo.
Devemos ser o melhor de nós mesmos, quer no topo, onde o vento é mais forte e o frio mais cortante, quer no fundo, onde a sombra nos envolve e a terra nos acolhe. Cada instante pede a plenitude do nosso ser, como se cada respiração fosse a última, como se cada gesto pudesse durar uma eternidade.
A derrota, essa fiel companheira, vem sempre, sutil ou implacável, lembrar-nos da nossa fragilidade. E, no fim, a morte, que conquista tudo, até o próprio tempo, ensina-nos que nada permanece, tudo é passagem.
Sejamos, então, inteiros na nossa efemeridade, autênticos em cada passo, e que a nossa essência seja a única constância na incerteza do viver.
